Lançamentos da semana
09/10/2017
Sabedoria do deserto
52 histórias de monges para uma vida plena
Certas perguntas são atemporais. A pergunta como a nossa vida pode ser bem-sucedida diante da incerteza da existência mexe conosco hoje do mesmo modo que mexeu com as pessoas da Antiguidade. Mais ou menos entre o terceiro e sexto séculos, muitos homens e mulheres se retiraram para o deserto. Eram pessoas que haviam experimentado a fragilidade de sua existência, que as levou a uma crise, fazendo com que procurassem no isolamento caminhos para se defrontar com sua própria verdade.
Diante dessa experiência, os Padres do Deserto, como ficaram conhecidos, tinham a intenção de redirecionar suas vidas. Defrontando-se com a solidão e com o rigor da vida no deserto, almejavam encontrar paz interior. Isso fez deles, até hoje, um exemplo para muitas pessoas. A presente obra traz cinquenta e duas sabedorias que, embora escritas há mais de um milênio e meio, falam diretamente ao nosso coração. Comprovadas e próximas à vida, são sabedorias antiquíssimas, interpretadas magistralmente para os dias atuais por Anselm Grün.
Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, vive na Abadia de Münsterschwarzach e é guia de meditação. Seus livros são divulgados pelo mundo inteiro, chegando a milhões de cópias vendidas. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradição monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muitos não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes.
Nº de páginas: 152
Palavras que nos sustentam
A sabedoria do Credo
Um olhar para a história nos mostra que os cristãos desde o início confessavam a sua fé. Na época das perseguições, os mártires a confessavam diante dos órgãos do Estado, arriscando com isso a própria vida. Bastava para isso, às vezes, que simplesmente declarassem a seus algozes: “Sou cristão”. Sentiam igualmente a necessidade de formular numa clara confissão de fé o que os unia aos outros cristãos. Com isso sentiam-se sustentados pela comunidade dos fiéis.
Hoje, o encontro com as pessoas sempre desperta em mim um impulso de explicar-lhes a mensagem cristã de um modo que as toque, que elas entendam e sejam levadas a pensar: “Isto tem a ver comigo. Não são palavras ultrapassadas, elas me dizem algo sobre mim mesmo e abrem o meu espírito para o mistério de Deus. Não preciso crer contrariando minha razão. Preciso entender essas antigas palavras de modo a encontrar nelas um caminho para mim. Essas palavras são imagens, e não preciso crer em imagens. Elas atuam como janelas, abrindo minha visão para um mundo diferente”.
O desejo de Grün com esta obra é apresentar o mundo das imagens do Credo às pessoas que buscam e querem crer, a fim de que possam ganhar uma visão totalmente nova de sua própria vida. Eu gostaria de encorajá-los a se certificarem de sua fé, adquirindo nela uma nova firmeza.
Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, vive na Abadia de Münsterschwarzach e é guia de meditação. Seus livros são divulgados pelo mundo inteiro, chegando a milhões de cópias vendidas. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradição monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muitos não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes.
Nº de páginas: 136
Atlas das escravidões
Da Antiguidade até nossos dias
Marcel Dorigny e Bernard Gainot
Este Atlas apresenta um balanço sintético, amplo e completo dos conhecimentos históricos sobre a questão delicada e complexa da escravidão.
Além de 150 mapas e gráficos, ele irá mostrar uma análise mundial do tráfico de escravos, do séc. XV ao séc. XIX, uma abordagem global e original das sociedades escravagistas, a expansão desse tráfico pela internacionalização das trocas comerciais, a difusão do Iluminismo e o rápido desenvolvimento do movimento abolicionista em escala internacional, além da permanência da escravidão e a complexidade de seu legado e de suas memórias.
Marcel Dorigny, encarregado de curso sobre História Moderna na Universidade de Paris-8 e diretor da revista Dix-HuitièmeSiècle.
Bernard Gainot, encarregado de curso sobre História Moderna na Universidade de Paris-1 / Panthéon-Sorbonne e membro do Institut d’histoire de La Révolution française.
Nº de páginas: 120
Competência Social e Habilidades Sociais
Manual teórico-prático
Almir Del Prette e Zilda A. P. Del Prette
Segundo alguns historiadores e antropólogos, a sobrevivência e evolução da espécie humana (homo sapiens) se devem a uma revolução cognitiva, provavelmente concomitante e apoiada no desenvolvimento de Habilidades Sociais. O que se sabe é que os processos cognitivos ainda estão em mudança, e o mesmo ocorre com as Habilidades Sociais.
Entretanto, chegamos a um período crítico de nosso desenvolvimento, principalmente considerando as dificuldades de relacionamento interpessoal. Para os autores, aprender Habilidades Sociais novas é importante; contudo, a Competência Social é o elemento-chave no entendimento sobre a direção dessa aprendizagem. Este manual teórico-prático para programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS), esclarece questões conceituais e detém-se principalmente na prática, com ênfase no atendimento em formato grupal e individual.
Os autores são professores da Universidade Federal de São Carlos e pesquisam o campo das habilidades sociais há muito tempo. Estão também vinculados ao CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa) e já publicaram mais de uma centena de artigos em revistas científicas brasileiras e do exterior. Também publicaram testes e livros nessa temática.
Nº de páginas: 256
Escravidão e etnias africanas nas Américas
Restaurando os elos
Este livro desafia a crença ainda predominante entre acadêmicos e também entre o público geral de que os africanos eram tão fragmentados quando chegaram ao hemisfério ocidental, que as regiões e etnias africanas específicas tiveram pouca influência em regiões particulares nas Américas. Na maior parte dos lugares o padrão de introdução de africanos não fundamenta essa crença. O impacto de regiões e etnias africanas específicas em lugares particulares nas Américas emerge deste estudo. Grupos específicos de africanos deram contribuições fundamentais para a formação de novas culturas que se desenvolveram por todas as Américas. Esse processo é chamado de crioulização. Todos os diversos povos que se encontraram e misturaram nas Américas deram contribuições fundamentais para sua economia, cultura, estética, linguagem e habilidades de sobrevivência. Os africanos e seus descendentes receberam pouquíssimo reconhecimento por suas contribuições e sacrifícios, e muito pouco dos benefícios. É hora de tornar visíveis os africanos invisíveis.
Gwendolyn Midlo Hall é pesquisadora sênior na Universidade Tulane, professora emérita de história na Universidade Rutgers, e Membro do Conselho Internacional do Centro de Pesquisas sobre a Diáspora Africana HarrietTubman da Universidade York, em Toronto. Ela é autora de vários livros e também de um banco de dados em CD e na internet sobre a história e genealogia da afro-Louisiana.
Nº de páginas: 360
No centro da etnia
Etnias, tribalismo e Estado na África
Jean-Loup Amselle e Elikia M’Bokolo (orgs.)
Muitas vezes os próprios antropólogos foram os responsáveis por um abuso da noção de etnia, nem sempre usada de forma precisa. Os meios de comunicação, por sua vez, rapidamente se apropriaram dessas formas superficiais de tratar a questão e fizeram referências redutivas a alguns conflitos sociais e políticos do continente africano.
Os textos reunidos nesta obra – que se tornou um clássico desde sua publicação em 1985 –, mediante a conjugação de análises de alcance geral com estudos de casos, procuram se interrogar sobre essa noção controversa a partir da situação africana. Com efeito, era importante repensar as noções de etnia e de tribo, cada vez mais associadas a outras noções como a de Estado e de nação. Era necessário retornar a determinadas formas de classificação por demais esquemáticas e reducionistas.
Jean-Loup Amselle e Elikia M’Bokolo são diretores de estudo na EHESS (Escola de Estudos Superiores em ciências socais), França. Ambos são também autores de obras sobre multiculturalismo, colonialismo na África e História Africana.
Nº de páginas: 288
No Caminho de Jesus
Álbum Litúrgico-Catequético – Ano B – 2018
Francine P. Ortiz e Viviane Mayer Daldegan
No Caminho de Jesus – Álbum Litúrgico-Catequético tem por objetivo proporcionar aos catequizandos e familiares um suporte para o entendimento do Evangelho apresentado em cada missa. Para isso propõe atividades divertidas para cada domingo, ilustrações, celebrações, curiosidades e atividades complementares relacionadas aos valores e ensinamentos de Jesus.
No Caminho de Jesus é um instrumento de complementação aos encontros de catequese, que contribui para melhor participação na celebração litúrgica.
Nº de páginas: 48
Peregrinos e peregrinação na Idade Média
Susani Silveira Lemos França, Renata Cristina de Sousa Nascimento e Marcelo Pereira Lima
Os peregrinos medievais foram homens e mulheres que fizeram o próprio sentido de suas vidas coincidir com a realização das viagens sagradas – esses fascinantes deslocamentos de pessoas que partiam em busca de Deus, dos lugares santos e de si mesmos. As peregrinações adquiriram uma importância crucial na história religiosa da Idade Média. Explorando o tema das peregrinações de um ponto de vista principalmente historiográfico, mas também geográfico, literário, jurídico e antropológico, este livro é dedicado tanto aos estudiosos da Idade Média e aos especialistas de História da Religião e da Igreja, do Direito e da Literatura como ao público mais amplo que deseja instruir-se a respeito destes fascinantes processos que mobilizaram milhares de pessoas na Idade Média.
Neste livro, quarto volume da coleção A Igreja na História, conheceremos mais de perto os personagens, os lugares, as práticas, os modos de vida e as aventuras que constituíram a história dos peregrinos medievais.
Os autores – Susani Silveira Lemos França, Renata Cristina de Sousa Nascimento e Marcelo Pereira Lima – esclarecem com rigor historiográfico quem eram os peregrinos, elucidando os diversos grupos sociais, culturais e políticos dos quais foram oriundos, bem como quais eram os lugares visados por essa grande variedade de praticantes da peregrinação – da Jerusalém sagrada à Roma dos mártires e ao caminho de Santiago de Compostela.
Nº de páginas: 216
Pensar Nagô
Longe da enganosa dialética entre a “casa grande” e a senzala, a epígrafe inaugural de Pensar Nagô aponta em outra direção: “Ver o que todo mundo viu e pensar o que ninguém pensou”.
O que se viu mesmo? Bem, com olhos de etnologia, de sociologia, de psicanálise e até mesmo de folclore, os intelectuais orgânicos da “casa grande” vêm acompanhando secularmente a presença da liturgia afro na vida brasileira, como se fosse um derivativo místico da senzala.
O que ninguém pensou é que o envoltório religioso dos cultos afro-brasileiros pudesse ser igualmente uma estratégia para a continuidade de um modo intensivo de existência e para a permanência de outra forma filosófica.
Este livro sustenta que filosofia não é uma exclusividade greco-européia. Ciente de que o domínio colonial se incrusta na linguagem, Muniz Sodré ultrapassa as barreiras etnológicas do termo nagô, para convertê-lo em paradigma afro de pensamento. Isso significa: não uma reflexiva singularidade “racial” ou uma cosmovisão étnica, mas um complexo de procedimentos capaz de configurar uma filosofia ao pé da letra.
Pensar Nagô é, no limite metodológico, um ensaio de comunicação transcultural. Em outras palavras, é uma provocação a que se reinterprete, na mesma trilha desse paradigma afro, o pensamento de outras metafísicas ou de outras constelações culturais, buscando a humanidade do encontro no vaivém das diferenças. Para além da mera argumentação verbal, para além do cânone literário da escrita, avulta uma singular lógica do corpo e do sensível em que a filosofia se define como reflexo da paixão de pensar o cosmo e o mundo, a vida e a morte.
Muniz Sodré é professor-titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador (CNPq) e escritor, com dezenas de obras publicadas, que versam sobre mídia e comunicação, cultura nacional, técnicas de texto jornalístico e ficção (novelas e contos), alguns dos quais traduzidos na Itália, Espanha, Argentina e Cuba. É professor-visitante e conferencista em várias universidades estrangeiras.
Nº de páginas: 240
São Judas Tadeu
Santo das causas impossíveis – Novena e Ladainha
São Judas Tadeu, santo dos desesperados e aflitos, das causas sem solução ou perdidas. Ele foi escolhido por Jesus para ser um dos seus 12 apóstolos.
Para São Judas Tadeu, nada é impossível. Reze com fé, faça a novena a ele para alcançar a graça de que tanto necessita, na confiança em ser atendido.
Nº de páginas: 32