Postulantado de Angola acolhe 16 jovens
06/08/2023
Para o Louvor e Glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, hoje, dia 6 agosto, solenidade da Transfiguração do Senhor, foram admitidos 16 jovens na etapa do Postulantado, na Paróquia da Nossa Senhora de Fátima, em Viana/Luanda, durante a Celebração Eucarística, presidida por Frei Ermelindo Francisco Bambi e concelebrada por Frei Jefferson Max Nunes Maciel.
Os postulantes foram admitidos pelo presidente da Fundação Imaculada Mãe de Deus de Angola (FIMDA), Frei Ivair Bueno de Carvalho, na presença dos demais frades, Irmãs de São Francisco de Sales e o povo reunido como testemunhas oculares deste ato solene e compromisso com a Igreja e, de modo especial, com a Ordem dos Frades Menores (OFM).
Foram chamados pelo mestre Frei Max para se apresentarem os seguintes candidatos: 1. Alexandre Chiquinho Neto; 2.Andre Patricio Antonio Angelo; 3. Benedito David do Rosario; 4. Celestino Segunda Neyale Chieva; 5. Domingos Alberto Camanga Nguize; 6. Elias Eduardo Silvestre; 7. Fernando Bernardo Mario Mugindo; 8. Joao Faustino Dembi; 9. Joaquim Antonio Torre de Assuncao; 10. Jose Ferreira Gonga; 11. Luciano Agostinho Nhaga; 12. Manuel Jungo João; 13. Moises Malanga Jamba Saluvinda; 14. Paulino Cangombe Chilecasse; 15. Pedro Ngunga Cassinda Jambo e 16. Tito Cauanda Ndepita Tchinale.
Depois da apresentação, os postulantes responderam: “Aqui Estou!”, dando um “não” ao século e um “sim” forte para postular à vida Religiosa franciscana de livre e espontânea vontade. “Vinde e Vede”, assim os acolheu Frei Ivair, colocando-os no peito o Tau, símbolo da Cruz de Jesus.
Numa breve reflexão, o presidente da FIMDA, Frei Ivair, enfatizou o sentido da vida religiosa na etapa do Postulantado: “Ela tem as suas exigências e os confrades responsáveis deste itinerário deverão estar atentos a estes pontos: maturidade pessoal; maturidade cristã; espírito de responsabilidade e maturidade Franciscana”, disse.
Segundo ele, a vida consagrada é belíssima porque se escolhe de livre e espontânea vontade. “Não foi o Pai que mandou, não foi a mãe, nem o tio que impeliu, mas sim, foi uma decisão pessoal. Acolhem o chamado de Jesus, ‘vem e segue’ e se entregaram totalmente a Deus. Viveram o tempo do Aspirantado, fizeram uma experiência em Deus e se jogaram nos seus braços por amor Daquele que nos amou. E decidem viver esse chamado em fraternidade, por isso somos frades, “irmãos”. E isso se realizará numa vida de oração e devoção, levando uma vida de penitência. Todavia, precisam ter uma reta intenção”, assim os admoestou. E pediu aos presentes que intercedam por eles a fim de estarem constantemente Nele e com Ele.
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Frei Tomás Gaspar Joaquim