Convento Santo Antônio celebra Dia Mundial dos Pobres com mais um almoço solidário
17/11/2025

Mais uma vez a Fraternidade do Convento Santo Antônio recebeu em seu refeitório um grupo de irmãos e irmãs em situação de rua. Na ocasião, 60 pessoas participaram do almoço solidário por ocasião do Dia Mundial dos Pobres, celebrado no último domingo, 16 de novembro. O cardápio, preparado na cozinha do Convento, trouxe arroz, feijão, carne de boi ensopada, farofa, salada de alface e vinagrete, acompanhados de refrigerante e água mineral. A sobremesa foi sorvete de coco.
Além dos frades, ajudaram na preparação e na tarefa de servir o almoço e as bebidas, um grupo de voluntários. A iniciativa contou ainda com o apoio da Casa Franciscana, do Serviço Franciscano de Solidariedade, que acolhe pessoas em situação de rua para refeição e banho na região da Central do Brasil. Antes do almoço, os visitantes puderam conhecer a igreja e receber algumas informações sobre a história do Convento. Gratidão a todos que contribuíram para esta iniciativa através da aquisição do ingresso para o Almoço Solidário.
Neste ano, em sua 9ª edição, o Dia Mundial dos Pobres, trouxe como lema “Tu és a minha esperança” (cf. Sl 71,5). Na Mensagem escrita para a data, o Papa Leão XIV recordou que “Os pobres não são um passatempo para a Igreja, mas sim os irmãos e irmãs mais amados, porque cada um deles, com a sua existência e também com as palavras e a sabedoria que trazem consigo, levam-nos a tocar com as mãos a verdade do Evangelho. Por isso, o Dia Mundial dos Pobres pretende recordar às nossas comunidades que os pobres estão no centro de toda a ação pastoral. Não só na sua dimensão caritativa, mas igualmente naquilo que a Igreja celebra e anuncia” (LEÃO XIV, Mensagem para o IX Dia Mundial dos Pobres).
Também o Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores, Frei Massimo Fusarelli, escreveu um Mensagem sobre o tema, identificando, num mesmo movimento, “O grito de esperança dos pobres e da criação”. A exemplo do Santo Padre, o Ministro destaca que “Os pobres não são objetos da nossa pastoral, mas sujeitos criativos que nos estimulam a procurar sempre novas formas de viver hoje o Evangelho”.
Por Equipe de Comunicação do Convento











