Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“Em nome de Jesus”, entre os lançamentos da Editora Vozes

02/02/2024

Notícias

Em nome de Jesus

Reflexões sobre liderança cristã

Ao nos conduzir por estas páginas, Henri Nouwen revela sua própria vulnerabilidade, ecoando os sentimentos compartilhados por muitos de nós quando confrontados com as manifestações do futuro.

Ele nos convida a uma pausa introspectiva, à exploração de nossos reinos internos de consciência. As perguntas que ele formula se tornam chaves que desbloqueiam nosso entendimento sobre liderança. Quais decisões temos tomado? Como essas escolhas refletem nossa visão para o futuro? Essa autoindagação nos desafia a reconhecer o trabalho divino em nossa vida e a nos alinhar com seu propósito.

A liderança cristã vai além de estruturas tradicionais, planilhas e agendas; é uma jornada interna que exige confiança e entrega. Diante do desconhecido, somos incentivados a confiar que Deus nos orienta, moldando-nos para um propósito grandioso que ultrapassa a nossa imaginação.


Por que sempre eu?

Ao conversarem com muitas pessoas e compartilharem suas experiências em cursos, Hsin-Ju Wu e Anselm Grün identificaram padrões perturbadores que obscurecem relações em diversos contextos: relações pessoais, familiares, amizades, trabalho e comunidades eclesiásticas. Muitas vezes, esses padrões passam despercebidos, causando rupturas e feridas dolorosas.

A abordagem dos autores difere das soluções convencionais. Não bastam boas intenções ou orações para desmantelar esses padrões. A psicoterapia oferece uma via, mas as teorias complexas nem sempre são eficazes. Por isso, neste livro, eles articulam de forma simples e acessível essa visão, baseada em conhecimentos psicológicos e enraizada na tradição cristã.

Wu e Grün analisam seis padrões que perturbam os relacionamentos, convidando à autorreflexão. Não se trata de acusar o próximo, mas de compreender os mecanismos presentes em nós e nos outros para melhorar as relações e curar as feridas.


A civilização feudal

Do ano mil à colonização da América

Uma fascinante jornada através dos séculos e continentes explorando a evolução da sociedade feudal e seu impacto duradouro no mundo. Este livro oferece uma visão abrangente da era medieval, desde as estruturas de poder e relações sociais até as transformações econômicas e culturais que moldaram a Europa e além. Uma leitura essencial para todos os interessados em compreender as bases da civilização ocidental e o contexto histórico que preparou o terreno para a colonização da América.

A obra oferece uma análise meticulosa do mundo feudal e seu impacto transformador na história global. O autor, com uma narrativa rica em detalhes, revela as complexidades da sociedade feudal, suas estruturas de poder, crenças culturais e mudanças econômicas. Uma visão panorâmica do passado, que nos permite compreender as origens e as consequências da civilização ocidental. Uma obra para todos aqueles que desejam explorar os fundamentos da nossa sociedade contemporânea.


A representação do eu na vida cotidiana

Elogiada pela imprensa especializada dos Estados Unidos como uma das contribuições mais impactantes à psicologia social desta era, esta obra representa uma análise profunda do autoconhecimento humano. Ela explora o comportamento humano em seu contexto social e como nós nos apresentamos aos outros.

O autor utiliza a metáfora da performance teatral como estrutura central de sua exposição: em qualquer situação social, cada indivíduo age como um ator perante seus pares, esforçando-se para influenciar e controlar as impressões que os outros formam de si, aplicando técnicas específicas para sustentar sua atuação, assim como um ator encena um personagem diante da plateia.

No entanto, é importante ressaltar que as teorias e conclusões apresentadas não são simples generalizações ou deduções baseadas em um esquema predefinido. Erving Goffman conduziu extensas observações, pesquisas e estudos em diversas regiões e comunidades, aprofundando-se no comportamento humano.


O corpo

Uma introdução histórica, social e cultural

O corpo humano é pensado convencionalmente como uma entidade biológica, com sua longevidade, morbidez, tamanho e até mesmo aparência determinados por fatores genéticos imunes à influência da sociedade ou cultura. Desde meados da década de 1980, no entanto, tem havido uma crescente conscientização de como nossos corpos e nossa percepção deles são influenciados pelos contextos históricos, sociais, e culturais nos quais os humanos vivem.

Baseando-se em estudos de sexo e gênero, educação, governança, economia e religião, Chris Shilling demonstra como nosso ser físico nos permite afetar o mundo material e virtual ao nosso redor, mas também permite que os governos moldem e dirijam nossos pensamentos e ações. Revelando como as relações sociais, imagens culturais e avanços tecnológicos e médicos moldam nossas percepções e consciência, ele expõe as limitações das tradições ocidentais tradicionais de pensamento que elevam a mente sobre o corpo como aquilo que nos define como humanos. Lidando com questões que vão desde a cirurgia cosmética e de transplante, o desempenho de identidades de gênero, a mercantilização de corpos e partes do corpo e as consequências violentas de concepções conflitantes do corpo como sagrado, Shilling fornece um relato convincente de por que questões corporais apresentam sociedades contemporâneas com uma série de desafios urgentes e incontornáveis.


O ser humano como animal

Por que ainda não nos encaixamos na natureza

O filósofo alemão Markus Gabriel explora a relação complexa entre o homem e o mundo natural, questionando a crença comum de que somos apenas animais moldados pela natureza.

O autor apresenta uma perspectiva que desafia as ideias preconcebidas sobre nossa existência. Ele desvenda as raízes de nossa singularidade, traçando uma fina linha entre o ser humano e outras criaturas.

De forma impressionante, ele combina as últimas descobertas científicas com a filosofia contemporânea. Ele exige o reconhecimento da alteridade radical da natureza e dos animais.

Devemos combater essa alteridade com uma ética da ignorância. Com base nas questões: O que é um animal? E o que é a vida?, ele nos leva ainda mais à pergunta de todas as perguntas: Qual é o sentido da vida? O ser humano como animal desafia a visão que temos de nós mesmos e oferece uma compreensão profunda da identidade humana e sua relação com o mundo que nos cerca.


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