Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

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09/09/2019

Notícias

Descubra seu propósito
Desperte seu talento, realize seus sonhos e encontre sentido para a vida

Jussara Souza

Todos temos uma missão nesta vida. Sim, esta é uma afirmação. Por acaso, você saberia dizer qual é a sua? Se ainda não sabe, que tal descobrir? Jussara Souza lhe convida a despertar o seu propósito de vida.

E como fazer para viver o seu propósito?

Neste livro, a autora revela, em detalhes, as “ferramentas” que usou para sair de um estado de insatisfação para a profissão dos seus sonhos e uma vida de realizações. Em Descubra seu propósito, Jussara relata como as crenças limitantes nos afastam da verdadeira felicidade. De forma simples e objetiva, o livro aponta o caminho de volta para a nossa essência. Autoconhecimento, confiança, perseverança, foco, determinação, intuição, espiritualidade e sincronicidade são alguns dos temas abordados, e que poderão lhe conduzir para o verdadeiro sentido da sua vida.

O objetivo é compartilhar com você, em detalhes, o caminho que a autora trilhou para encontrar o seu propósito.

JUSSARA SOUZA é formada em Administração e pós-graduada em Controladoria. Trabalhou por mais de 10 anos na área financeira de grandes empresas. Em 2015, com dúvidas no relacionamento e no trabalho, decidiu dar uma guinada na sua vida e tornar-se escritora. Adora bichos – tem 4 vira-latas adotados, que são tratados como filhos –, e tenta ajudar o marido a fazer menos listas de tarefas. É autora de Os opostos se distraem.

NÚMERO DE PÁGINAS: 184

 

Moral fundamental

Frei Nilo Agostini

O atual contexto histórico-social passa por grandes transformações. Enquanto pessoas de fé, nossa missão de cristãos é a de acompanhar atentamente as mudanças em curso e buscar respostas à altura dos desafios de nosso tempo. Apresenta-se o desafio de formar sujeitos éticos, capazes de identificar os engajamentos morais nos níveis pessoal e social.

Este livro leva-nos a conhecer a riqueza que brota de nossas raízes cristãs, tão bem guardadas e cultivadas pela Igreja Católica, segundo a experiência percorrida e vivenciada a partir do Concílio Vaticano II. Traça uma fundamentação bíblico-teológica consistente, buscando captar o convite de Deus, acolher a proposta de Jesus Cristo e viver na força do Espírito Santo. Estabelece uma visão integral do ser humano, inclui a natureza, enfatiza o lugar da consciência moral e move-nos em favor da vida.

A coleção Iniciação à Teologia, em sua nova reformulação, conta com volumes que tratam das Escrituras, da Teologia Sistemática, Teologia Histórica e Teologia Prática. Os volumes que estavam presentes na primeira edição serão reeditados; alguns com reformulações trazidas por seus autores. Novos títulos serão publicados à medida que forem finalizados. O objetivo é oferecermos manuais às disciplinas teológicas, escritos por autores nacionais. Essa parceria da Editora Vozes com os teólogos brasileiros é expressão dos novos tempos da teologia, que busca trazer o espírito primaveril para o ambiente de produção teológica, e, consequentemente, oferecermos um material de qualidade para que estudantes de teologia, bem como teólogos e teólogas, busquem aporte para seu trabalho cotidiano.

Frei Nilo Agostini, doutor em Teologia pela Universidade de Ciências Humanas de Strasbourg (França), é religioso franciscano (OFM) e sacerdote. Fez seu pós-doutorado em Educação na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Estado de São Paulo, com estágio na Escola de Altos Estudos da Sorbonne de Paris. É autor de 16 livros e de dezenas de artigos na área da Ética, da Moral e da Educação. Atualmente, atua como professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da USF (Universidade São Francisco), com sede em Bragança Paulista, SP, onde também leciona no Curso de Medicina.

NÚMERO DE PÁGINAS: 328

 

A ideologia alemã

Friedrich Engels e Karl Heinrich Marx

Todos os críticos filosóficos alemães afirmam que ideias, representações, conceitos até agora dominaram e determinaram o homem real, que o mundo real é um produto do mundo das ideias. Isso acontece até este momento, mas deve mudar. Eles diferem na maneira pela qual querem redimir o mundo humano, que deste modo, segundo sua visão, suspira sob o poder de suas próprias ideias fixas; eles diferem naquilo que chamam de ideias fixas; eles concordam na crença nessa dominação das ideias, concordam na crença de que seu ato de pensamento crítico provocará forçosamente a queda do existente, seja ao considerarem suficiente sua atividade intelectual isolada, seja ao quererem conquistar a consciência geral.

Karl Heinrich Marx nasceu em Trier, Alemanha, em 1818 e morreu em Londres, Inglaterra, em 1883. Marx foi o último de sete filhos, de uma família de origem judaica de classe média. Foi um intelectual atuante nas áreas da economia, filosofia, história, política e jornalismo, e sua obra influenciou todas as ciências humanas e sociais bem como áreas diversas como a biologia, a arquitetura e o design, entre outras. Foi o fundador da doutrina comunista moderna e considerado um dos maiores filósofos de todos os tempos.

Friedrich Engels nasceu em Barmen em 1820 e morreu em Londres em 1895. Foi um teórico revolucionário alemão que, juntamente com Karl Marx, fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Ele foi coautor de diversas obras com Marx, sendo o Manifesto do Partido Comunista a mais conhecida delas. Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital, principal obra de seu amigo e colaborador. Era o mais velho de nove filhos de um rico industrial de Barmen.

NÚMERO DE PÁGINAS: 104

 

Carta sobre a tolerância

John Locke

“Considerando ser de vosso agrado perguntar minha opinião acerca da tolerância mútua entre cristãos em suas diferentes confissões religiosas, devo responder, com brevidade, que considero a tolerância a principal marca distintiva da verdadeira Igreja. Porque, apesar do que algumas pessoas alardeiam acerca da antiguidade de lugares e nomes ou do esplendor de seu ritual de culto, outras sobre a reforma de sua doutrina, bem como, todas elas, da ortodoxia de sua fé – pois todos são ortodoxos para si mesmos –, essas coisas, e todas as outras da mesma natureza, são mais propriamente marcas da luta de homens empenhando-se em alcançar o poder e o domínio uns sobre os outros do que da Igreja de Cristo.”

John Locke (1632-1701) foi um pensador inglês, autor de diversas obras fundamentais para o pensamento filosófico e político como Ensaio sobre o entendimento humano, Segundo tratado sobre o governo civil e Carta sobre a tolerância. Estas obras foram escritas durante os anos de exílio e no calor da hora da Revolução Gloriosa de 1688 na Inglaterra.

NÚMERO DE PÁGINAS: 72

 

Dificuldades específicas de aprendizagem

Diana Hudson
Ilustrado por Jon English

Dificuldades específicas de aprendizagem traz dicas práticas para ajudar professores a dar suporte a crianças com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAEs). Nesta obra, Diana Hudson explica quais são os desafios, como eles afetam a aprendizagem e fornece estratégias simples para a sala de aula.

Este livro deve ser leitura obrigatória para todos os professores e assistentes de sala, e os pais também o acharão útil. Ele tem como objetivo oferecer aos professores informações diretas, acessíveis e práticas para reconhecer e entender quais são os sintomas relacionados às dificuldades de aprendizagem mais comuns: dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, Tdah, ASD, TOC, juntamente com estratégias e diretrizes de ação relacionadas especificamente a esses alunos.

A autora oferece uma visão das fraquezas e pontos fortes associados a cada uma dessas dificuldades, mostrando o que pode ser feito pelo professor para que ele consiga um pleno desenvolvimento de seus alunos. Diana defende que trabalhar estratégias de aprendizagem que ajudem a compensar as dificuldades dos alunos permitirá desenvolver o potencial de outras habilidades.

Diana Hudson é professora de alunos com dificuldades específicas de aprendizagem há mais de 20 anos. Assessora escolas e professores que também lidam com esses alunos. Foi presidente da organização Senco (Special Educational Needs Cordinator).

NÚMERO DE PÁGINAS: 248

 

Direito Canônico
O Povo de Deus e a vivência dos sacramentos

Ivo Müller, OFM

A presente obra é fruto de quatro anos de estudo, provenientes do matrimônio entre a teoria e a prática. É o resultado do corpo a corpo com a atividade pastoral, desenvolvida desde o ano 2000, sobretudo na Paróquia Nossa Senhora do Pilar, Diocese de Duque de Caxias (Baixada Fluminense).

Os exemplos dos casos citados, com pseudônimos, são frutos de questões suscitadas na praxe pastoral, nas salas de aula do ITF e na atividade jurídica desempenhada no Tribunal Eclesiástico Regional do Rio de Janeiro. Este livro não é uma obra prolixa, destinada a intelectuais do saber teológico, mas um manual prático e não fechado em si mesmo, a serviço do inteiro Povo de Deus, seja aos alunos de teologia, seja aos presbíteros, religiosos, religiosas, leigas e leigos engajados nas comunidades locais da Igreja.

A coleção Iniciação à Teologia, em sua nova reformulação, conta com volumes que tratam das Escrituras, da Teologia Sistemática, Teologia Histórica e Teologia Prática. Os volumes que estavam presentes na primeira edição serão reeditados; alguns com reformulações trazidas por seus autores. Novos títulos serão publicados à medida que forem finalizados. O objetivo é oferecermos manuais às disciplinas teológicas, escritos por autores nacionais. Essa parceria da Editora Vozes com os teólogos brasileiros é expressão dos novos tempos da teologia, que busca trazer o espírito primaveril para o ambiente de produção teológica, e, consequentemente, oferecermos um material de qualidade para que estudantes de teologia, bem como teólogos e teólogas, busquem aporte para seu trabalho cotidiano.

Ivo Muller é nascido em Chapecó (SC), frade menor da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Bacharel em Pedagogia, Filosofia e Teologia. É doutorado em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Antonianum, Roma (1999). Atualmente é professor titular do Instituto Teológico Franciscano.

NÚMERO DE PÁGINAS: 264

 

Discurso de metafísica

Gottfried Leibniz

Acredito que aquele que meditar sobre a natureza da substância encontrará que toda a natureza do corpo não consiste somente na extensão, isto é, na grandeza, figura e movimento, mas que é preciso necessariamente reconhecer nela algo que tenha relação com as almas e que se chama vulgarmente de forma substancial, se bem que ela em nada modifique os fenômenos, nem tampouco a alma dos animais irracionais, se a tiverem. Pode-se mesmo demonstrar que a noção da grandeza, da figura e do movimento não é tão distinta quanto se imagina, e que ela encerra algo de imaginário e de relativo às nossas percepções, como o são ainda (conquanto bem mais) a cor, o calor e outras qualidades semelhantes, que se pode duvidar se se encontram verdadeiramente na natureza das coisas fora de nós.

Gottfried Leibniz foi um filósofo e matemático alemão. Estudioso do cálculo integral e do cálculo binário, que seria futuramente importante para o estabelecimento dos programas de computadores. A ele é atribuída a criação do termo “função”, que usou para descrever uma quantidade relacionada a uma curva, como, por exemplo, a inclinação ou um ponto qualquer situado nela.

NÚMERO DE PÁGINAS: 72

 

Hiperculturalidade
Cultura e globalização

Byung-Chul Han

Uma vez, o etnólogo inglês Nigel Barley levantou a suspeita de que a “verdadeira chave do futuro” reside em que “conceitos fundamentais como cultura deixariam de existir”. Seríamos, segundo Barley, “todos nós mais ou menos como turistas de camisa havaiana”. É “turista” o nome para ser humano após o fim da cultura? Ou vivemos ainda em uma cultura que nos dá a liberdade de nos lançarmos como enxame na vastidão do mundo na condição de alegres turistas? Como, afinal, descrever essa nova cultura?

A globalização é um processo complexo. Não faz desaparecer simplesmente a diversidade de signos, representações, figuras, temperos e cheiros. A produção da unidade ou da monotonia do igual não é algo característico nem da natureza nem da cultura. À economia da evolução, que opera, vale dizer, também na cultura, pertence, ao contrário, a geração da diferença. A globalização segue um caminho dialetal, fazendo surgir dialetos. É problemática a ideia de uma diversidade cultural orientada pela proteção de espécies que só poderia ser alcançada por cercados artificiais. Seria infrutífera a pluralidade museológica ou etnográfica. À vivacidade de um processo de troca cultural pertence a proliferação, mas também o desaparecimento de determinadas formas de vida.

Byung-ChulHan nasceu na Coreia, mas fixou-se na Alemanha, onde estudou Filosofia na Universidade de Friburgo e Literatura Alemã e Teologia na Universidade de Munique. Em 1994, doutorou-se em Friburgo com uma tese sobre Martin Heidegger. É professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim e autor de instigantes ensaios filosóficos sobre a sociedade atual publicados no Brasil pela Editora Vozes.

NÚMERO DE PÁGINAS: 152

 

O Conspirador

Nicolau Maquiavel

Neste livro surpreendente de Maquiavel, o leitor encontra tudo o que se precisa ou talvez se deva saber sobre as conspirações. Qual a justificativa comum às conspirações? Quais são as fases de uma conspiração? Quais são os perigos que se corre em cada uma das fases? A quem se deve temer que conspire contra nós, quem está próximo ou quem está longe? Em que tipo de estado, monarquia ou república, é mais fácil ou mais difícil ser efetivo na conspiração? É aconselhável ou não é aconselhável conspirar contra? Os exemplos das conspirações do passado, bem sucedidas ou fracassadas, como regularidades a serem estudadas para nos prevenirmos contra as conspirações ou para o sucesso delas. O lado cômico de algumas conspirações. O Conspirador é um livro concebido para o amadurecimento e a renovação do espíritopela tomada de consciência da realidade efetiva da política e das relações de poder.

O Conspirador é um livro surpreendente de Maquiavel, em que analisa, em um longo “tratado”, os tipos de conspirações, os perigos que se corre, em suas diferentes fases, ao querer levá-las adiante; além disso, o autor fundamenta a sua opinião, apoiada em um detalhado estudo das conspirações antigas e recentes, “sem nada omitir”, de que quanto mais próximo alguém está do poder, mais é de se temer que conspire contra o príncipe ou a república.

Tradução, notas e conceitografia de Hingo Weber. Outra obra do mesmo tradutor pela coleção Vozes de Bolso: O Príncipe, de Maquiavel.

NÚMERO DE PÁGINAS: 200

 

O processo

Franz Kafka

Assim como várias das criações de Franz Kafka, O processo foi publicado ainda inacabado, já que o autor entregou o que restara do seu arquivo pessoal ao amigo Max Brod, e este decidiu pela publicação do jeito que recebera de Kafka. Muitos desses textos não tinham um final bem concluído, os personagens inacabados e o enredo às vezes sem muita definição. O processo foi publicado em 1925, um ano depois da morte de Kafka, pela editora Kurt Wolff Verlag, de Leipezig (Alemanha). Inicialmente, recebeu uma interpretação de cunho religioso, de que Brod foi o iniciador baseando-se em certos aspectos da tradição judaica. Entretanto, essa hermenêutica se modificou nos anos imediatos ao fim da Segunda Grande Guerra, assumindo um tom filosófico-existencial que marca a recepção contemporânea de Kafka.

O protagonista desta história é Joseph K., um bancário que é capturado no dia que completava os seus trinta anos de vida, e logo depois foi interrogado, processado e condenado sem saber o real motivo pelo qual estava sendo acusado. Kafka já apresenta Joseph K. sendo inquirido e respondendo ao seu injusto processo, tornando o personagem uma espécie de paradigma do ser humano perseguido que desconhece as causas reais de sua perseguição, tendo que se conter apenas com elucidações alegóricas e falaciosas vindas de variadas fontes não confiáveis.

No seu íntimo, Joseph K. tem a clara intenção de provar a sua inocência, e ainda tem esperanças e confiança na justiça, no Estado. Ou seja, é a lógica e a intenção do cidadão que se mostra confiante na existência do Estado de direito. Não é à toa que este romance é muito lido e analisado na área do Direito, especialmente nos cursos de graduação, a fim de questionar à luz das teorias jurídicas os conceitos de culpa e inocência, bem como os de acusação e defesa, a ética da vítima, o poder opressor que o Estado pode exercer sobre os indivíduos, as técnicas e estratégias de (contra)argumentação tão caras aos advogados. O Processo é de uma atualidade incrível, uma obra e uma temática que realmente transcendem o tempo porque, infelizmente, as culpas de uma pessoa podem ser construídas e formatadas de acordo com certos interesses e intenções, independente da vontade própria desta pessoa.

A Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira se propõe a trazer ao público um novo tipo de trabalho em torno de grandes clássicos da literatura de língua portuguesa. São todos textos já canonizados pela nossa tradição, porém com alguns “aditivos” que agregam valor e força aos mesmos.

NÚMERO DE PÁGINAS: 256 

 

A desobediência civil

Henry David Thoreau

“Aceito entusiasticamente a máxima ‘O melhor governo é aquele que menos governa’, e gostaria de vê-la aplicada mais rápida e sistematicamente. Levada às últimas consequências, equivale ao seguinte, em que também creio: ‘O melhor governo é aquele que não governa de modo algum – e quando os homens estiverem preparados, esse será o tipo de governo que terão’.”

Henry David Thoreau foi um autor estadunidense, poeta, naturalista, ativista anti-impostos, crítico da ideia de desenvolvimento, pesquisador, historiador, filósofo e transcendentalista.

NÚMERO DE PÁGINAS: 48