Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“Sermão do Senhor na montanha”, entre os lançamentos da Editora Vozes

14/11/2023

Notícias

Sermão do Senhor na montanha

Ao longo dos séculos, O sermão do Senhor na montanha tem sido fonte de inspiração para práticas admiráveis. E já foi comentado várias vezes até hoje.

Um dos comentários mais antigos e influentes sobre o Sermão da Montanha é de Santo Agostinho (354-430). Este tratado foi concluído antes do ano 396. Agostinho ainda não era bispo naquela época e não precisava pregar com tanta frequência.

Nesta obra pode-se discernir alguns traços pastorais do então ainda jovem sacerdote. O propósito de Agostinho neste tratado era ajudar seus leitores e ouvintes a levar o texto do evangelho tão a sério que eles viveriam como homens sábios que construíram suas casas sobre a rocha. É notável que tantas passagens neste comentário do final do século IV até o início do século XXI ainda tenham significado até hoje.


Caderno de espiritualidade – Vencer o cansaço e reencontrar o prazer de viver

Você provavelmente já ouviu falar sobre o burnout.

Muitas pessoas dizem que estão passando por isso, mas na maioria das vezes estão apenas se sentindo cansadas. Mas o burnout vai além de um cansaço comum, é algo mais profundo, que afeta o nosso corpo, emoções e mente.

Este livro oferece sugestões práticas para ajudar você a entender essa confusão e lidar com o seu próprio cansaço.


Tratado sobre a liberdade da vontade

Arthur Schopenhauer mergulha no cerne de uma questão filosófica central: somos verdadeiramente livres em nossas escolhas? Com profundidade e clareza, Schopenhauer desafia as concepções convencionais de livre-arbítrio, explorando a natureza da vontade humana e revelando as limitações que nos aprisionam. Nesta obra provocativa, o autor nos conduz confrontando as noções de determinismo e responsabilidade individual.

Prepare-se para questionar suas próprias noções de liberdade enquanto Schopenhauer desvela as complexidades da condição humana e nos leva a refletir sobre o verdadeiro significado de ser livre. Uma leitura que desafia as certezas e desperta a curiosidade sobre as engrenagens ocultas que impulsionam nossas ações.

Uma obra essencial de Arthur Schopenhauer, em que o filósofo alemão aborda a questão fundamental da liberdade humana. Neste livro, Schopenhauer examina a natureza da vontade e argumenta que, embora possamos ter a ilusão da liberdade, somos, em última análise, escravos de nossos desejos e impulsos inconscientes. Explorando a relação entre determinismo e livre-arbítrio, o autor desafia as noções tradicionais de escolha e responsabilidade individual. Com argumentos perspicazes e uma visão sombria da condição humana, Schopenhauer nos convida a repensar nossa compreensão da liberdade e a confrontar a inevitabilidade de nossa própria vontade.


História do pensamento chinês

A maioria dos ocidentais desconhece a tradição intelectual da China ou tem apenas um conhecimento parcial e reduzido de certos aspectos religiosos ou de uns poucos pensadores. As “cem escolas de pensamento” que floresceram há tempos nos oferecem seus frutos nestas páginas. Quanto melhor as conhecermos, mais fácil será a comunicação com essa grande parte da humanidade que, todavia, parece tão distante. A riqueza da história intelectual chinesa proporciona uma diversidade única que nos ajudará a compreender melhor o mundo que nos rodeia. As referências ao pensamento universal da filosofia chinesa não podem continuar sendo esquecidas por mais tempo.

Nesta síntese magistral – útil não somente para especialistas, mas para todos os interessados por este assunto – da evolução do pensamento chinês desde a dinastia Shang do segundo milênio antes da nossa era até o movimento de 4 de maio de 1919, que marca de vez a ruptura com o passado e a renovação deste pensamento, Anne Cheng nos oferece uma descrição riquíssima em detalhes sobre as principais etapas e as mais fortes influências que constituíram a história chinesa em seus mais de quatro mil anos.


Viver Buda, viver Cristo

Buda e Cristo deixaram um legado de ensinamentos e de práticas que moldaram a vida de bilhões de pessoas ao longo de mais de dois milênios. Se eles se encontrassem na estrada, hoje, o que cada um pensaria das visões e das práticas espirituais do outro? Thich Nhat Hanh faz sua contribuição a um diálogo de décadas entre duas grandes tradições contemplativas – o budismo e o cristianismo – e traz ao cristianismo uma apreciação de sua beleza que só poderia ser transmitida por um estranho. Em prosa lúcida e meditativa, ele explora a encruzilhada de compaixão e santidade em que as duas tradições se encontram.

Em Viver Buda, viver Cristo, Hanh nos convida a transcender as barreiras religiosas e a encontrar a essência do amor, da compaixão e da compreensão presentes tanto no budismo quanto no cristianismo.

Com uma linguagem simples e acessível, ele explora as semelhanças fundamentais entre essas duas tradições, destacando os valores universais que nos conectam como seres humanos. Ao longo das páginas, o autor nos presenteia com ensinamentos atemporais e práticas meditativas que nos auxiliam a cultivar a paz interior e a viver de forma mais plena e consciente.


A vida feliz

Luc Ferry nos conduz através de uma jornada reflexiva, imergindo nas profundezas do conhecimento ancestral e das doutrinas laicas que permeiam nosso existir. Com sagacidade, ele examina a essência da existência humana, incitando-nos a questionar a própria natureza da felicidade e da vivência plena.

O autor delineia uma epopeia de significado, rejeitando a superficialidade das soluções efêmeras, e nos incita a enfrentar a responsabilidade inerente à condição humana. Ele proclama que a felicidade genuína não se encontra em meros arroubos fugazes, mas sim na conexão intrínseca com os princípios da moralidade e do autoconhecimento.

Luc Ferry, com sua habilidade oratória, consegue extrapolar os limites da nossa percepção cotidiana, revelando virtudes da simplicidade e do equilíbrio.


A crise da narração

Atualmente, fala-se muito em narrativas. Paradoxalmente, o uso inflacionário de narrativas revela uma crise narrativa. Em meio a um barulhento storytelling, há um vácuo narrativo que se manifesta como um vazio de sentido e como desorientação. Nem o storytelling nem a guinada narrativa serão capazes de ocasionar o retorno da narração. A tematização específica de um objeto e sua transformação em um objeto de pesquisa popular pressupõe uma profunda alienação. O forte apelo às narrativas aponta para sua disfunção.

Em um mundo saturado de informações fragmentadas, a narrativa está em crise. Com uma análise aguda e perspicaz, Han examina como a sociedade contemporânea está perdendo a capacidade de criar e apreciar narrativas significativas. Explorando os impactos desse fenômeno na cultura, na política e na tecnologia, ele revela os desafios e as consequências da era pós-narrativa.

Por isso, este texto é uma leitura essencial para aqueles que desejam compreender a crise atual da narrativa e seu impacto em nossa percepção de mundo.


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