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“Aspectos Pastorais da Fratelli Tutti” e a “Fraternidade nos escritos de São Francisco”

21/10/2021

Notícias

Petrópolis (RJ) – Terminou nesta quinta-feira (21/10), a XXII edição da Semana Teológica do Instituto Teológico Francisco (ITF) de Petrópolis (RJ) e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), que reuniu mais de 200 participantes entre docentes, discentes e o público em geral e que foi realizada de modo virtual.

Após a oração inicial preparada pelos alunos do Seminário São José, estudantes de Teologia da PUC-Rio, o professor Pe. Abimar Moraes deu início a primeira palestra do dia, discorrendo sobre os “Aspectos Pastorais da Fratelli Tutti”.

Pe. Abimar Moraes dividiu sua apresentação em três partes: 1º Contexto pastoral dentro do qual o Papa Francisco tem se movido; 2º Retorno ao segundo capítulo da Carta Encíclica; e 3º Breves acenos pastorais presentes direta e ou indiretamente na Fratelli Tutti.

Ao ler pela primeira vez a Fratelli Tutti, o docente confessou que ficou com a impressão de não ter encontrado as palavras ‘evangelização’, ‘pastoral’, ‘catequese’, ‘pregação’ e outras correlatas que fazem parte do vocabulário da reflexão teológico-pastoral atual. “Li uma segunda vez e confirmei que as palavras ‘catequese’ e ‘pregação’ são as únicas que aparecem, uma única vez”, disse. Citou então o parágrafo 86 da Fratelli Tutti, onde se confirma isso: “É importante que a catequese e a pregação incluam, de forma mais direta e clara, o sentido social da existência, a dimensão fraterna da espiritualidade, a convicção sobre a dignidade inalienável de cada pessoa e as motivações para amar e acolher a todos”.

Afirmou que desde 2013, o Papa Francisco vem refletindo sobre como o desafio pastoral da evangelização não é tarefa simples de se fazer. Todos os seus antecessores pós-conciliares tiveram a mesma preocupação, Francisco, como eles, reconhece que se vive numa época que coloca em crise todas as formas até aqui consolidadas de transmissão sobre a qual se apoiava a relativa estabilidade da era pastoral pré-conciliar. Abre seu pontificado, quase no mesmo lugar no qual o de Bento XVI se encerrou: o processo sinodal sobre a evangelização.

Citando a Evangelii Gaudium, disse: “Todos têm o direito de receber o Evangelho. Os cristãos têm o dever de o anunciar, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração.

Partindo destas palavras, afirmou que para o papa Francisco um processo de evangelização autêntico será aquele capaz de envolver e dialogar com a racionalidade (cabeça), a afetividade (coração) e a operacionalidade (mãos e pés) da pessoa humana. “O processo de evangelização para Francisco passa por essas três inter-realidades: cabeça, coração, mãos e pés”, destacou

“Para evangelizar devemos conseguir harmonizar a explicação da doutrina ou os conteúdos da fé cristã, com a preocupação com a tradução em comportamentos éticos que brotam da paixão e atração pelo Senhor Jesus Cristo. Sem esta harmonia, parece-nos que a autêntica evangelização não pode acontecer, pois a totalidade da pessoa humana não estará contemplada”, revelou, acrescentando que em palavras e gestos o Bispo de Roma apresenta um sentido de evangelizar que é rico e diversificado. Neste sentido, esse modo de pensar já foi expresso na Alegria do Evangelho, parágrafo  9, como uma sensibilidade face às necessidades dos outros.

Segundo o palestrante, o Papa Francisco tem diagnosticado a complexidade, a pluralidade e a variedade extrema de nossa situação pastoral. Em suas palavras e ações, demonstra crer na força do chamado à santidade de todos os batizados e batizadas, como já dito na Gaudete et Exultate de 2018. Também reflete sobre um laicato maduro, constituído por mulheres e homens, como frisou na Carta Spiritus Domini e Antiquum Ministerium de 2021, que junto com os ministros ordenados, é capaz de dialogar com os outros homens e mulheres de boa vontade.

Para o Pe. Abimar, a situação pastoral, portanto, não é desesperadora, mas exige um novo que não acontece automaticamente mas que é o desencadear de processos de renovação e percursos de esperança. “Evangelizar é apresentar a contribuição da vida cristã para a construção do amanhã”, ensinou.

“FRATELLI TUTTI”: ESTRUTURA E CATEQUESE NARRATIVA

No segundo capítulo da Encíclica Fratelli Tutti, o Papa Francisco faz a narrativa de Lucas 10, 25-37. No campo pastoral e catequético, a narrativa tem recebido, nos últimos anos, uma crescente atenção. Ela é uma forma específica de linguagem que se contrapõe às formas puramente discursivas e argumentativas.

“A força da narrativa está na sua intensa capacidade de atualização dos problemas, desejos, perguntas, necessidades, tornando transparentes perspectivas profundas de sentido, de esperança, de futuro, de orientação da vida e de interpretação da vida hodierna”, ressaltou.

Citando o número 67 da Fratelli Tutti, disse: “Esta parábola é um ícone iluminador, capaz de manifestar a opção fundamental que precisamos de tomar para reconstruir este mundo que nos está a peito. […] A parábola mostra-nos as iniciativas com que se pode refazer uma comunidade a partir de homens e mulheres que assumem como própria a fragilidade dos outros, não deixam constituir-se uma sociedade de exclusão, mas fazem-se próximos, levantam e reabilitam o caído, para que o bem seja comum. Ao mesmo tempo, a parábola adverte-nos sobre certas atitudes de pessoas que só olham para si mesmas e não atendem às exigências ineludíveis da realidade humana”.

Segundo o docente, em sua catequese narrativa, o Papa está nos convidando pastoralmente a não questionar quem pode ser objeto de amor, mas quem é o sujeito: não é quem é o próximo, mas como a Igreja se torna próxima. “A medida de amor para com o próximo não é estabelecida na base das fronteiras da pertença religiosa ou do grupo social, mas unicamente na base da necessidade do outro”, disse. “O próximo, então, é qualquer pessoa que se aproxima dos outros com amor operativo e generoso sem levar em conta as barreiras religiosas, culturais e sociais”, acrescentou.

O autêntico caminho pastoral, apontado pela Fratelli Tutti, é o amor operativo para com todos. Só uma igreja samaritana faz realmente a vontade de Deus, porque está aberta ao amor. Destacou que a insistência pastoral em ser sacerdotes e levitas fechados em sistemas, não permite reconhecer a autêntica vontade de Deus. “Estar com pessoas em vulnerabilidade suscita a interrogação pastoral sobre qual propósito Deus tem para a comunidade eclesial”, evidenciou. “A fraternidade, amizade e solidariedade ajuda-nos a encontrar o serviço e o estilo ministerial mais adequado para que a Igreja contribua de maneira insubstituível no processo de edificação da Casa Comum”, observou.

A FRATELLI TUTTI: BREVES ACENOS PASTORAIS

Pe. Abimar remontou à eclesiologia do Vaticano II, e disse que é preciso superar a massificação eclesial, onde os membros da comunidade não têm um nome e não vivem comunhão. A falta de comunhão (koinonía) afeta todas as outras dimensões eclesiais: a liturgia, o testemunho e a diaconia. “Por isso, incluo aqui que a superação do anonimato deveria acontecer mediante pequenas comunidades eclesiais solidárias que se encontram para oração em comum e para assumirem tarefas em prol dos mais vulneráveis que nos pedem para caminhar com eles”, frisou.

Lembrou que se os cristãos e cristãs querem ter voz profética, precisam olhar para si mesmos e reconhecer que a força de suas palavras está na capacidade do seu testemunho. Disse que a Fratelli Tutti se preocupa com a força testemunhal, e apresentou alguns exemplos concretos do Papa Francisco para com os mais pobres, vulneráveis. Fez memória do filme “Os dois Papas”, onde Francisco tenta comprar uma passagem aérea, mas não consegue pelo fato de ser papa. Segundo o palestrante, até mesmo o diretor do filme conseguiu perceber a força do testemunho do papa.

Sobre os paradigmas pastorais biocêntricos afirmou que é preciso pensar a Igreja para o mundo, não se preocupando primordialmente com as questões eclesiais, tampouco com as questões humanas. “Me parece ser uma paradigma pastoral, principalmente expresso na Laudato Si´ e na Fratelli Tutti, onde ambas propõem uma conversão civilizatória”, ressaltou.

Para Francisco não é tão importante a pastoral dos prodígios, repletas de imediatismos, narcisismo, individualismos e outras posturas sectárias. O importante não é chegar ao fim, mas ter-se colocado no caminho. “Privilegiar processos significa a participação de todos, não caminhar com alguns, mas buscar caminhar com todos. Isso é ser uma igreja sinodal”, ensinou. “Ao caminhar com todos, vai-se mais devagar, mas esse é o único modo de fazer a comunidade-sujeito. Todo esse processo é gradual e precisa respeitar o ritmo das pessoas e ou o ritmo de Deus, pois, trata-se de um tempo de graça”, indicou.

“É grande nobreza ser capaz de desencadear processos cujos frutos serão colhidos por outros, com a esperança colocada na força secreta do bem que se semeia”, encerrou, citando o número 196 da Encíclica Fratelli Tutti.

FRATERNIDADE NOS ESCRITOS DE SÃO FRANCISCO

O franciscano e docente do ITF, Frei Vitório Mazzuco, iniciou a 2ª Conferência da manhã tratando sobre o tema da “Fraternidade nos escritos de São Francisco”. Começou sua explanação oferecendo uma introdução sobre a compreensão franciscana de fraternidade a partir dos escritos de são Francisco. No segundo momento da palestra apresentou alguns ricos textos da herança franciscana, tecendo comentários e reflexões.

Ao falar de fraternidade, partiu do princípio hermenêutico da palavra e afirmou que a mesma se define por relações qualificadas. “Na fraternidade nós podemos viver a qualidade das nossas relações. Em uma vida fraterna e de comunhão, temos a qualidade das nossas relações e na qualidade dessas relações há sempre uma revelação, revelação de algo que é a mística da convivência, é uma espiritualidade que brota da convivência”, disse acrescentando que na fraternidade o espírito comum deve ser a prioridade.

Para Frei Vitório, a preocupação de São Francisco de Assis consiste no fato de que verdadeiramente todos sejam irmãos e formem consanguinidade espiritual. “Uma coisa é viver juntos, outra coisa é estar em um grupo que tem uma consanguinidade espiritual. Isso vem de uma longa tradição de oito séculos”, rememorou

“Para Francisco, viver em fraternidade é ter um espírito comum, projeto comum, objetivo comum, e mesmo vivendo dentro de uma estrutura, assumir com liberdade e corresponsabilidade a causa, filtrando opções pessoais pela causa de todos”, instruiu. Citando as Fontes Franciscanas, acrescentou que é muito claro para o franciscanismo que a verdade de muitos é muito mais forte do que a opinião de um só, “isso é colegialidade”.

Segundo Frei Vitório, a vontade de Deus para Francisco passa mais pela dimensão fraterna. “Viver a fraternidade é um encontro de vontades amantes. Então, a fraternidade é o lugar do relacionamento com o projeto comum dentro desse espírito franciscano de fraternidade universal e universalismo fraterno. É uma realidade vital que mantém a vitalidade do carisma e que nos desafia a termos uma identidade comum e fraterna sem interferir na identidade pessoal. Todos nós temos um sangue biológico. Temos familiaridade biológica, mas todos nós temos um sague espiritual e esse sague espiritual é a força, é a essência e o fundamento de vida que nós escolhermos para viver juntos”, ensinou.

O franciscano lembrou que a expressão “irmãos todos” aparece pela primeira vez na Regra não Bulada, de 1221, no capítulo 22, versículo 23. Esta expressão deu nome a Encíclica do Papa Francisco, Fratelli Tutti. “Inclusive o Papa, no início já diz: ‘Escrevia Francisco de Assis dirigindo aos seus irmãos e irmãs para lhes propor uma forma de vida com sabor de Evangelho’”, citou o frade. Para ele, o projeto é o Evangelho que possui a consanguinidade espiritual do Reino.

Frei Vitório continuou sua explanação fazendo uma síntese da fraternidade a partir dos escritos de São Francisco, citando alguns textos e aspectos da vida e identidade franciscana. Apresenta-se na íntegra:

1- O Testamento é o seu texto mais forte. Quando ele diz: “E depois que o Senhor me deu irmãos…”. Vejamos, nós estamos dentro de uma dimensão fraterna, nós não escolhemos as pessoas, elas nos são dadas. E tem um momento de Francisco que é quase um desabafo: “Ninguém me mostrou o que eu devia fazer, mas o Altíssimo me revelou,”. Por isso digo que na qualidade das relações existe uma revelação. Ele estava passando por um momento difícil, no século XIII onde a sociedade era como a nossa, avarenta, uma sociedade que tinha projetos  de muita ambição, acumulação de terras, de dinheiro, estava em plena pandemia da hanseníase, da lepra, e havia um momento de peste, ele tem que mudar de lugar e vai estar junto com os leprosos, camponeses, com as vítimas de seu tempo e aí começa uma dimensão muito forte em sua vida.

Ele não podia contar naquele momento com a sociedade, também não podia contar muito com sua família – o projeto do seu pai era que ele fosse realmente o continuador da sua vida mercadológica -, e também não podia contar com a eclesiologia da época que estava mais preocupada com reinos e reis e outros assuntos do que realmente com a essência do Evangelho. Então, ele não abandona a eclesiologia e vai pra dentro da eclesiologia com o espírito fraterno do Evangelho. Então isso soa como um desabafo: ‘Ninguém me ensinou o que eu devia fazer, mas o Altíssimo mesmo me revelou que eu devia viver segundo o Santo Evangelho. Agora o mais interessante é que ele diz: ‘E depois que o Senhor me deu irmãos’. Então, com a vida fraterna fica mais claro para ele perceber qual é a revelação e o que está no Evangelho. Depois também tem uma outra expressão muito linda que está presente na própria Regra não Bulada, que vai  contar para nós repetindo que o ‘Senhor me deu irmãos’.

2- Na Carta de Francisco enviada a toda Ordem, o cabeçalho começa a falar da fraternidade divina. A Carta começa em nome da Santíssima Trindade, da Santa unidade do Pai do Filho e do Espírito. E aí ele vai dizer assim: A todos os reverendos e aos diletos irmãos, ao Ministro Geral da religião do Frades Menores – religião no século XIII era chamado um grupo que vivia um projeto religioso-, seu senhor e os outros que serão Ministros Gerais depois dele, todos os Ministros Custódios, os humildes sacerdotes da mesma fraternidade e todos os irmãos simples e obedientes, dos primeiros aos últimos, Frei Francisco homem desprezível e frágil vosso pequenino servo, deseja saúde Naquele que nos remiu e nos lavou no seu preciosíssimo sangue. Então essa dimensão de que todos são irmãos atinge a todos, desde o Ministro Geral, os sacerdotes, como os leigos que estão na Ordem. Para Francisco de Assis, ser todo irmão não é ter cargo de mando, mas a força do serviço.

3- Na Regra Bulada, cap. 8, ele diz: Todos os irmãos devem ter sempre um dos irmãos desse grupo, desta religião, como Ministro Geral e servo de toda a fraternidade e lhes sejam firmemente obrigados a obedecer-lhes. Essa dimensão de ser todo irmão está em escutar o amor maior, porque a obediência não era apenas obedecer às normas jurídicas, mas era escutar o valor maior, o projeto maior, de um modo firme, de um modo decidido, ser servo de toda a fraternidade. Portanto, a identidade e a irmandade estão na força do serviço.

4- No Capítulo 13 da Regra Bulada, de 1223, e que faz parte deste conjunto original do pensamento franciscano, vai aparecer também a dimensão da missão. Dos que vão para o meio dos sarracenos e outros infiéis. Francisco diz que se algum dos irmãos, por divina inspiração quiser ir para o meio dos sarracenos e outros infiéis, devem pedir licença aos Ministros Provinciais. Isso porque não é um decisão individual. Ser irmão de todos significa também ir em nome da obediência de todos. No princípio da Ordem, nós tivemos uns mártires que foram a Marrocos e não tiveram a licença da Ordem, tanto assim que eles não têm grandes destaques nos escritos, eles são citados porque foram martirizados, mas provocaram o martírio ofendendo o Sultão. Quando em 1219, Francisco vai ao sultão, é como se ele fosse resgatar de um modo diferente essa vivência fraterna. Ele vai como irmão, diante do Sultão, e vai dialogar com ele. E continua o texto: Os ministros não concedam a ninguém o direito de ir a não ser aqueles que julgar ser idôneos de serem enviados. Por isso, a vontade da vida fraterna qualifica o irmão.

A GRANDE FORÇA DA IRMANDADE É A SIMPLICIDADE E A POBREZA

Para Frei Vitório, esses são apenas alguns exemplos dos escritos franciscanos que mostram o que o Papa Francisco tentou expressar na Fratelli Tutti, com palavras simples, claras e diretas. “Para explicar o essencial dentro de uma fraternidade aberta que permite reconhecer, valorizar, amar todas as pessoas independente da proximidade física e de sua cultura”, ensinou. “É isso o que nos irmana”, acrescentou.

Segundo o frade, em síntese ser irmão, ser irmã de todos é uma capacidade de maravilhar-se de tudo aquilo que nós recebemos da vida como agradecimento, reconhecimento. “Ser irmão e irmã é a afirmação de uma criatura frágil, mas que se fortalece e é privilegiada pela força de muitos. A força da irmandade é a vivência apaixonada com a força de muitos. E isso tudo aparece nos Escritos de Francisco, de um modo simples e objetivo”, salientou.

“Francisco não anda sozinho. Ele recusa ter um pensamento solitário, mas sempre um pensamento solidário. Por isso, a vida de irmão é uma vida de liberdade. A vida de irmãos é uma vida onde se aprende a viver a solidariedade”. Neste sentido, o palestrante afirmou que o maior voto da vida fraterna é o de ser um irmão pobre. Segundo ele, é a ousadia, a coragem, a cordialidade e a liberdade de colocar tudo em comum, de ter em comum a vida, as ideias, as virtudes, os valores e claro, a comunhão de bens. “A grande força da irmandade é a simplicidade e a pobreza. Para Francisco mais do que viver, é preciso conviver. E isso transforma todas as práticas”, garantiu, encerrando sua reflexão.

Na sequência os participantes sanaram suas dúvidas e ofereceram suas reflexões e partilhas. Pe. Waldecir Gonzaga, reitor da PUC-Rio, e Frei Elói Dionísio Piva, professor do ITF, encerraram a XXII edição da Semana Teológica com os agradecimentos e encaminhamentos finais.


Frei Augusto Luiz Gabriel