Carisma - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Fontes franciscanas

Primeira Vida de São Francisco

Tomás de Celano

PRIMEIRO LIVRO

PRIMEIRO
LIVRO (Prólogo)
Capítulo
1° – Conduta e mentalidade mundanas de Francisco
Capítulo
2° – O Senhor transforma seu coração por meio de uma doença e de um sonho
Capítulo
3° – Transformado de espírito, mas não de corpo, fala alegoricamente de um tesouro encontrado e de uma noiva.
Capítulo
4° – Vende tudo e despreza o dinheiro recebido
Capítulo
5° – Perseguido e aprisionado pelo pai
Capítulo
6° – É libertado por sua mãe. Despoja-se da roupa diante do bispo de Assis
Capítulo
7° – Assaltado por ladrões, é jogado na neve. Servidor dos leprosos
Capítulo
8° – Restauração da igreja de São Damião. A vida das religiosas que ali moravam
Capítulo
9° – Francisco muda o hábito e repara a igreja
de Santa Maria da Porciúncula. Tendo ouvido o Evangelho, abandona tudo. Imagina e faz o hábito que os frades usam
Capítulo
10° – A pregação do Evangelho e o anúncio
da paz. Conversão dos seis primeiros frades
Capítulo
11° – Espírito profético e advertências de São Francisco
Capítulo
12° – Envia-os, dois a dois, pelo mundo. Logo se reúnem de novo
Capítulo
13° – Escreve a Regra quando tem apenas onze irmãos. O Papa Inocêncio a confirma. Visão da árvore.
Capítulo
14° – Volta de Roma para o vale de Espoleto. Uma pausa no caminho
Capítulo
15° – Fama de Francisco. Conversão de muitos.
Como a Ordem se chamou dos Frades Menores. Instruções de São Francisco aos que entram na Ordem
Capítulo
16° – A estadia em Rivotorto e a guarda da pobreza
Capítulo
17° – São Francisco ensina os irmãos a rezar. Obediência e simplicidade dos frades.
Capítulo
18° – O carro de fogo. Conhecimento das coisas ausentes
Capítulo
19° – Cuidado pelos irmãos. Desprezo de si mesmo e verdadeira humildade
  Capítulo
20° – Seu desejo de martírio leva-o à Espanha e depois à Síria. Por sua intercessão, Deus livra os marinheiros do perigo, multiplicando a comida.
  Capítulo
21° – Pregação aos pássaros e obediência das criaturas
  Capítulo
22° – Pregação de São Francisco em Áscoli. Doentes curados por objetos tocados por ele.
  Capítulo
23° – Cura de um coxo em Toscanela e de um paralítico em Narni
  Capítulo
24° – Restitui a vista a uma cega. Cura as mãos
encolhidas de uma mulher em Gúbio
  Capítulo
25° – Livra um irmão de uma doença epilética, isto é, de um demônio, e uma possessa em São Geminiano
  Capítulo
26° – Expulsão de um demônio também na cidade de Castelo
  Capítulo
27° – Clareza e firmeza do pensamento de São
Francisco. Pregação diante do Senhor Papa Honório. Confia a si mesmo e a seus frades nas mãos de Hugolino, bispo de Óstia.
  Capítulo
28° – Caridade e compaixão para com os pobres.
O que fez por uma ovelha e uns cordeirinhos
  Capítulo
29° – Seu amor pelo Criador em todas as criaturas.
Descrição de sua personalidade e de seu aspecto exterior
  Capítulo
30° – Prepara um presépio no dia de Natal

TERCEIRO LIVRO
Começa o terceiro livro, sobre a canonização do bem-aventurado pai São Francisco e seus milagres

Capítulo 1°
Prólogo
Capítulo 2°
Milagres de São Francisco

Segunda Vida de São Francisco

Tomás de Celano

PRIMEIRO LIVRO

PRIMEIRO LIVRO (Prólogo)
Capítulo 1 – Como foi primeiro chamado de João, depois de Francisco, o que também ele profetizou que ia acontecer a seu respeito, e da paciência na prisão
Capítulo 2 – Sobre o soldado pobre que ele vestiu e sobre a visão de sua vocação que teve no século
Capítulo 3 – Como o grupo dos jovens colocou-o como seu senhor, para que os alimentasse, e sobre sua transformação
Capítulo 4 – Como, vestido com as roupas de um pobre na frente da igreja de São Pedro, comeu com os pobres, e sobre a oferta que aí fez
Capítulo 5 – Como, estando a rezar, o diabo lhe apresentou uma mulher, e sobre a resposta que Deus lhe deu, e o que fez com os leprosos
Capítulo 6 – Da imagem do crucifixo que falou com ele, e da honra que lhe prestou
Capítulo 7 – Sobre a perseguição do pai e do irmão carnal
Capítulo 8 – Da vergonha que venceu, e da profecia das virgens pobres
Capítulo 9 – Da comida que pediu de porta em porta
Capítulo 10 – Da desapropriação de Frei Bernardo
Capítulo 11 – Da comparação que propôs diante do Papa
Capítulo 12 – Do amor do santo para com esse lugar, da vida que os frades aí levavam, e do amor da Virgem por ele
Capítulo 13 – Sobre uma visão
Capítulo 14 – Do rigor da disciplina
Capítulo 15 – Da discrição de São Francisco
Capítulo 16 – Sobre a providência das coisas futuras e como confiou a religião à Igreja Romana, e sobre uma visão
Capítulo 17 – Como pediu o senhor de Óstia como representante do papa

SEGUNDO LIVRO

Prólogo
Capítulo 1 – Do espírito de profecia que São Francisco teve
Capítulo 2 – Como soube que alguém, que julgavam santo, era um falso
Capítulo 3 – Caso semelhante sobre outro irmão. Contra a singularidade
Capítulo 4 – Como, em Damieta, predisse a derrota dos cristãos
Capítulo 5 – Do frade cujos segredos do coração ele conheceu
Capítulo 6 – Do irmão sobre o qual viu um diabo; contra os que se afastam da unidade
Capítulo 7 – Como livrou os habitantes de Grécio das mordidas dos lobos e do granizo
Capítulo 8 – Como, pregando aos perusinos, anunciou que haveria uma sedição entre eles, e da recomendação da unidade
Capítulo 9 – Da mulher a quem predisse que seu marido de mau ia ficar bom
Capítulo 10 – Como soube pelo espírito que um irmão escandalizara o outro, e predisse que ele sairia da religião
Capítulo 11 – Sobre o jovem que veio para a religião, e que soube que não era trazido pelo espírito de Deus
Capítulo 12 – Sobre um clérigo curado por ele, a quem predisse que ia sofrer males maiores por causa de seu pecado
Capítulo 13 – Sobre um irmão tentado
Capítulo 14 – Sobre o homem que ofereceu um pano, de acordo com o que o santo tinha pedido
Capítulo 15 – Como convidou seu médico para o almoço, mesmo sem os irmãos terem nada, e quantas coisas o Senhor deu de repente; e da providência de Deus para com os seus
Capítulo 16 – Sobre os dois irmãos que abençoou saindo de sua cela, cujo desejo conheceu pelo Espírito
Capítulo 17 – Como, rezando, tirou água de uma pedra e a deu a um aldeão com sede
Capítulo 18 – Dos passarinhos por ele alimentados, um dos quais sofreu a morte por avareza
Capítulo 19 – Como se cumpriu tudo que predisse sobre Frei Bernardo
Capítulo 20 – Sobre o irmão tentado que queria ter alguma coisa escrita pela mão do santo
Capítulo 21 – Sobre o mesmo irmão, a quem deu uma túnica conforme o seu desejo
Capítulo 22 – Sobre o aipo encontrado entre ervas agrestes, de noite, por sua ordem
Capítulo 23 – Da fome que predisse para depois de sua morte
Capítulo 24 – Sobre a clareza do santo e a nossa ignorância
Capítulo 25 – Do louvor da pobreza
Capítulo 26 – Sobre a pobreza das casas
Capítulo 27 – Sobre a casa que começou a destruir junto da Porciúncula
Capítulo 28 – Sobre a casa de Bolonha, de onde expulsou os doentes
Capítulo 29 – Sobre a cela feita em seu nome em que não quis entrar
Capítulo 30 – Sobre a pobreza dos utensílios
Capítulo 31 – Exemplo da mesa que foi preparada em Grécio no dia da Páscoa e como a exemplo de Cristo se apresentou como um peregrino
Capítulo 32 – Contra a curiosidade dos livros
Capítulo 33 – Exemplo do senhor de Óstia, e seu elogio
Capítulo 34 – O que lhe aconteceu numa noite ao usar um travesseiro de penas
Capítulo 35 – Dura correção de um irmão que o tocou com as mãos
Capítulo 36 – Castigo de um irmão que uma vez apanhou dinheiro
Capítulo 37 – Repreensão a um irmão que quis guardar dinheiro com a desculpa da necessidade
Capítulo 38 – Sobre o dinheiro transformado numa cobra
Capítulo 39 – Como o santo repreendeu, por palavras e por exemplo, aos que se vestiam com roupas finas e delicadas
Capítulo 40 – Diz que os que se afastam da pobreza deverão ser corrigidos pela necessidade.
Capítulo 41 – Sobre a sua recomendação
Capítulo 42 – Exemplo do santo sobre a esmola que se deve pedir
Capítulo 43 – Exemplo que deu na corte do senhor Ostiense e sobre a sua resposta ao bispo
Capítulo 44 – Sua exortação a pedir esmolas pelo exemplo e pela palavra
Capítulo 45 – Repreensão a um irmão que não queria mendigar
Capítulo 46 – Como correu ao encontro de um irmão que trazia esmolas e lhe beijou o ombro
Capítulo 47 – Como convenceu até alguns cavaleiros seculares a pedirem esmolas
Capítulo 48 – Sobre o pedaço de capão que, em Alexandria, foi transformado em peixe
Capítulo 49 – Exemplo de um que deu suas coisas aos parentes e não aos pobres, a quem o santo reprovou
Capítulo 50 – Sobre uma visão relacionada com a pobreza
Capítulo 51 – Sobre a compaixão que teve para com os pobres e como tinha inveja dos que eram mais pobres do que ele
Capítulo 52 – Como corrigiu um frade que estava falando de um pobre
Capítulo 53 – Sobre uma capa que deu a uma velhinha em Celano
Capítulo 54 – Sobre outro pobre a quem deu outra capa
Capítulo 55 – Agiu de maneira semelhante com outro pobre
Capítulo 56 – Como deu a alguém uma capa para que não odiasse a seu senhor
Capítulo 57 – Como deu a um pobre um pedaço de sua túnica
Capítulo 58 – Como mandou dar a uma pobre, mãe de dois irmãos, o primeiro Novo testamento que houve na Ordem
Capítulo 59 – Como deu a capa a uma mulher que sofria dos olhos
Capítulo 60 – Como lhe apareceram no caminho três mulheres, e depois de uma saudação original desapareceram
Capítulo 61 – Sobre o tempo, o lugar e o fervor do orante
Capítulo 62 – Sobre as horas canônicas, que devem ser recitadas com devoção
Capítulo 63 – Como afastava as fantasias do coração quando rezava
Capítulo 64 – Sobre o êxtase
Capítulo 65 – Como se apresentava depois da oração
Capítulo 66 – Como o bispo, encontrando-o a rezar, perdeu a fala
Capítulo 67 – Como um abade experimentou a força de sua oração
Capítulo 68 – Como foi de conhecimento e de memória
Capítulo 69 – Sobre a palavra profética que expôs a pedido de um frade pregador
Capítulo 70 – Sobre as respostas que deu interrogado por um cardeal
Capítulo 71 – Quando foi exortado ao estudo da leitura, respondeu a um irmão sobre o que sabia
Capítulo 72 – Sobre as espadas brilhantes que Frei Pacífico viu na boca do santo
Capítulo 73 – Sobre a eficácia de suas palavras e sobre o testemunho que um médico deu a respeito
Capítulo 74 – Como, pela força da palavra, afugentou os demônios de Arezzo através de Frei Silvestre
Capítulo 75 – Sobre a conversão do mesmo Frei Silvestre, e sobre uma visão dele
Capítulo 76 – Sobre um frade libertado de um assalto do demônio
Capítulo 77 – Sobre a porca malvada que comeu um cordeirinho
Capítulo 78 – De como deve ser evitada a familiaridade das mulheres e como se comportava com elas
Capítulo 79 – Enigma contra os olhares das mulheres
Capítulo 80 – Exemplo do santo contra a familiaridade exagerada
Capítulo 81 – Sobre as tentações do santo e como superou uma tentação
Capítulo 82 – Como diabo, chamando-o, tentou-o na luxúria, e como o santo superou
Capítulo 83 – Como libertou um irmão da tentação e sobre o bem da tentação
Capítulo 84 – Como os demônios o fustigaram e que se deve fugir das cortes
Capítulo 85 – Um exemplo a propósito
Capítulo 86 – Tentações que sofreu em um lugar solitário e sobre a visão de um irmão
Capítulo 87 – Sobre um irmão libertado de uma tentação
Capítulo 88 – Sobre a alegria do espírito e seu louvor, e sobre o mal da acédia
Capítulo 89 – Sobre a cítara angélica que ouviu
Capítulo 90 – Que alegrado no espírito o santo cantava em francês
Capítulo 91 – Como repreendeu um irmão triste, e como aconselhou que devia se comportar
Capítulo 92 – Como se deve tratar o corpo, para que não se queixe
Capítulo 93 – Contra a vanglória e a hipocrisia
Capítulo 94 – De uma sua confissão contra a hipocrisia
Capítulo 95 – Sobre uma confissão contra a vanglória
Capítulo 96 – Palavras suas contra os que o louvavam
Capítulo 97 – Palavras contra os que o louvavam.
Capítulo 98 – O que respondeu aos que perguntavam sobre eles, e com que esforço os cobria
Capítulo 99 – Que por um piedoso engano, alguém os espiou
Capítulo 100 – Sobre a chaga do lado vista por alguém
Capítulo 101 – Sobre as virtudes que devem ser ocultadas
Capítulo 102 – Humildade de São Francisco no comportamento, no porte e nos costumes, e contra a própria opinião
Capítulo 103 – Sobre a sua humildade diante do bispo de Terni e diante de um homem rude
Capítulo 104 – Como renunciou à prelatura em um capítulo, e sobre uma oração
Capítulo 105 – Como renunciou a seus companheiros
Capítulo 106 – Palavras dele contra os que gostam de prelaturas, e descrição do frade menor
Capítulo 107 – Sobre a submissão que queria que seus frades tivessem para com os clérigos, e porquê
Capítulo 108 – Sobre a reverência que demonstrou para com o bispo de Ímola
Capítulo 109 – Sobre a sua humildade diante de São Domingos e, por outro lado, sobre a mútua caridade dos dois
Capítulo 110 – Como se recomendaram um ao outro
Capítulo 111 – Que sempre, por verdadeira obediência, teve um guardião
Capítulo 112 – Como descreveu o verdadeiro obediente, e sobre as três obediências
Capítulo 113 – Que não se deve mandar por obediência em coisas leves
Capítulo 114 – Sobre o frade cujo capuz jogou no fogo, porque viera sem obediência, embora trazido pela devoção
Capítulo 115 – Sobre um exemplo de um bom frade e sobre os costumes dos irmãos antigos
Capítulo 116 – Sobre alguns que dão maus exemplos e sobre a maldição do santo para eles, e como achava isso grave
Capítulo 117 – Sobre a revelação que deus lhe fez sobre o estado da Ordem, e que a Ordem nunca vai acabar
Capítulo 118 – Revelação que lhe foi feita: quando era servo de Deus e quando não era
Capítulo 119 – Penitência contra as palavras ociosas na Porciúncula
Capítulo 120 – Como ele, trabalhando, detestava os ociosos
Capítulo 121 – Lamento a ele sobre os ociosos e gulosos
Capítulo 122 – Como deve ser um pregador
Capítulo 123 – Contra os desejosos de vanglória e exposição da palavra profética
Capítulo 124 – Amor do santo para com as criaturas sensíveis e insensíveis
Capítulo 125 – Como as próprias criaturas retribuíam o seu amor, e sobre o fogo que não o feriu
Capítulo 126 – Sobre o passarinho que pousou em sua mão
Capítulo 127 – Sobre o falcão
Capítulo 128 – Sobre as abelhas
Capítulo 129 – Sobre o faisão
Capítulo 130 – Sobre a cigarra
Capítulo 131 – Sobre a sua caridade e como se punha como exemplo de perfeição pela salvação das almas
Capítulo 132 – Sobre a solicitude pelos súditos
Capítulo 133 – Sobre a compaixão pelos doentes
Capítulo 134 – Sobre a compaixão pelos doentes no espírito e sobre os que agem ao contrário
Capítulo 135 – Sobre os frades espanhóis
Capítulo 136 – Contra os que vivem mal nos eremitérios e que queria que todas as coisas fossem comuns
Capítulo 137 – Sobre dois frades franceses aos quais deu a túnica
Capítulo 138 – Como queria que os detratores fossem punidos
Capítulo 139 – Como deve ser com os companheiros
Capítulo 140 – Sobre os ministros provinciais
Capítulo 141 – O que o santo respondeu interrogado sobre os ministros
Capítulo 142 – O que é a verdadeira simplicidade
Capítulo 143 – Sobre Frei João, o simples
Capítulo 144 – Como fomentava a unidade entre os filhos, sobre a qual falou na forma de um enigma
Capítulo 145 – Como o santo queria que o raspassem
Capítulo 146 – Como queria que os grandes clérigos vindos à Ordem se desapropriassem
Capítulo 147 – Como desejava que aprendessem, e como apareceu ao companheiro ocupado na pregação
Capítulo 148 – Como se comovia ouvindo falar do amor de Deus
Capítulo 149 – Sobre a sua devoção aos anjos, e o que fazia por amor a São Miguel
Capítulo 150 – Sobre a sua devoção a Nossa Senhora, a quem consagrou particularmente a Ordem
Capítulo 151 – Sobre a devoção ao Natal do Senhor e como queriaque todos fossem servidos nessa ocasião
Capítulo 152 – Sobre a devoção ao Corpo do Senhor
Capítulo 153 – Sobre a devoção para com as relíquias dos santos
Capítulo 154 – Sobre a devoção para com a cruz, e sobre um mistério oculto
Capítulo 155 – Como queria que os frades tratassem com elas
Capítulo 156 – Como repreendeu alguns que gostavam de ir aos mosteiros
Capítulo 157 – Sobre a pregação que fez mais pelo exemplo que pelas palavras
Capítulo 158 – Sobre a recomendação da Regra do bem-aventurado Francisco, e sobre um frade que levava consigo
Capítulo 159 – Uma visão que recomenda a Regra
Capítulo 160 – Como conversou com um irmão sobre como servir o corpo
Capítulo 161 – O que lhe foi prometido pelo Senhor por suas doenças
Capítulo 162 – Como exortou e abençoou os irmãos no fim
Capítulo 163 – Sobre a sua morte e o que faz antes de morrer
Capítulo 164 – Sobre a visão de Frei Agostinho na morte
Capítulo 165 – Como o santo pai apareceu a um irmão depois do passamento
Capítulo 166 – Visão do bispo de Assis sobre o passamento do santo pai
Oração dos companheiros do santo a ele

Legenda dos Três Companheiros

Introdução
Legenda dos Três Companheiros – carta
Capítulo 1 – Sobre o seu nascimento e sobre sua vaidade, curiosidade e prodigalidade, e como dessas coisas chegou à generosidade e caridade para com os pobres
Capítulo 2 – Como foi preso em Perusa e das duas visões que teve quando quis ser cavaleiro.
Capítulo 3 – Como o Senhor visitou primeiro seu coração com admirável doçura, em virtude da qual começou a crescer pelo desprezo de si mesmo e de todas as vaidades, bem como pela oração, pelas esmolas e pelo amor à pobreza.
Capítulo 4 – Como começou com os leprosos a vencer a si mesmo e sentir a doçura do que antes lhe era amargo.
Capítulo 5 – Da primeira vez em que o Crucificado lhe falou e como, desde esse momento até a morte, trouxe a paixão de Cristo em seu coração.
Capítulo 6 – Como fugiu pela primeira vez das perseguições do pai e dos parentes, ficando com o sacerdote de São Damião, em cuja janela jogara o dinheiro.
Capítulo 7 – De seu grande trabalho e aflição na restauração da igreja de São Damião, e como começou a vencer a si mesmo quando saiu para pedir esmola.
Capítulo 8 – Como, ouvidos e entendidos os conselhos de Cristo no Evangelho, imediatamente mudou o hábito exterior e vestiu um novo hábito de perfeição, interior e exteriormente
Capítulo 9 – Sobre o modo da vocação de Frei Silvestre e da visão que teve antes de seu ingresso na Ordem.
Capítulo 10 – Como predisse a seus seis companheiros o que aconteceria quando fossem pelo mundo, exortando-os à paciência.
Capítulo 11 – Da recepção de outros quatro frades e da ardentíssima caridade que tinham entre si os primeiros frades, e da solicitude para trabalhar e rezar, e de sua perfeita obediência.
Capítulo 12 – Como o bem-aventurado Francisco, com os onze companheiros, foi à cúria do papa notificar-lhe seu propósito e conseguir a aprovação da Regra que havia escrito
Capítulo 13 – Da eficácia da sua pregação, da primeira morada que teve, como os irmãos ali estavam e como dali saíram.
Capítulo 14 – Do capítulo que se realizava duas vezes por ano no lugar de Santa Maria da Porciúncula.
Capítulo 15 – Da morte de Dom João, primeiro protetor, e da assunção de Dom Hugolino, ostiense, como pai e protetor da Ordem.
Capítulo 16 – Da eleição dos primeiros ministros e como foram enviados pelo mundo.
Capítulo 17 – Da morte santíssima do bem-aventurado Francisco e como ele, dois anos antes, havia recebido os estigmas de nosso Senhor Jesus Cristo
Capítulo 18 – De sua canonização

Legenda Perusina

Introdução
1. Penitência e discrição
2. Duro consigo mesmo, terno com os frades
3. Elogio da mendicidade
4. Não vos preocupeis com o dia de amanhã
5. Delicadeza para com um doente
6. Intimidade inviolável
7. O irmão tentado
8. Obtém a igreja da Porciúncula
9. A Porciúncula, modelo da Ordem
10. Pois quero que sempre esteja sob o poder do ministro geral e por isso ele tenha maior
11. Uma casa construída pela Comuna
12. A casa mandada construir pelo ministro
13. Não existe uma cela “minha”!
14. Instruções para as moradas dos frades
Últimas vontades
18. Limpeza das casas
19. João, o simples
20. Uma falsa vocação
21. Tentação e serenidade
22. À mesa com o leproso
23. Visão de Frei Pacífico
24. A cítara evangélica
25. A vinha do padre de Riete
26. O almoço oferecido ao médico
27. A conversão de um marido
28. Um postulante imaturo
29. Um peixe saboroso
30. A murmuração de Fei Leonardo
31. Sai da cela para abençoar um irmão
32. Almoço de Natal de Grécio
33. Visita do Cardeal Hugolino à Porciúncula
34. Virtuds e Vícios em Grécio
35. Prediz aos perusinos uma guera civil
36. Eficácia da sua oração
37. Doenças do Santo. Amor a Cristo sofredor
38. O livro da Cruz
39. Vinde ver um guloso!
40. Contra a Hipocrisia
41. Um deslize de vaidade
42. O Cardeal Hugolino manda que se cure
43. Nasce o Cântico das Criaturas
44. A estrofe do perdão
45. Um cântico para as Clarissas
46. Sua repugnância por se deixar tratar
47. “O Senhor vos reconpensará
48. Cauterização indolor
49. Extraordinário respeito pelo fogo
50. A cela em chamas
51. Outros sinais de amor pelas criaturas
52. Generosidade de Francisco
53. Dá a túnica a dois frades franceses
54. Outros exemplos de generosidade
55. A capa de Frei Egídio
56. Dá o Novo Testamento
57. Cura dos bois de Santo Elias
58. O cônego Gedeão
59. Os cavaleiros convidados a mendigar
60. Elogio da mendicidade
61. À mesa com o cardeal Hugolino
62. Frei Mosca, o parasita
63. Beija o ombro do frade que pediu esmolas
64. Alegria do Santo perto da morte
65. Coragem diante da realidade
66. Qual foi a intenção de Francisco
67. A denominação Frades Menores
68. Resistência de alguns irmãos
69. Os livros do frade ministro
70. O saltério do noviço
71. É a oração que salva
72. A ciência incha, a caridade edifica
73. A cilada da ciência
74. Cada um faz tanto quanto sabe
75. Abusos e desvios
76. Porque Francisco não intervém
77. Oposição de alguns ao Santo
78. Contra a conversa ociosa
79. Francisco quer ir à França
80. Veneração pela Eucaristia
81. Arezzo libertada dos demônios
82. Hugolino impede a viagem à França
83. Serenidade do verdadeiro frade menor
84. Irmã cigarra
85. Modelo e exemplo
86. “Eu te escolhi porque não tens nada”
87. Exemplo e estímulo para os irmãos
88. Encontro com um mais pobre
89. O irmão que desprezou um pobre
90. Os ladrões convertidos
91. O santo fingido
92. Perseguição diabólica
93. Quaresma no Alverne
94. O travesseiro de penas
95. Seu fervor quando rezava o ofício
96. Irmão corpo
97. A alegria espiritual
98. Prediz a sua glória
99. Bênção para a cidade de Assis
100. Irmã morte
101. Última visita de Frei Jacoba
102. Os ideais de humildade e pobreza
103. O bispo de Terni
104. Ainda sobre a humildade de Francisco
105. Demissão de Francisco
106. Obediência do Santo
107. Bênção de Frei Bernardo
108. Predição de Frei Bernardo
109. A última saudação de Clara
110. As irmãs cotovias
111. Não sou um ladrão
112. Nenhuma propriedade nem em comum
113. Cristo aprova a Regra
114. Não me faleis de outras Regras!
115. Como comportar-se com o Clero
116. Queixas de Cristo
117. A última ceia de Francisco

Espelho de Perfeição

Introdução
Capítulo 1. Começa o Espelho da Perfeição do estado do Frade menor
Capítulo 2. Primeiro, como São Francisco declarou a vontade e a intenção que teve desde o princípio até o fim sobre a observância da pobreza.
Capítulo 3. Como respondeu ao ministro que queria possuir livros com sua permissão e como os ministros, sem que ele o soubesse, mandaram tirar da Regra o capítulo referente às proibições do Evangelho.
Capítulo 4. O noviço que queria ter um saltério com sua permissão.
Capítulo 5. A observância da pobreza nos livros e nos leitos, nos edifícios e nos utensílios.
Capítulo 6. Como obrigou todos os frades a sair de uma casa que diziam ser casa dos frades.
Capítulo 7. Como quis demolir uma casa que o povo de Assis construíra em Santa Maria da Porciúncula.
Capítulo 8. Como repreendeu seu vigário por ter mandado  construir ali uma pequena casa para rezar o oficio.
Capítulo 9. Não queria ficar numa cela bonita ou que diziam ser sua.
Capítulo 10. A maneira de escolher os lugares nas cidades e neles construir, segundo a intenção de São Francisco.
Capítulo 11. Como os frades, sobretudo os prelados e os doutos, se opuseram a ele na construção de lugares e edifícios pobrezinhos.
Capítulo 12. Considerava roubo pedir esmolas e utilizá-las além da necessidade.
Capítulo 13. Como Cristo lhe disse que não queria que os frades possuíssem coisa alguma em comum nem em particular.
Capítulo 14. A maldição do dinheiro e como puniu um frade que tocou o dinheiro.
Capítulo 15. Sobre evitar a maciez e a abundância de túnicas  e ter paciência nas necessidades.
Capítulo 16. Não queria satisfazer seu corpo com aquilo que julgava faltar aos outros irmãos.
Capítulo 17. Envergonhava-se de verdade quando via alguém mais pobre do que ele.
Capítulo 18. Como induziu e ensinou os primeiros frades a pedir esmolas, porque tinham vergonha.
Capítulo 19. Não queria que os frades fossem preocupados e solícitos pelo dia de amanhã.
Capítulo 20. Como, pela palavra e pelo exemplo, repreendeu os frades que haviam preparado suntuosamente a mesa no dia do Natal do Senhor, por causa da presença do ministro.
Capítulo 21. Como o senhor de Óstia chorou e ficou edificado com a pobreza dos frades durante o Capítulo.
Capítulo 22. Como os soldados obtiveram o necessário, pedindo esmola de porta em porta, a conselho do bem-aventurado Francisco.
Capítulo 23. Como foi pedir esmola antes de sentar-se à mesa do cardeal.
Capítulo 24. O frade que não rezava nem trabalhava, mas comia bem.
Capítulo 25. Como saiu fervoroso ao encontro de um pobre que passava com esmolas louvando a Deus.
Capítulo 26. O Senhor revelou-lhe que se chamassem Frades Menores e anunciassem a paz e a salvação.
Capítulo 27. Primeiramente, como condescendeu com um irmão que morria de fome, comeu com ele e exortou os frades a serem discretos na penitência.
Capítulo 28. Como condescendeu com um irmão enfermo, comendo uva com ele.
Capítulo 29. Como ele e seu companheiro se despojaram, para vestir uma pobre velhinha.
Capítulo 30. Considerava roubo não dar o manto a quem tivesse mais necessidade.
Capítulo 31.Como, sob condição, deu o manto novo a um pobre.
Capítulo 32. Como um pobre, em virtude da esmola do bem-aventurado Francisco, perdoou as injúrias e deixou de odiar a seu senhor.
Capítulo 33. Como mandou o manto a uma mulher pobrezinha, que sofria dos olhos, como ele.
Capítulo 34. Como deu a túnica aos frades que a pediram por amor de Deus.
Capítulo 35. Como, às escondidas, quis dar a um pobre um pano.
Capítulo 36. Como disse a Frei Egídio, antes de ser recebido, que desse seu manto a um pobre.
Capítulo 37. A penitência que impôs ao irmão que julgou mal um pobre.
Capítulo 38. O Novo Testamento que mandou dar a uma pobre mulher, mãe de dois frades.
Capitulo 39. Primeiramente, como renunciou ao cargo de prelado e nomeou ministro geral a Frei Pedro Cattani.
Capítulo 40. Como renunciou também a seus companheiros, não querendo ter um companheiro especial.
Capítulo 41. Renunciou ao oficio de superior por causa dos maus superiores.
Capítulo 42. Com humildade, conseguia carne para os doentes e os admoestava a serem humildes e pacientes.
Capítulo 43. A humilde resposta de São Francisco e São Domingos, quando, juntos, foram interrogados se queriam que seus frades fossem prelados na Igreja.
Capítulo 44. Para fundamentar a humildade, quis que todos os frades servissem aos leprosos.
Capítulo 45. Desejava atribuir somente a Deus a glória e a honra por todas as suas boas palavras e obras.
Capítulo 46. Até a morte quis ter como guardião um de seus companheiros e viver subordinado.
Capítulo 47. O modo perfeito de obedecer ensinado por ele.
Capítulo 48. Como comparou o perfeito obediente a um cadáver.
Capítulo 49. É perigoso ordenar muito rapidamente em nome da obediência e não obedecer à ordem da obediência.
Capítulo 50. Como respondeu aos frades que queriam persuadi-lo a solicitar o privilégio de poder pregar livremente.
Capítulo 51. Como os frades daquele tempo se reconciliavam, quando um perturbava o outro.
Capítulo 52. Como Cristo se queixou a Frei Leão, companheiro do bem-aventurado Francisco, por causa da ingratidão e da soberba dos frades.
Capítulo 53. Como humilde e sabiamente respondeu a um doutor da Ordem dos Pregadores que o interrogou sobre uma palavra da Escritura.
Capítulo 54. A humildade e a paz com os clérigos.
Capítulo 55. Com que humildade adquiriu a igreja de Santa Maria dos Anjos, do abade de São Bento de Assis, e quis que os frades sempre habitassem ali e vivessem com humildade.
Capítulo 56. A humilde reverência que dedicava às igrejas, varrendo-as e limpando-as.
Capítulo 57. O camponês que o encontrou varrendo humildemente a igreja e, convertido, entrou na ordem e foi um santo frade.
Capítulo 58. Como puniu a si mesmo, comendo na escudela com um leproso, porque o fizera passar vergonha.
Capítulo 59. Como afugentou os demônios com palavras de humildade.
Capítulo 60. A visão de Frei Pacífico, que viu e ouviu que o trono de Lúcifer estava reservado ao humilde Francisco.
Capítulo 61. Como, diante do povo, se fez puxar despido, com uma corda ao pescoço.
Capítulo 62. Ele queria que todos soubessem do conforto que seu corpo recebia.
Capítulo 63. Como imediatamente se acusou da vanglória que teve ao dar esmola.
Capítulo 64. Como descreveu em si mesmo o estado da perfeita humildade.
Capítulo 65. Como quis ir humildemente para terras distantes, como enviara outros frades; e como ensinou os frades a ir humilde e devotamente pelo mundo.
Capítulo 66. Como ensinou a alguns frades a conquistar as almas dos ladrões pela humildade e caridade.
Capítulo 67. Como, pelos castigos dos demônios, soube que agradava mais a Deus ficando em lugares pobrezinhos e humildes do quem com os cardeais.
Capítulo 68. Como repreendeu os frades que queriam ir pelo caminho da sabedoria e da ciência e não pelo caminho da humildade, e lhes predisse a reforma e a volta da ordem ao estado primitivo.
Capítulo 69. Como previu e predisse que a ciência devia ser ocasião de ruína da ordem e como proibiu a um dos companheiros dedicar-se ao empenho das pregações.
Capítulo 70. Serão benditos aqueles que entrarem na Ordem nos futuros tempos de tribulação e os que forem provados serão melhores que seus predecessores.
Capítulo 71. Como respondeu a seu companheiro, que lhe perguntou por que não corrigia os abusos que havia na ordem no seu tempo.
Capítulo 72. Pelas orações e lágrimas dos frades humildes e simples são convertidas as almas que parecem converter-se pela ciência e pregação dos outros.
Capítulo 73. Queria e ensinava que os prelados e os pregadores deviam exercitar-se na oração e nas obras de humildade.
Capítulo 74. Como, para sua vergonha, ensinou os frades a conhecer quando ele era servo e Deus e quando não era.
Capítulo 75. Queria absolutamente que, de vez em quando, todos os frades trabalhassem com suas mãos.
Capítulo 76. Primeiramente, como louvava a observância da regra, e queria que os frades a conhecessem, falassem dela e morressem com ela.
Capítulo 77. O santo leigo que foi martirizado com a Regra nas mãos.
Capítulo 78. Quis que a religião sempre estivesse sob a proteção e a correção da Igreja.
Capítulo 79. As quatro prerrogativas que o Senhor deu à religião e que revelou a São Francisco.
Capítulo 80. As condições que disse serem necessárias ao ministro geral e a seus companheiros.
Capítulo 81. Como o Senhor lhe falou quando se preocupava muito por causa dos frades que se afastavam da perfeição.
Capítulo 82. O especial zelo que teve pelo lugar de Santa Maria da Porciúncula e as prescrições que ali fez contra as palavras ociosas.
Capítulo 83. Como exortou os frades a nunca deixar aquele lugar.
Capítulo 84. Os favores que o Senhor concedeu no lugar de Santa Maria dos Anjos.
Capítulo 85. Primeiramente, como lhes descreveu o frade perfeito.
Capítulo 86. Como descrevia os olhares impudicos para incitar os frades à honestidade.
Capítulo 87. As três palavras que ele deixou aos frades para conservar a perfeição deles.
Capítulo 88. O amor que, próximo à morte, mostrou aos frades, dando um bocado de pão a cada um como fez Cristo.
Capítulo 89. Como temia que os frades sofressem alguma perturbação por causa de suas doenças.
Capítulo 90. Como exortou as irmãs de Santa Clara.
Capítulo 91. Primeiro, que não se importava com suas doenças por amor à paixão de Cristo.
Capítulo 92. Como viram que ia chorando em alta voz a paixão de Cristo.
Capítulo 93. Como os consolos que, às vezes, sentia exteriormente se convertiam em lágrimas e compaixão por Cristo.
Capítulo 94. Primeiramente, a oração e o oficio divino.
Capítulo 95. Como sempre amou a espiritual alegria interior e exterior em si e nos outros.
Capítulo 96. Como repreendeu um companheiro que andava de semblante triste.
Capítulo 97. Como ensinava os frades a satisfazer as necessidades do corpo, para não perder a oração.
Capitulo 98. Primeiramente, como o demônio entrou no travesseiro que tinha sob a cabeça.
Capítulo 99. A gravíssima tentação que suportou por mais de dois anos.
Capítulo 100. A tentação que teve por meio dos ratos, da qual o Senhor o consolou e, então, lhe assegurou o seu reino.
Capítulo 101. Primeiramente, como predisse que se faria paz entre o bispo e o podestà de Assis, em virtude dos Louvores das Criaturas, que fizera e que mandou cantar perante eles por seus companheiros.
Capítulo 102. Como previu o caso do frade que não queria confessar-se a pretexto do silêncio.
Capítulo 103. Um que chorava diante do bem-aventurado Francisco para ser admitido à Ordem.
Capítulo 104. A vinha do sacerdote que tinha sido despojada das uvas por causa do bem-aventurado Francisco.
Capítulo 105. Os cavaleiros de Perusa que impediam sua pregação.
Capítulo 106. Como previu a tentação oculta e tribulação de um frade.
Capítulo 107. O que predisse de Frei Bernardo e como tudo se cumpriu.
Capítulo 108. Como, perto de sua morte, mandou dizer à Santa Clara que ela o veria, e se cumpriu depois de sua morte.
Capítulo 109. Como predisse que seu corpo seria honrado depois da morte.
Capítulo 110. Primeiramente, como o Senhor acudiu os frades que estavam à mesa pobrezinha com um médico.
Capítulo 111. O peixe que desejava quando estava doente.
Capítulo 112. O alimento e o pano que, perto de sua morte, desejava ter.
Capítulo 113. Primeiramente, o amor especial que teve pelas aves chamadas cotovias de capuz, porque eram figura do bom religioso.
Capítulo 114. Como quis persuadir o imperador a fazer uma lei especial: que, no Natal do Senhor, os homens alimentassem bem as aves, o boi, o burro e os pobres.
Capítulo 115. O amor e a obediência do fogo, quando ele foi cauterizado.
Capítulo 116. Não quis apagar nem permitiu que se apagasse o fogo que queimava suas calças.
Capítulo 117. Nunca quis usar uma pele, por não ter permitido que o fogo a queimasse.
Capítulo 118. O especial amor que teve pela água e as pedras e pelas árvores e flores.
Capítulo 119. Como louvava o sol e o fogo acima das outras criaturas.
Capítulo 120. Este é o louvor sobre as criaturas que ele compôs quando o Senhor lhe deu a garantiu sobre o seu Reino.
Capítulo 121. Primeiramente, como respondeu a Frei Elias, que o censurava pela alegria que mostrava.
Capítulo 122. Como induziu o médico a dizer-lhe quanto poderia viver.
Capítulo 123. Quando soube que ia morrer logo mandou cantar os Louvores que compusera.
Capítulo 124. Como abençoou a cidade de Assis quando era levado para Santa Maria para ali morrer.

Crônica Jordão de Jano

Prólogo
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