Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Lançamentos da semana

05/05/2017

Notícias

CAMINHOO Caminho
Crisma – 1ª etapa (Catequista e Catequizando)

Pe. Thiago Ap. Faccini Paro

A coleção de catequese O Caminho surgiu da experiência de catequistas da Diocese de Barretos com a intenção de ajudar a fazer da catequese uma escola de iniciação cristã, um aprendizado dinâmico da vida cristã centrado na celebração e na vivência da Páscoa de Jesus, visando assim responder aos apelos da exigência da “nova evangelização”.

Na coleção O caminho procura se realizar a interação entre catequese e liturgia, compreendendo que as duas são funções da única missão evangelizadora e pastoral da Igreja, a catequese como educação da fé e a liturgia como celebração da fé, e deseja ser um recurso para renovar as esperanças e proporcionar um novo ânimo à missão de anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo.

Nº DE PÁGINAS: 128

 

ADUCACAOA educação pode mudar a sociedade?

Michael W. Apple

Apesar das grandes diferenças políticas e ideológicas em relação ao papel da educação na produção da desigualdade, há um elemento comum partilhado tanto por professores quanto por liberais: A educação pode e deve fazer algo pela sociedade, restaurar o que está sendo perdido ou alterar radicalmente o que existe?

A questão foi colocada de forma mais sucinta pelo educador radical George Counts em 1932, quando perguntou: “A escola ousaria construir uma nova ordem social?”, desafiando gerações inteiras de educadores a participar, ou, de fato, a liderar a reconstrução da sociedade.

Mais de 70 anos depois, o celebrado educador, autor e ativista Michael Apple revisita os trabalhos icônicos de Counts, compara-os às vozes igualmente poderosas de pessoas minorizadas, e, mais uma vez, faz a pergunta aparentemente simples: se a educação realmente tem o poder de mudar a sociedade.

Michael W. Apple é Professor John Bascom de Currículo e Instrução e Estudos de Política Educacional na Universityof Wisconsin, Madison, E.U.A.

Nº DE PÁGINAS: 312

 

Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira

MEMORIASMemórias póstumas de Brás Cubas

Machado de Assis

Os historiadores da nossa literatura costumam responsabilizar Memórias póstumas de Brás Cubas como o romance que estreou, no Brasil, o nosso Realismo literário, no ano de 1881, e é impossível não reconhecer a importância deste romance, especialmente no que diz respeito ao seu enredo, à sua trama bem estruturada, a estruturação do tempo numa perspectiva não linear e ao seu caráter de memórias fictícias.

Memórias póstumas de Brás Cubas é um romance complexo, com várias possibilidades de leitura e interpretação, e pode mesmo ser analisado sob os mais diferentes olhares interpretativos. Sem falar no intrigante papel do leitor, que Machado alçou ao patamar de coautor desta obra e peça-chave, pois reescreve o romance quando da sua leitura, já antecipando em décadas as teorias da chamada Estética da Recepção. Machado nos leva – através da ficção – a questionar as verdades (nem sempre interessantes) da condição humana e de todas as vicissitudes que a cercam.

A Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira se propõe a trazer ao público um novo tipo de trabalho em torno de grandes clássicos da literatura de língua portuguesa. São todos textos já canonizados pela nossa tradição, porém com alguns “aditivos” que agregam valor e força aos mesmos.

Nº DE PÁGINAS: 288

PREÇO:  R$ 32,60

 

Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira

AMOR-E-SEDUCAOAmor de perdição

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco é um dos maiores autores do Romantismo em Portugal, que em 1862 produziu seu romance mais famoso: Amor de Perdição, uma novela passional.

A obra foi inspirada em fatos reais vividos pelo tio de Camilo Castelo Branco, Simão António Botelho. O romance conta a história de Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, que acabam se apaixonando e vivendo um amor proibido, pois pertencem a duas famílias que se odeiam.

Simão e Teresa são vizinhos e mantêm um namoro através das suas janelas, que são próximas. As famílias, em busca de impedir o relacionamento dos dois e querendo a todo custo arranjar o casamento de Teresa com um primo, acabam lhe internando em um convento.

A Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira se propõe a trazer ao público um novo tipo de trabalho em torno de grandes clássicos da literatura de língua portuguesa. São todos textos já canonizados pela nossa tradição, porém com alguns “aditivos” que agregam valor e força aos mesmos.

Nº DE PÁGINAS: 240

 

Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira

PRIMOO primo Basílio

Eça de Queirós

Publicado em 1878, este romance do escritor português Eça de Queirós, principal representante da escola realista portuguesa, apresenta uma visão crítica e ácida em relação à sociedade portuguesa do seu tempo, uma vez que Portugal se mantinha preso às glórias do seu passado colonial, época de riqueza e fausto, mas que tinha passado e muitos não se deram conta disso.

O autor atacou uma instituição considerada sólida e duradoura: o casamento. Com personagens despidos de virtude, situações dramáticas geradas a partir de sentimentos fúteis e mesquinhos, casos amorosos com motivações vulgares e medíocres. Isso tudo na perspectiva do adultério e do triângulo amoroso entre Luísa, Jorge e Basílio.

O romance é marcado por abordagens um tanto polêmicas para a sociedade portuguesa da época e é leitura fundamental, especialmente se levarmos em consideração o grande poder (re)criador que a literatura possui, especialmente o de denunciar e desmascarar as “verdades engessadas”, os tradicionalismos estéreis, a mesmice da vida e das relações humanas.

A Coleção Vozes de Bolso – Literatura Brasileira se propõe a trazer ao público um novo tipo de trabalho em torno de grandes clássicos da literatura de língua portuguesa. São todos textos já canonizados pela nossa tradição, porém com alguns “aditivos” que agregam valor e força aos mesmos.

Nº DE PÁGINAS: 632

 

HIST-1História da Sociologia Vol.1
Antes de 1918

Charles-Henry Cuin e François Gresle

A sociologia não é uma atividade puramente especulativa; também não é um mero reflexo da vida social e política de uma época ou de uma coletividade específica. Não podemos, portanto, reduzir sua história à história de um “pensamento”, que seria tomado como um fenômeno natural, inseparável de seu objeto – como fazem certos economistas –, nem à história das sociedades nas quais ela se desenvolve, o que resultaria num relativismo histórico de fôlego curto.

A hipótese dos autores da presente obra é que sua disciplina, que no fim do século XIX saiu de uma revolução de múltiplas facetas que o mundo ocidental foi o único a viver, deve seu desenvolvimento a um conjunto de condições intelectuais, sociais e institucionais que precisam ser esclarecidas. Consequentemente, a abordagem adotada relata a história de um projeto e de uma prática científica e propõe algumas chaves para sua análise.

Esta História da sociologia, corresponde bem aos objetivos da “Coleção Pontos de Referência”: apresentar, de forma condensada, mas acessível a todos, uma informação confiável sobre determinado tema.

São dois pequenos volumes riquíssimos de informação que descrevem os fluxos e refluxo da institucionalização e do desenvolvimento da disciplina no mundo.

Charles-Henry Cuin é professor emérito de sociologia naUniversidade de Bordeaux-II, em Paris.
François Gresle foi professor de sociologia na Universidade Paris–I–Panthéon-Sorbonne, Paris. Faleceu no ano de 2012 aos 67 anos.

Nº DE PÁGINAS: 176

 

HIST-2História da Sociologia Vol.2
Depois de 1918

Charles-Henry Cuin e François Gresle

A sociologia não é uma atividade puramente especulativa; também não é um mero reflexo da vida social e política de uma época ou de uma coletividade específica. Não podemos, portanto, reduzir sua história à história de um “pensamento”, que seria tomado como um fenômeno natural, inseparável de seu objeto – como fazem certos economistas –, nem à história das sociedades nas quais ela se desenvolve, o que resultaria num relativismo histórico de fôlego curto.

A hipótese dos autores da presente obra é que sua disciplina, que no fim do século XIX saiu de uma revolução de múltiplas facetas que o mundo ocidental foi o único a viver, deve seu desenvolvimento a um conjunto de condições intelectuais, sociais e institucionais que precisam ser esclarecidas. Consequentemente, a abordagem adotada relata a história de um projeto e de uma prática científica e propõe algumas chaves para sua análise.

Esta História da sociologia, corresponde bem aos objetivos da “Coleção Pontos de Referência”: apresentar, de forma condensada, mas acessível a todos, uma informação confiável sobre determinado tema.

São dois pequenos volumes riquíssimos de informação que descrevem os fluxos e refluxo da institucionalização e do desenvolvimento da disciplina no mundo.

Charles-Henry Cuin é professor emérito de sociologia naUniversidade de Bordeaux-II, em Paris.
François Gresle foi professor de sociologia na Universidade Paris–I–Panthéon-Sorbonne, Paris. Faleceu no ano de 2012 aos 67 anos.

Nº DE PÁGINAS: 176

 

NOVENANovena para as mulheres que desejam ter um filho

Felipe G. Alves

Quantas e quantas mulheres que desejam engravidar e não estão conseguindo! E uma das razões desse problema está em confiar só em Deus, esquecendo-se, porém, de fazer a sua parte, não procurando o tratamento necessário, ou enchendo-se de preocupações constantes, carregadas de tristeza.

No entanto, essa novena vai enchê-las de fé e transformar sua tristeza e preocupações em esperança.

Então, coragem! Faça esta novena, não simplesmente lendo, mas rezando-a com piedade e abrindo o coração para fazer a vontade de Deus, usando os meios necessários.

Nº DE PÁGINAS: 32

 

 

BANQUETEO Banquete

Platão

O texto é um testemunho de como Platão dominava o método de filosofia que concebeu: investigações discursivas sobre temas de interesse geral (Amor, Justiça, Conhecimento) por meio de diálogos fictícios com personagens históricos, muitos dos quais defensores, de fato, das ideias vinculadas a seus nomes.

Um traço notável do Banquete é a complexidade de sua composição. Platão escolhe, cuidadosamente, alguns representantes da intelectualidade da Atenas de seu tempo e concebe discursos para que profiram durante um banquete na casa do poeta Agatão.

A fórmula típica de um diálogo platônico é um texto que desenvolve argumentos por meio de conversas. No Banquete, Platão emprega essa fórmula para compor uma trama de discursos, personagens, fatos históricos, costumes da Atenas clássica, humor e ironia.

Platão viveu nos séculos V e IV a.c. Filósofo matemático do período clássico da Grécia Antiga, foi o  fundador daAcademia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles, Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental. É autor de diversos diálogos filosóficos e pai das principais ideias que inspiram as grandes correntes filosóficas até hoje.

Nº DE PÁGINAS: 120