Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Confira os últimos lançamentos

29/10/2014

Notícias

A Editora Vozes apresenta seus últimos lançamentos. Confira:

viva-com-alegriaViva com Alegria

Anselm Grün

Na época em que vivemos, muitas pessoas acham difícil manter um estado de ânimo alegre na vida. Anselm Grün nos mostra como achar novas forças para viver com alegria e abrir o coração para as coisas boas da vida. Seus bons pensamentos e palavras encorajadoras nos ajudam a aproveitar cada momento.

O autor diz que existe uma fonte de alegria em cada um de nós, uma fonte quase sempre encoberta e a mensagem alegre do Evangelho quer nos colocar em contato com esta fonte esquecida ou perdida.

No livro você encontrará textos de encorajamento como:

 A alegria é uma qualidade constante desta vida autêntica. É um componente essencial da vida. É manifestação da vida vivida em abundância.Como emoção elevada, a alegria nos intensifica a inspiração e a esperança. Ela “nos anima, nos estimula, nos proporciona uma certa leveza, e também gera união entre as pessoas”.

 Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, é despenseiro na Abadia de Münsterschwarzach e guia de meditação. Seus livros são divulgados pelo mundo, chegando a milhões de cópias vendidas. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradução monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muitso não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes.

Nº PÁGINAS: 128

sobre-sonhosSobre sonhos e transformações

C.G. Jung

Os textos aqui apresentados são a transcrição de gravações em som original de exposições de Jung e documentam as célebres rodas de conversação que ocorreram em 1958 no Instituto C.G. Jung de Zurique. Para um público internacional, C.G. Jung respondeu, tanto em alemão como em inglês, a perguntas selecionadas referentes aos grandes temas de sua obra e aos diversos aspectos práticos do tratamento terapêutico.

Este impressionante documento histórico, que tomou forma em um ambiente de descontraída conversação, nos fornece de modo vivo e claro uma ideia da teoria e do pensamento de C.G. Jung.

A edição do texto em alemão para publicação incorporou diversas notas de rodapé relacionando as declarações espontâneas de C.G. Jung aos volumes de sua Obra Completa e desse modo, tornam as exposições um documento igualmente importante para especialistas. É esse material, até o momento indisponível ao público, que aqui encontra-se, agora, traduzido e que vem somar-se ao corpo das obras de Jung já editadas no Brasil.

O leitor encontrará no prefácio da obra uma apresentação detalhada das condições em que se deram tais encontros e das particularidades de sua organização e da edição do material. A edição brasileira, por motivos óbvios, não inclui os CDs a que se referem os editores alemães, contendo as falas de Jung em suiço-alemão, mas tais referências foram conservadas de modo que o leitor conheça o histórico dos textos e compreenda a razão de eventuais dificuldades decorrentes da transcrição das gravações e, sobretudo, tenha presente o contexto da forma, às vezes, bastante oral e informal das perguntas do grupo e da exposição de Jung.

Nº PÁGINAS: 80

sobre-sentimentosSobre sentimentos e a Sombra

C.G. Jung

Nos anos de 1957 e 1959, C.G. Jung respondeu em um círculo familiar, de forma simples e bastante informal, a perguntas referentes ao seu pensamento. As exposições realizadas em suíço-alemão foram registradas em fita magnética por um dos participantes. Posteriormente, essas gravações foram transpostas para linguagem escrita, da forma mais fiel e literal possível, com o objetivo de torná-las acessíveis ao público não familiarizado com o alemão de Jung.

Diversas notas de rodapé relacionam as declarações espontâneas de C.G. Jung à sua Obra Completa. Desse modo, tornam as exposições um documento igualmente importante para especialistas e esse material, agora, traduzido vem somar-se ao corpo das obras de Jung já editadas no Brasil.

O leitor encontrará no prefácio da obra uma apresentação detalhada das condições em que se deram tais encontros e das particularidades de sua organização e da edição do material. A edição brasileira, por motivos óbvios, não inclui os CDs a que se referem os editores alemães, contendo as falas de Jung em suiço-alemão, mas tais referências foram conservadas de modo que o leitor conheça o histórico dos textos e compreenda a razão de eventuais dificuldades decorrentes da transcrição das gravações e, sobretudo, tenha presente o contexto da forma, às vezes, bastante oral e informal das perguntas do grupo e da exposição de Jung.

Nº DE PÁGINAS: 80

o-apocalipse-de-joaoO Apocalipse de João

Jean-Yves Leloup

Em nosso mundo submetido a intensas perturbações e agitações, os anúncios e previsões “apocalípticas” estão na moda.  No entanto o mais célebre apocalipse, o de João, que os profetas do caos e da desgraça adoram invocar, será que tem como objetivo alimentar nossas angústias e nossos medos?

Para Jean-Yves Leloup, a revelação daquilo que acontece, daquilo que virá, pode ser vista sob diferentes luzes e o Apocalipse de João nos convida a um olhar sem resignação e nem terror diante dos acontecimentos.  Ele situa a realidade atual e futura do mundo à luz de Deus e à luz do Cordeiro, visão ao mesmo tempo de justiça e de misericórdia.  Ao invés de fazer do Apocalipse o anúncio de uma destruição, é possível ler através do seu rico simbolismo a “revelação” da Realidade última: tudo desmorona, exceto a Vida.

Através de uma tradução inédita e de abundantes comentários sobre este texto fundamental da espiritualidade universal, Jean-Yves Leloup nos faz pousar um outro olhar sobre o mundo presente e sobre o futuro.

Jean-Yves Leloup é Doutor em Psicologia, Filosofia e teologia, escritor, conferencista, padre ortodoxo; membro da Organização das Tradições Unidas, membro do Ciret (Centre International de Recherches et Études Transdisciplinaires), fundador e mentor do Colégio Internacional dos Terapeutas (CIT), fundador da Unipaz (Universidade Internacional da Paz) junto com Pierre Weil e Monique Thoening. Leciona na Europa, nos Estados Unidos e na América do Sul em diferentes universidades e institutos de pesquisa em Antropologia Fundamental; é autor de dezenas de obras sobre a tradição cristã, bíblica e monacal.

Nº DE PÁGINAS: 288

diario-espiritualDiário Espiritual

Anselm Grün

Esta obra é um convite para que você renove suas ener­gias diariamente, por meio de um ritual bastante simples. A cada dia, além da leitura de um pequeno texto reflexivo, você encontrará um espaço para registrar suas vivências e criar seu Diário Espiritual. Ao entrar em contato com o seu interior, você pode se perguntar: O que me proponho, hoje, a partir da mensagem que acabo de ler? O que este dia me traz? O que posso conscientemente transformar em mim neste dia? Enfim, este é um convite para que você registre seu crescimento pessoal, sua transformação, sua própria jor­nada espiritual.

Na Bíblia se lê: “Tua palavra é uma lâmpada para meus passos” (Salmo 119). Palavras podem ser como luzes que iluminam a escuridão da vida diária. Palavras que nos fazem bem nos revelam aspectos que, no fundo, a nossa alma já conhece. São estímulos que nos fazem perguntar: “O que é realmente necessário para mim hoje? Que resultados devo esperar?” Essas palavras não objetivam nos ensinar, nem nos pressionar a cumprir seu conteúdo, mas transformam nossa alma, porque nos põem em contato com o conhecimento interior, com uma sabedoria que já existe em nosso íntimo.

Autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino Anselm Grün, da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Procurado como palestrante e conselheiro na Alemanha e no estrangeiro, tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias. Tem dezenas de obras publicadas no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 216

50-atitudes-do-professor50 atitudes do professor de sucesso

Solimar SilvaO professor de sucesso possui algumas características ou um modo de agir que o torna especial. Sabe aquele professor por cujas aulas ansiamos – não apenas porque é engraçado ou domine as técnicas de oratória – mas aquela que mexe com nossas mentes e corações? 50 Atitudes do professor de sucesso apresenta os segredos dos professores bem-sucedidos em suas carreiras, contanto histórias reais e listando as atitudes dos professores inesquecíveis. É um desses livros que gostaríamos de ter lido enquanto ainda estávamos na faculdade. Ele mostra, de várias maneiras, que características o professor bem-sucedido apresenta e resgata o orgulho pela profissão, apesar de tantas mazelas na educação do país.

Planejar, ser pontual, refletir sobre a própria prática, ser um exemplo, amar os alunos, estabelecer limites, ser firme, aprender constantemente, ser humilde, lembrar que o mundo dá voltas e compartilhar as boas ideias são algumas das sugestões apresentadas neste livro para ser um professor de sucesso. Em tom de conversa com o leitor, a autora apresenta 50 atitudes do professor de sucesso, contando vários exemplos reais para ilustrar cada ponto  e compartilhando diversos recursos úteis tanto para o professor em início de carreira como àquele já mais experiente.

Solimar Silva é doutoranda em Linguística Aplicada pela UFRJ, mestra em Letras pela Puc-Rio, coordenadora do curso de Letras da Universidade do Grande Rio, onde leciona nas turmas de graduação e pós-graduação (em Língua Portuguesa). Seus interesses de pesquisa envolvem a formação de professores, formação de leitores e leitura textual na era digital. Atualmente, também é professora da SME/Duque de Caxias. Consultora pedagógica e palestrante pela CEFAP – Consultoria e Desenvolvimento desde 1997. Autora dos livros Felicidade de presente (NunesGraf, 2004); Histórias que elevam a alma (org.) – impresso (NunesGraf, 2009) e e-book (Publique-se /Saraiva 2013), livro infantil Mamãe foi trabalhar  (Editora Escrita Fina, 2013), Dinâmica e jogos para aulas de idiomas (Editora Vozes, 2012); Oficina de Escrita Criativa – escrevendo em sala de aula e publicando na web (Editora Vozes, 2014).

 Nº DE PÁGINAS: 192

contra-os-academicos

Contra os Acadêmicos

SANTO AGOSTINHO

A mais antiga obra de Agostinho, Contra os Acadêmicos, é integralmente dedicada ao ceticismo da “Nova Academia”, uma escola filosófica fundada por Arcesilau (315-240 a.C.) e ao qual sucedeu Carnéades (214-129/128 a.C.).

Escrita por Agostinho com a idade de 32 anos e imediatamente após sua conversão, a obra é um diálogo filosófico em três livros, baseado nas conversas reais ocorridas em Cassiciaco no outono de 386. O problema discutido na obra é a relação entre a felicidade e a verdade. Conduzindo o diálogo e após ouvir as ponderações e razões de Licêncio e Trigésio, Agostinho discute pessoalmente a questão com seu amigo Alípio e fornece uma série de argumentos mostrando como a verdade pode ser conhecida. O obetivo é determinar se algo pode ou não pode ser realmente conhecido ou apreendido pelo intelecto e de que forma esse processo se dá.

Santo Agostinho nasceu em Tagasta, hoje Souk-Aras, no dia 13 de novembro de 354. Seu pai era pagão, convertendo-se ao cristianismo pouco antes de morrer. Sua mãe foi Santa Mônica. Estudou em Tagasta, Madaura e Cartago e foi bispo de Hipona. Foi professor de Retórica em Roma e Milão, onde se fez batizar em 387, após ouvir os sermões de Santo Ambrósio. Foi nomeado bispo aos 42 anos, tendo morrido em 28 de agosto de 430, aos 76 incompletos. Prendado de caráter extraordinariamente simpático, Agostinho exerceu uma atração irresistível sobre seus contemporâneos.

 (EDIÇÃO DE BOLSO) – Nº DE PÁGINAS: 120 – (EDIÇÃO NORMAL) – Nº DE PÁGINAS: 112

exercico-espirit-dia-diaExercícios espirituais para o dia a dia

Anselm Grün

As atividades diárias e a correria semanal não se contrapõem ao tempo reservado para experimentar o sagrado, o transcendente, mas constituem ocasiões próprias para integrar e vivenciar a espiritualidade. É oportuno abrir espaço para um retiro espiritual em meio ao ritmo normal da vida diária e esta é a proposta deste livro.

“Exercícios espirituais para o dia a dia” possui doze passagens bíblicas que devem ser lidas uma por dia.  Sugere-se que o leitor guarde o silêncio e a contemplação individual e, ao longo de doze dias utilize os textos bíblicos e a meditação sobre eles em um retiro espiritual individual. Os períodos que se mostram mais especialmente indicados e adequados para o retiro espiritual individual são: a Quaresma e o período que antecede o Advento do Natal. Para este período em especial, o ideal é escolher uma passagem e sobre esta meditar dois dias, enquanto no período de jejum na Quaresma, o ideal seria que, para cada semana, fossem escolhidos dois textos, para meditação e purificação espiritual. Entretanto, durante o ano todo, sempre que seja possível e desejado, é aconselhável que se reserve, de duas a doze semanas, para ler, meditar e se deixar inspirar por estes textos da Bíblia.

Os exercícios espirituais através do silêncio da oração e da meditação nos levam para mais perto do mistério do Deus Trino, que habita dentro de nós. Se em nosso retiro espiritual, nosso anseio por Deus cresce, então, a nossa vida adquire um novo sabor, o sabor da vida divina, do amor divino.

Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, é despenseiro na Abadia de Münsterschwarzach. Seus livros são conhecidos em todo o mundo. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradução monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muitos não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes.

Nº DE PÁGINAS:  128

reinventar-a-vidaReinventar a vida

FREI BETTO

“Reinventar a vida” é uma coletânea de pensatas e crônicas breves e leves que fornecem um sentido mais que necessário para superarmos tanto o comodismo quanto o pessimismo diante dos fatos e realidades que vivemos. Em cinco campos de interesse, o autor alinha comentários e reflexões sobre sabedoria de vida, sobre o mundo em que vivemos, o consumismo, amigos e amigas e sobre questões ambientais, tendo sempre em vista a consciência, a inteligência e a sensibilidade do leitor.

Com temáticas muito bem desenvolvidas e significativas, o livro mostra que fomos criados para ser protagonistas, inventores, criadores e revolucionários e a obra tem lugar garantido tanto nas leituras e nas aulas do ensino fundamental e médio quanto nas lições de vida e nas lições para aprender a pensar.

Frei Betto é frade dominicano e escritor. Estudou jornalismo, filosofia, antropologia e teologia. Esse é o seu 58º livro editado. Vários de seus títulos mereceram traduções no exterior. O reconhecimento de seu talento literário o fez merecer os prêmios Jabuti (1982); da Associação Paulista de Críticos de Arte (1998) _ “Melhor obra infatojuvenil” com o livro “A noite em que Jesus nasceu”, editado pela Vozes e o Prêmio Alba de Literatura (2009). Entre suas obras literárias se destacam “Sinfonia universal – A cosmovisão de Teilhard de Chardin” e, em parceria com Leonardo Boff, “Mística e espiritualidade”, ambas editadas pela Vozes. Ao longo de sua trajetória tem recebido vários prêmios por se destacar na luta pelos direitos humanos.

Nº DE PÁGINAS: 192

sobre-a-vida-felizSobre a vida feliz

Santo Agostinho

A idéia de beatitude, herdada da Filosofia Antiga, é repensada em profundidade neste diálogo de Agostinho com um pequeno grupo de amigos à luz da revelação bíblico-cristã, e tem como resultado final a assertiva de que “a vida feliz consiste no perfeito conhecimento de Deus”. Mas são visíveis as referências às atividades especulativas, em especial à teoria, vista como “a atividade humana mais excelente da parte mais excelente do homem, retomando, assim, o sentido grego da vida contemplativa”. Esta vida contemplativa significa o ser humano buscar, indagar, observar e contemplar a sua existência como um todo e o seu próprio fundamento na determinação do sentido da vida e de seu fim último.

Agostinho demonstra ao longo de um diálogo orientado filosoficamente, que a verdadeira felicidade está apenas no conhecimento de Deus. O ser humano só pode ser feliz se tem o que quer, mas, por outro lado, como aprende de Cícero, constata que ter o que se quer é diferente de ser feliz, pois nem sempre o ser humano deseja aquilo que é bom, podendo estar submisso à malícia da vontade.

Santo Agostinho nasceu em Tagasta, hoje Souk-Aras, no dia 13 de novembro de 354. Seu pai era pagão, convertendo-se ao cristianismo pouco antes de morrer. Sua mãe foi Santa Mônica. Estudou em Tagasta, Madaura e Cartago e foi bispo de Hipona. Foi professor de Retórica em Roma e Milão, onde se fez batizar em 387, após ouvir os sermões de Santo Ambrósio. Foi nomeado bispo aos 42 anos, tendo morrido em 28 de agosto de 430, aos 76 incompletos. Prendado de caráter extraordinariamente simpático, Agostinho exerceu uma atração irresistível sobre seus contemporâneos.

Esta obra faz parte da coleção Textos Filosóficos e também traz uma edição menor que faz parte da coleção Vozes de Bolso.

Nº DE PÁGINAS: 40

vinho-um-presente-do-ceuVinho – um presente do Céu e da Terra

Anselm Grün

Já faz mais de seis mil anos que o vinho fascina a humanidade e em todas as culturas, ele sempre teve um significado simbólico. Muitos ritos consagravam e ofereciam vinho aos deuses e assim, a alegria pelo vinho faz parte da Boa Nova do cristianismo.

Todas as religiões e culturas têm mitos e contos cujo tema é o início da viticultura e procuram dar uma explicação para ela. E muitas vezes fazem isso descrevendo a viticultura como presente dos deuses aos humanos para provar que se trata de uma coisa boa. O vinho sempre foi um bem de cultivo: só pessoas sedentárias plantavam vinhas e o modo correto de tratar o vinho era sinal de um povo culto. Mas o vinho sempre teve também um significado religioso. Apreciar o vinho era expressão de uma relação especial com Deus: quando bebemos vinho, participamos da bondade e amabilidade de Deus, experimentamos comunhão com ele. O vinho foi e é expressão de gratidão pela vida e de união com o divino.

Nesta obra Anselm Grün contempla o vinho conscientemente a partir da tradição cristã. Ele mostra, sobretudo, a dimensão espiritual do vinho como símbolo cristão e trata do papel desempenhado por ele tanto na Bíblia como na história do cristianismo. As fotografias inspiradas e a profusão de imagens em conexão com os textos fazem o leitor experimentar a atmosfera espiritual e o significado simbólico do vinho.

Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, é despenseiro na Abadia de Münsterschwarzach. Seus livros são conhecidos em todo o mundo. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradução monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muito não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes. www.anselm-gruen.de

Nº DE PÁGINAS: 136

DESPERTAR NO SONHODespertar no sonho – sonhos lúcidos e Ioga Tibetana dos sonhos para Insight e a transformação

B. Alan Wallace

Algumas das maiores aventuras da vida podem acontecer enquanto você está dormindo profundamente. Esta é a promessa do sonho lúcido, que é a habilidade de alterar a realidade do seu próprio sonho de qualquer forma que você queira, simplesmente tendo consciência do fato que você está sonhando enquanto está no meio de um sonho. Há uma variedade de técnicas que qualquer pessoa pode aprender para se tornar um sonhador lúcido, e este livro fornece todas as instruções de que você precisa para começar. Mas Alan Wallace também mostra como experimentar o sonho lúcido para além do entretenimento, como forma de aumentar a criatividade, resolver problemas e aumentar o autoconhecimento. Ele então vai mais adiante seguindo a linha dos métodos de Ioga Tibetana Budista dos sonhos, a fim de usar seus sonhos lúcidos para alcançar a mais profunda forma de Insight.

Dadas as incertezas da vida, precisamos estar o mais desperto possível às oportunidades e aos perigos. Despertar no Sonho é dirigido tanto para o nosso despertar da vida-como-um-sonho quanto para nos tornarmos lucidamente conscientes em meio aos sonhos durante a noite. Ambas as situações, bem como o nosso despertar dentro delas, estão intimamente ligados. Esse despertar traz consigo a clareza e a liberdade que constituem a base para a verdadeira felicidade.

B. Alan Wallace, PhD, tem pesquisado e praticado o Budismo há mais de 40 anos e tem realizado workshops e retiros de “yoga dos sonhos” há mais de 20 anos. Além de ter sido um monge budista Tibetano e ter formação em física, é um respeitado estudioso da religião. Ele é o fundador do Santa Barbara Institute for Consciousness Studies e é o autor de vários livros, incluindo Embracing Mind: The common Ground of Science and Spirituality e A Revolução da Atenção (Vozes, 2008)  

Nº DE PÁGINAS: 224

MEDITACAO PARA O DIAMeditações para o dia a dia 2015 – Ed. para presente

Edrian Josué Pasini

Meditações para o dia a dia é um produto sazonal exclusivo da Editora Vozes.

O livro é feito com a colaboração de católicos e protestantes destinada a leigos, religiosos, agentes de pastoral e a todos os que buscam uma leitura reconfortante e iluminadora.

Diariamente, a partir de um ou dois versículos bíblicos, são apresentadas uma reflexão e uma breve oração capazes de realimentar nossa fé em Deus, a fim de vivermos com maior amor e coragem o seu Reino, que já está entre nós.

Nº DE PÁGINAS: 376

 

 

O PODER DA DECISAOO Poder da Decisão – na vida, nos relacionamentos, no trabalho e no cotidiano

Anselm Grün

Muitas pessoas têm dificuldade para tomar decisões – tanto no que diz respeito às coisas simples do dia a dia, quanto àquelas que podem transformar uma vida inteira.

Através deste livro, Anselm Grün nos dá coragem para confiarmos em nossa capacidade de fazer as escolhas certas. Ele aborda os empecilhos que podem impedir nossa liberdade e alegria de decidir, ao mesmo tempo que aponta a importância de ouvir também os sentimentos e o senso de responsabilidade. O autor ressalta a importância de estarmos conscientes dos nossos desejos e necessidades, pois serão o fundamento para decisões acertadas e apresenta alguns rituais e  exercícios que contribuirão para simplificar a tomada de decisão.

Segundo o autor, durante seus seminários, é comum os participantes perguntarem como podem aprender a tomar boas decisões. Muitos deles, na maior parte do tempo, sentem-se pressionados pela obrigação de decidir, constantemente precisam escolher entre fazer papel de vítimas, por exemplo, ou assumir a direção da sua vida. Podem optar pela lamentação ou a mudança, a frustração ou a tranquilidade interior, pela infelicidade ou a felicidade. E essa pressão os desgasta, consumindo sua energia.

Grün explica que muitas pessoas precisam de tempo para decidir e, obviamente, querem acertar em suas escolhas, mas ficam em dúvida, questionando-se a respeito do que seria o melhor. Todas essas pessoas buscam caminhos práticos que tornem mais fácil o processo de decidir e escolher de forma certa e boa e procuram saber, sobretudo, como reconhecer o que é o mais adequado e que exercícios existem para ajudar a decidir corretamente, quando há motivos e argumentos que apontam com a mesma intensidade para várias direções.

Anselm Grün, autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino Anselm Grün, da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Procurado como palestrante e conselheiro na Alemanha e no estrangeiro, tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias. Tem dezenas de obras publicadas no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 176

RECONCILIAR C DEUSReconciliar-se com Deus

Anselm Grün

Durante muitos anos não houve qualquer pronunciamento sobre os religiosos que satisfizeram suas necessidades sexuais reprimidas com meninos e meninas. Além disso, o tema do abuso sexual trouxe à tona muitas decepções que os cristãos experimentaram, ao longo de sua vida, quanto aos membros da Igreja e aos religiosos e às religiosas. As decepções relacionadas ao tratamento injusto, à rejeição ou a uma espiritualidade moralista obscureceram ou mesmo envenenaram a imagem que as pessoas têm de Deus.

Muitos cristãos têm dificuldade de acreditar em um Deus misericordioso quando lhes é pregada, durante anos, a desumanidade e quando eles se defrontaram com representantes desumanos da Igreja. Tais imagens não apenas não correspondem à imagem do Deus misericordioso apresentado por Jesus, mas também impedem o crescimento de uma fé madura, e de uma vida espiritual saudável. Com isso muitos preferem afastar-se totalmente de Deus como uma forma de libertar-se daquelas imagens dolorosas que os ferem. Há também pessoas que gostariam de crer em Deus, mas não encontram um caminho que as leve a superar as imagens desfeitas, quebradas e obscurecidas de Deus de maneira que possam, então, relacionar-se com o verdadeiro Deus por meio de uma imagem mais autêntica e íntegra.

É preciso curar as feridas e refazer a unidade com uma imagem positiva de Deus. E neste livro o autor se dedica a tratar com franqueza sobre todas essas questões ligadas à imagem ferida que muitas pessoas carregam de Deus em sua alma, e procura ajudar o leitor a reconciliar-se com Ele e consigo mesmo, refazendo uma relação saudável com Deus.

Anselm Grün é autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Através de seu trabalho como palestrante e conselheiro na Alemanha e no exterior tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias.

Nº DE PÁGINAS: 192

A-alma-brasileiraA Alma brasileira – Luzes e Sombra

Walter Boechat (org.)

Este livro aborda a questão importante da intersecção da alma brasileira coletiva e a alma dos indivíduos, como elas se afetam, como a memória ancestral de todo um povo afeta o comportamento de cada pessoa.

Cada vez se torna mais claro que a compreensão da alma brasileira é fundamental para o melhor entendimento de cada um de nós em nossa particularidade. Nesses tempos de emergência do novo paradigma, quando as disciplinas não podem ser mais compartimentalizadas, o psicólogo estende suas mãos para o sociólogo e o antropólogo para entender a complexidade da alma brasileira.

O propósito central das reflexões nesse livro é promover um processo de recuperação das memórias de nossas origens multiculturais em um processo de resgate de raízes brasileiras, de sua alma e de seus contrastes. Busca recuperar, através de um percurso pelas características multiculturais de nossas origens como povo, o contato com nossa própria identidade. Pois, a falta de identidade cultural nos leva ao perigoso fenômeno da imitação de modelos, quer venham da América do Norte ou da Europa, com esquecimento da nossa originalidade, que é única.

O distanciamento de nossa identidade original está sem dúvida associado ao característico complexo de inferioridade do brasileiro referido por diversos autores. Os valores nacionais são sempre inferiores aos do estrangeiro, este último mais inseridos em um padrão moderno de ordem, organização e planejamento. O brasileiro ao contrário é desorganizado, improvisa, não tem método. Mas será que nosso herói típico, Macunaíma, é apenas sem caráter, ou terá ele, com toda sua improvisação um aspecto criativo, trazendo uma nova vitalidade? Acabamos nos tornando hiper-críticos de nossa realidade e deixamos de perceber nossa capacidade criativa e deixamos de nos renovar em nossa improvisação.

Nº DE PÁGINAS: 256

 a-cidade-do-solA cidade do sol

Diálogo poético

TOMMASO CAMPANELLA

 A Cidade do Sol é a obra mais conhecida de Tommasco Campanella, e foi originalmente escrita em italiano em 1602.

A obra constrói, através de um diálogo entre interlocutores, a imagem do autor sobre como seria a cidade ideal. Nesta cidade quem manda é um chefe espiritual e temporal chamado Sol assistido por três príncipes: Poder, Sabedoria e Amor. O autor tece seus comentários sobre a cidadania, leis, saúde, governo, guerras, educação, política, família, hábitos alimentares, arte de navegar, modos de vida e sobre o dia a dia nesta cidade ideal que se situa no inconsciente de nossa civilização.

Giovanni Domenico Campanella (nome de batismo), nasceu em 1568 na Calábria, sul da Itália, e morreu em 1639 em Paris. Foi Filósofo, poeta, astrólogo e teólogo dominicano. Figura prodigiosa e inquieta, procurou conciliar o humanismo re­nascentista com a teologia católica romana. Sua primeira obra foi a Philosophia Sensibus Demonstrata (A filosofia demonstrada pelos sentidos), que lhe valeu a acusação de heresia. Deixou uma vasta obra abrangendo a gramática, retórica, filosofia, teologia, política, medicina etc. Segundo Campanella, as ciências tratam das coisas como elas são, e cabe à filosofia, sobretudo à Metafísica, explica os sentido mais profundo das coisas.

(ED BOLSO) – Nº DE PÁGINAS: 64

 

entidades-assist-socioeducEntidades Assistenciais Socioeducativas

A trama institucional

SILVIO JOSÉ BENELLI

Este livro foi escrito visando apresentar de modo sistemático, o tema da institucionalização de crianças e adolescentes pobres e como esses atores sociais são produzidos no plano sócio-histórico, a partir de uma perspectiva institucionalista e foucaultiana.

O autor procurou analisar as diversas práticas institucionais (formativas, educativas, pedagógicas, terapêuticas, correcionais, socioeducativas) desenvolvidas no âmbito da Assistência Social, problematizando seus pressupostos subjacentes.

Segundo ele, ao investigar entidades assistenciais voltadas para crianças e adolescentes, estudamos seus projetos programáticos e também seus modos de funcionamento concreto, procurando detectar seus problemas e dificuldades, seus aspectos positivos e sua eventual efetividade socioeducativa.

O livro apresenta, dentre outras coisas, uma problemática de instituições, saberes e poderes sobre a infância e adolescência, discutindo os atravessamentos entre psicologia, pedagogia, políticas para crianças e adolescentes e assistência social e faz uma análise do Conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente (CMDA).

Silvio José Benelli é natural de Tarumã, SP, é professor assistente doutor junto ao Depto. de Psicologia Clínica do curso de graduação em Psicologia e docente credenciado junto ao Programa de Pós-Graduação em “Psicologia e Sociedade” da FCL/UNESP, Assis, SP. É licenciado em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena – SP (1990). Formou-se me Psicologia pela FCL/UNESP, Assis, SP (2001), onde também se tornou mestre em Psicologia (2003). É doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social – Instituto de Psicologia da USP, SP (2007). É autor dos livros “Pescadores de Homens: estudo psicossocial de um seminário católico” pela Editora da UNESP (2006) e “Análise psicossocial da formação do clero católico” pela Editora Annablume/FAPESP (2013), tendo ainda numerosos artigos publicados em revistas científicas. É membro do Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Saúde Coletiva” inscrito no diretório de grupos do CNPq, Linha de pesquisa “Subjetividade, Psicanálise e Saúde Coletiva”.

Nº DE PÁGINAS: 240

maria-madal-na-montan-de-saintMaria Madalena na Montanha de Sainte-Baume

A vida de uma mulher eremita, selvagem e angelical

JEAN-YVES LELOUP

Nos tempos em que era frade dominicano, Jean-Yves Leloup viveu mais de dez anos na montanha de Sainte-Baume como diretor espiritual do mosteiro.  Ele estava em contato permanente com a floresta relíquia e a gruta onde Maria Madalena, primeira testemunha da ressurreição de Jesus Cristo, teria terminado sua vida como eremita.

Míriam de Magdala ou Maria Madalena é uma das mulheres com quem o Mestre teve uma das passagens mais intensas de todo o evangelho. Conta uma tradição oral, na qual essa obra se inspira, que fugida da perseguição dos judeus no ano 44 Maria Madalena teria, junto de sua irmã Marta e seu irmão Lázaro, chegado às costas da Provence (França). Ali viveu mais de trinta anos na montanha de Saint-Baume, cercada de natureza, de animais, de anjos e numa gruta.

Leloup embasado em estudos sobre essa figura considerada “apóstolo entre os apóstolos” e apoiado principalmente na tradição oral mostra o arquétipo da mulher selvagem e angelical que Maria Madalena representa e seu lugar ainda ímpar na proximidade com Yeshua e o cristianismo nascente. Este mito é particularmente importante para os homens e as mulheres do nosso tempo que, tendo sofrido muitas contradições, dedicam-se a buscar a unidade do mundo da natureza e do mundo do espírito. Um livro esclarecedor que é também uma grande meditação sobre o amor, a presença e a ausência, a natureza e o divino, assim como uma evocação de um lugar mágico e do segredo que o habita.

Jean-Yves Leloup é Doutor em Psicologia, Filosofia e teologia, escritor, conferencista, padre ortodoxo; membro da Organização das Tradições Unidas, membro do Ciret (Centre International de Recherches et Études Transdisciplinaires), fundador e mentor do Colégio Internacional dos Terapeutas (CIT), fundador da Unipaz (Universidade Internacional da Paz) junto com Pierre Weil e Monique Thoening. Ensina na Europa, nos Estados Unidos e na América do Sul em diferentes universidades e institutos de pesquisa em Antropologia Fundamental; é autor de dezenas de obras sobre a tradição cristã, bíblica e monacal.

 Nº DE PÁGINAS: 136

o-poder-do-focoO Poder do Foco

O cérebro e seu papel essencial para uma carreira de sucesso

Celso Antunes

Diante do jovem, sobretudo o recém-formado e que pretende ingressar no mercado de trabalho, abre-se um mundo de possibilidades, mas também de desafios. A demanda de profissionais diferenciados e capazes de lidar com os novos cenários no mercado faz com que a formação acadêmica seja apenas um dos requisitos, mas não o único, no exercício de diversas funções em empresas e organizações hoje.

Saber dar os passos certos e organizar sua vida em torno de objetivos claros é uma arte e requer atenção a aspectos aparentemente simples, da vida pessoal e profissional, mas que podem fazer toda a diferença para quem almeja conquistar seu lugar e tornar-se uma pessoa preparada e confiante.

Nesta obra, o autor se dirige a todos aqueles que estão iniciando sua vida profissional, ou se preparando para isso, mas que, apesar da formação universitária, não tem clareza sobre como proceder em diversos âmbitos e aspectos práticos do mercado, das corporações, das empresas. Segundo ele, antes de tudo é preciso definir um objetivo e em torno dele organizar diversas ações. Saber distinguir o principal do secundário e o importante do essencial, e adquirir uma visão abrangente sobre si mesmo e sobre o mercado de trabalho, ajudará o leitor a desenvolver seus talentos e as competências necessárias para realizar-se tanto pessoal como profissionalmente.

Celso Antunes, autor de dezenas de obras ligadas à formação de competências, possui vasta experiência como profissional de instituições de ensino. Seus livros, publicados por destacadas editoras brasileiras e traduzidos na América Latina, na América do Norte e na Europa, constituem preciosa referência no campo das inteligências e na análise das situações de aprendizado. Atuou em instituições de ensino, publicas e provadas, e em cursos de especialização e pós-graduação. É consultor em Educação da Fundação Roberto Marinho (Canal Futura). www.celsoantunes.com.br

Nº DE PÁGINAS: 112

psicologia-social-da-comidaPsicologia Social da Comida

Denise Amon

A comida está ligada à sobrevivência da espécie humana, é imprescindível à satisfação das necessidades biológicas; comer é uma experiência vital comum a todas as pessoas. Nós comemos e existimos. Assim é a sua simplicidade. No entanto, a variabilidade na seleção e combinação da comida e dos elementos que compõem o seu entorno a tornam uma expressão bastante complexa da formação, estruturação e história das sociedades. Ela manifesta identidade de pessoas e grupos, está ligada à memória singular e memória social, às crenças, ideologia e comunidade. A comida pode não ser nada, ser apenas uma comida, mas ela pode ser tudo, o mundo.

Este livro traz para a discussão em Psicologia Social a comida cotidiana e as práticas ao seu redor – tais como busca de ingredientes, modos de aquisição de utensílios, formas de preparo, decoração, oferecimento, consumo, descarte -, na perspectiva do que podem expressar sobre a vida das sociedades. O livro pode ser lido também como um banquete de conhecimentos, em que o serviço hermenêutico-gastronômico distribui em capítulos um menu completo que nos nutre com teorias, conceitos e análises que quanto mais devoramos, mais fome nos trazem, fome de saber e de comer.

A hipótese teórica que orienta as reflexões situa-se na dimensão comunicativa do fenômeno. Se a voz da comida expressa significados, ela pode também manifestar sentidos relacionados em sequências. A comida pode ser narrativa. A comida pode ser uma forma social de contar histórias.

Denise Amon é doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com especialização em Marketing e Propaganda pela New York University, estudos em Semiótica pela New School for Social Research. Atua como pesquisadora em projetos em Psicologia Social, principalmente nos temas representações sociais, comida e sociedade, metodologia de pesquisa, microanálise, comunicação, semiótica, pesquisa de mercado. É membro do Grupo de Pesquisa Ideologia, Comunicação e Representações Sociais, e do Grupo de Pesquisa e Estudo Encontros em Psicologia Social Crítica: Reflexões Dialógicas.

Nº DE PÁGINAS: 232

teoria-das-midias-digitaisTeoria das mídias digitais

Linguagens, ambientes, redes

Luís Mauro Sá Martinho

As teorias, assim como os conceitos, têm uma história. Não foram criados da noite para o dia, mas, em geral, em longos processos de elaboração pelos autores. E em seguida, são discutidos e comentados por outros pesquisadores. Refazer essa trajetória ajuda a conhecer a história de um conceito, entender como ganhou os contornos atuais e quais são suas idéias básicas.

E é exatamente esse o objetivo deste livro, ele se dedica a fazer um mapeamento dos conceitos e das teorias relacionadas à cibercultura, cultura digital, internet ou mídias digitais, inspirado em dezenas de autores, entre os quais, Pierre Lévy, Henry Jenkins, Pryan Nayar, Paul Baran, Manuel Castells, Clay Shirky, Harold Innis, Derrick de Kerckhove, Stig Hjarvard, Sonia Livingstone, Richard Dowkins, Andrew Keen, Dominique Wolton e apresenta – além dos conceitos-chave e conceitos básicos – os eixos temáticos da teoria das mídias digitais em comunicação.

A obra tematiza os conceitos básicos, as redes sociais, as mídias digitais e o espaço público, a vida conectada, as formas das mídias digitais, a teoria do meio, as linguagens, a mediação e mediatização e, por último, a crítica das práticas.

Com este roteiro de estudos o mundo acadêmico da comunicação têm em mãos uma obra que agiliza uma pluralidade de temas, perspectivas e abordagens para pensar as mídias digitais.

Nº DE PÁGINAS: 296

uma-historia-globalUma história global da História

Daniel Woolf

A obra se dirige aos estudantes de graduação e professores/pesquisadores de história, principalmente os especializados em historiografia, teoria da história e metodologia da história, servindo como livro-texto.

Uma história global da história traça um cuidadoso panorama da historiografia desde a antiguidade até nossos dias. A novidade é que não se trata apenas de um panorama da historiografia ocidental a partir da antiguidade (da Grécia ao Ocidente europeu e norte-americano), mas sim de um panorama das diversas formas e produções historiográficas em sociedades e culturas das mais diversas, para muito além da linhagem historiográfica ocidental.

Fazeres históricos orientais, islâmicos, africanos, e, já para o período moderno, relacionados à América Latina, são interconectados aos fazeres históricos ocidentais, que também são examinados com eficiência. É aqui que este cuidadoso panorama da historiografia em todos os tempos e todas as culturas sintoniza-se com a perspectiva da história global, que neste caso é direcionada para o estudo da própria historiografia (escrita da história).

Daniel Robert Woolf é historiador anglo-canadense e professor de história especializado em historiografia.

Nº DE PÁGINAS: 624