Lançamentos da semana
23/02/2017
Ler, escrever e analisar a língua a partir de gêneros textuais
Vanilda Salton Köche e Adiane Fogali Marinello
Em nosso dia a dia, usamos diversos gêneros textuais para interagirmos socialmente, seja de forma oral ou escrita. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (1999), o principal objetivo do ensino de língua materna é o aperfeiçoamento da competência comunicativa dos alunos. O documento recomenda que a leitura e a produção de textos na ótica dos gêneros textuais norteiem a prática pedagógica.
Assim, exploram-se, neste livro, gêneros textuais variados: a piada, o poema, o miniconto, o conto de enigma, a carta argumentativa, o e-mail formal e a entrevista. Esta obra oferece aos docentes subsídios teórico-práticos vinculados aos gêneros textuais trabalhados e ao uso da língua padrão, e busca auxiliar na ampliação das possibilidades de letramento dos alunos, seja no Ensino Médio ou no Ensino Superior.
Vanilda Salton Köche tem graduação em Língua e Literatura de Língua Portuguesa e Francesa pela Universidade de Caxias do Sul e especialização em Ensino da Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela mesma instituição. Tem mestrado em Letras, na área de Estudos da Linguagem, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É coautora dos livros Prática Textual: atividades de leitura e escrita; Leitura e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor; Estudo e produção de textos: gêneros textuais do relatar, narrar e descrever; Gêneros textuais: atividades de leitura, escrita e prática de análise linguística, todos editados pela Vozes.
Adiane Fogali Marinello é licenciada em Letras e mestre em Letras e Cultura Regional pela Universidade de Caxias do Sul. Atua em escola da rede pública do Estado do Rio Grande do Sul, e é professora da Universidade de Caxias do Sul nas disciplinas vinculadas à leitura, escrita e supervisão de estágios. É coautora dos livros Leitura e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor e Estudo e produção de textos: gêneros textuais do relatar, narrar e descrever; Gêneros textuais: atividades de leitura, escrita e prática de análise linguística, todos editados pela Vozes.
Nº DE PÁGINAS: 136
Capoeira e psicomotricidade
Brincando e aprendendo a jogar
Jorge Felipe Columá e Simone Freitas Chaves
A partir da institucionalização da capoeira emergiram pesquisas e obras na busca de resultados, de performances, de gestos técnicos e de elementos esportivos; foram apresentadas novas teorias sobre sua genealogia, seu percurso histórico e o perfil de seus mais renomados mestres. Este livro, porém, pretende contribuir para uma abordagem educacional, lúdica e adequada à sua aplicabilidade nas diferentes etapas do desenvolvimento infantil.
A capoeira é um importante instrumento educacional que vem contribuindo para a formação de cidadãos pelo mundo afora. Citada nos Parâmetros Curriculares para o Ensino de Educação Física no Brasil, junto a outras manifestações da cultura corporal de movimentos, ela se faz presente em escolas como disciplina curricular e em aulas de contraturno. Também é comum encontrarmos a capoeira em programas esportivos, projetos sociais e até mesmo no auxílio em terapias holísticas.
Esta obra nasceu da necessidade de caminharmos na direção do ensino da capoeira, com seus pressupostos teórico-pedagógicos e sua dimensão lúdica – sobretudo na aplicação com crianças -, como também pela sua importância e representatividade em todo o mundo. As atividades propostas neste livro são úteis a capoeiristas, professores de Educação Física e educadores em geral que se apoiam no lúdico, no sensível e no movimento humano para a difusão desta arte brasileira.
Jorge Felipe Columá é Mestre de Capoeira com Pós-doutorado em Artes pela e Doutor em Educação física e cultura. É especialista em treinamento desportivo UGF, coordenador do centro interamericano de artes marciais – FAETEC, coordenador pedagógico Team Nogueira / Instituto irmãos Nogueira, docente das disciplinas: praticas pedagógicas e lutas – UNISUAM e professor de capoeira.
Simone Freitas Chaves é Doutora em Educação Física e cultura UGF,especialista em pedagogia da cooperação e em psicomotricidade. É Docente na Escola de Educação Física (EEFD) na UFRJ.
Nº DE PÁGINAS: 104
Escrever ler e aprender na universidade
Uma introdução à alfabetização acadêmica
Paula Carlino
Este livro não propõe incluir o ensino da leitura e da escrita nas matérias apenas porque os estudantes chegam malformados e nem pelo interesse em contribuir para desenvolver as habilidades discursivas dos universitários como um fim em si mesmo. Pelo contrário, pretende integrar a produção e a análise de textos no ensino de todas as disciplinas porque ler e escrever fazem parte da prática profissional acadêmica dos graduandos que esperamos formar e porque elaborar e compreender escritos são os meios inconfundíveis para aprender os conteúdos conceituais das disciplinas que esses alunos também devem conhecer.
Sendo assim, este livro foi pensado para os professores de qualquer disciplina da educação superior, para os membros da gestão das universidades, os que possuem poder de decisão sobre os planos de estudo e são responsáveis por organizar a carreira docente e planejar ações de desenvolvimento profissional para os professores.
Paula Carlino é Phd em Psicologia pela Universidade Autônoma de Madri, pesquisadora do Conselho Nacional de Investigação Científica e Técnica – CONICET, Argentina. É autora de diversas obras sobre a formação de leitores e escritores.
Nº DE PÁGINAS: 240
Vontade de Potência
Friedrich Nietzsche
Vontade de Potência é uma obra tumultuária e multiforme. As meias-tintas, os matizes, o esfumaçado, o sutil escapam ao formalismo rígido da lógica aristotélica e permitem, por isso, ao crítico da obra nietzscheana, descobrir a maior parte de suas contradições. Repetiremos muitas vezes que para se entender Nietzsche forçoso é, primeiramente, “sentir-se” Nietzsche. Devemos analisar sua obra não no formalismo de uma lógica que ele combateu, mas no impreciso, no tênue da lógica que ele desvenda; vária, matizada como a vida.
Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu em 1844. Aluno brilhante, dotado de sólida formação clássica, sofreu forte influência da filosofia de Schopenhauer. Foi nomeado, aos 25 anos, professor de Filologia na Universidade de Basileia, onde aprofundou-se no pensamento grego antigo. Durante toda sua vida tentou explicar o insucesso de sua literatura, chegando à conclusão de que nascera póstumo, para os leitores do porvir. Sensível às profundas mudanças que ocorriam no século XIX, Nietzsche foi um dos primeiros pensadores a apontar a existência de um lado sombrio da Modernidade, disfarçado geralmente sob uma aura de progresso científico e avanço tecnológico.
Nº DE PÁGINAS: 592
A genealogia da moral
Friedrich Nietzsche
Dos temas com que Nietzsche formou a espinha dorsal de sua filosofia, o da moral é um dos mais presentes, porque ele também foi o grande moralista, o analista da moral e o rebelado ante a sua improcedência.
Rebelou-se contra a moral cristã, para ele uma moral de calúnia. Essa moral que fugia do homem verdadeiro para transformá-lo apenas num vencido, num odiador da vida, num conformado.
Na moral burguesa que se instalava, Nietzsche viu a decadência da moral do cristianismo. Os últimos valores nobres se perdiam ante o burguês “prático”, concupiscente, voraz, mesquinho.
Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu em 1844. Aluno brilhante, dotado de sólida formação clássica, sofreu forte influência da filosofia de Schopenhauer. Foi nomeado, aos 25 anos, professor de Filologia na Universidade de Basileia, onde aprofundou-se no pensamento grego antigo. Durante toda sua vida tentou explicar o insucesso de sua literatura, chegando à conclusão de que nascera póstumo, para os leitores do porvir. Sensível às profundas mudanças que ocorriam no século XIX, Nietzsche foi um dos primeiros pensadores a apontar a existência de um lado sombrio da Modernidade, disfarçado geralmente sob uma aura de progresso científico e avanço tecnológico.
Nº DE PÁGINAS: 176
Discurso sobre a economia política
Jean-Jacques Rousseau
“Um governo atento e bem intencionado, que sempre procura manter ou reacender no povo o amor à pátria e os bons costumes, previne a tempo os males que mais cedo ou mais tarde resultarão da indiferença dos cidadãos pelo destino da república […]. Em toda parte onde o povo ama seu país, respeita as leis e vive de forma simples, há pouca coisa a fazer para torná-lo feliz.” (Trecho da obra)
Rousseau analisa aqui a função do Estado na sociedade a partir da metáfora do corpo formado pela cabeça e pelos membros. Mostra como toda sociedade política é composta de interesses e regras próprias, mas sempre subordinadas à vontade da maioria.
Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) nasceu e cresceu em Genebra (Suíça), e mudou-se para Paris, onde teve contato com os enciclopedistas, tornou-se amigo de Diderot e Grimm. Começou a tornar-se conhecido como escritor em 1750, quando recebeu da Académie de Dijon, o prêmio pelo seu Discurso sobre as ciências e as artes. Entre suas obras mais conhecidas, estão também Emílio e Do contrato Social.
Nº DE PÁGINAS: 72
Do contrato social
Jean-Jacques Rousseau
A soberania não pode ser representada, pela mesma razão por que não pode ser alienada, consistindo essencialmente na vontade geral, e a vontade não se faz absolutamente representar: ela é a mesma ou é outra, não havendo meio-termo. Logo, os deputados do povo não são nem podem ser seus representantes, são apenas seus comissários, não podem concluir nada definitivamente. Toda a lei que não foi ratificada pelo povo “em pessoa” é nula; não é de forma alguma uma lei.
Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778) nasceu e cresceu em Genebra (Suíça), e mudou-se para Paris, onde teve contato com os enciclopedistas, tornou-se amigo de Diderot e Grimm. Começou a tornar-se conhecido como escritor em 1750, quando recebeu da Académie de Dijon, o prêmio pelo seu Discurso sobre as ciências e as artes. Entre suas obras mais conhecidas, estão também Emílio e o Discurso sobre a economia política.
Nº DE PÁGINAS: 216.