Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“Sabedoria bíblica para mulheres” entre os lançamentos da Editora Vozes

11/05/2023

Notícias

Sabedoria bíblica para mulheres

Rezar é abandonar-se. Justamente por sermos mulheres, tendemos a querer abraçar o mundo. A sabedoria bíblica nos pede calma, reflexão e até mesmo recuos. Precisamos reconhecer nossos erros, perceber em que podemos melhorar e recomeçar do zero se preciso for. É sabedoria parar para escutar a voz de Deus e meditar antes de agir, seguindo a intuição, mas deixando-nos ajudar pelas pessoas que estão ao nosso lado.

Rezar é, sobretudo, amar! E nisso somos especialistas. Quantas vezes não esquecemos de nós mesmas para dedicar-nos às pessoas que vivem conosco; e isso é, sem dúvida, sublime, mas deve ser uma atitude consciente!


Acolher Jesus – Como viver a fé em família

Este livro pretende ajudar diretamente os casais cristãos a construir um lar mais humano e cristão, e pode ser usado para organizar conferências em paróquias e diferentes movimentos matrimoniais, bem como workshops pré-matrimoniais. Ele está dividido em duas partes claramente diferenciadas. Na primeira parte são apresentadas “algumas chaves para construir um lar cristão nos dias de hoje”. Esses capítulos podem ajudar diretamente os casais cristãos, mas também podem ser usados para organizar nas paróquias ou em diferentes movimentos matrimoniais jornadas para os pais de família. Além disso, podem ser úteis como base para a formação em cursos pré-matrimoniais. A segunda parte do livro tem como título “Compartilhar o Evangelho de Jesus como casal” e traz aos casais cristãos, e, mais especificamente, aos pais que desejam construir um lar mais humano e cristão, a proposta de que façam juntos uma caminhada para conhecer melhor Jesus, e que deixem a força libertadora e transformadora do Evangelho entrar na família.


Os ensinamentos do Buda sobre harmonia social e comunitária – Uma antologia de discursos do Cânone Pãli

O Buda adotou uma abordagem prática para criar um mundo mais feliz e pacífico. Certamente ele estabeleceu os caminhos para a libertação e a iluminação que os budistas em muitas partes do mundo continuam a seguir hoje, mas ele também sempre deu conselhos para que qualquer um pudesse ouvir, a fim de viver de modo mais feliz aqui e agora. Todas as seleções dos conselhos e instruções do Buda reunidos neste livro – organizadas ao redor de temas como sermos realistas, disciplinados, de discurso comedido, pacientes em vez de zangados, atenciosos em relação ao bem dos outros – têm influência em fazer amigos e preservar a paz na comunidade. Tenho certeza de que os budistas acharão a antologia valiosa, mas espero que um público mais amplo achará interessante também. Os materiais aqui reunidos demonstram claramente que a postura final do budismo é servir e beneficiar a humanidade. Como o que me interessa não é converter outras pessoas ao budismo, mas como nós, budistas, podemos contribuir para a sociedade humana de acordo com nossas próprias ideias, estou confiante de que os leitores simplesmente interessados em criar um mundo mais feliz e pacífico também o acharão enriquecedor.


O fim do burnout – Por que o trabalho nos esgota e como construir vidas melhores

Neste livro, o autor traça sua própria história como alguém que perdeu um emprego estável para enquadrar esta rigorosa investigação de como e por que tantos de nós se sentem desgastados, alienados e inúteis em nosso trabalho. Por meio de pesquisas sobre ciência, cultura e filosofia do burnout, ele explora a lacuna entre nossa vocação e nossos empregos, e entre os ideais que temos para o trabalho e a realidade do que temos que fazer. Ele evita a sabedoria prevalecente usual no confronto com o esgotamento para examinar como nossos empregos foram construídos como um símbolo de nosso valor e nossa identidade total. Além de olhar para o que leva ao esgotamento – injustiça, falta de autonomia, ruptura da comunidade, incompatibilidade de valores –, este livro destaca grupos que estão abordando essas falhas de ética. Podemos olhar para comunidades de monges, colaboradores de uma organização sem fins lucrativos e artistas com deficiências para ver as possibilidades de resistir a um ambiente de “trabalho total” e os caminhos para reconhecer a dignidade de trabalhadores e não trabalhadores. Neste livro crítico, mas profundamente humano, o autor oferece o vocabulário de que precisamos para reconhecer o burnout, superar a cultura do esgotamento e reconhecer a dignidade de trabalhadores e não trabalhadores.


Karl Marx – Vida e pensamento

Karl Marx – Vida e pensamento, de David McLellan, contrapõe claramente o homem e suas ideias ao movimento histórico de seu tempo. O autor segue Marx desde suas origens de classe média em Trier e seus dias de estudante em Bonn, pelos anos de andança na Europa em busca de refúgio, até Londres, e os trabalhos titânicos em O capital na famosa escrivaninha da sala de leitura do Museu Britânico e, finalmente, até o cemitério de Highgate. Estas páginas, densas em informação e eminentemente acessíveis, evocam de maneira transparente a vida e o tempo dos quais surgiram as ideias que causaram impacto tão grande sobre o curso dos acontecimentos mundiais. David McLellan, contudo, adverte que “é impossível pretender um relato completamente ‘neutro’ da vida de alguém – menos ainda de Marx”. Há uma vasta quantidade de informações e comentários sobre Marx, e o próprio processo de seleção implica certo ponto de partida. Por isso, o autor buscou escrever “sine ira ac studio” e presentear o leitor com um quadro equilibrado: recorreu à citação e escreveu sem os extremos da hagiografia e da maledicência.


Como distinguir um bajulador de um amigo

Como distinguir um bajulador de um amigo é um verdadeiro “manual de sobrevivência” contra quem se faz de amigo, mas não é amigo. É uma condensação de sabedoria e esperteza, que aprofunda as atitudes humanas mais comuns, com uma linguagem direta e compreensível para todos. O filósofo adverte contra os falsos amigos, ilustra suas atitudes sorrateiras, explica suas formas de agir e revela como desmascará-los. É um texto decididamente datado, mas incrivelmente atual e moderno; um clássico imperdível, muitas vezes irônico e muito, muito instrutivo.


Como tirar proveito dos seus inimigos

Como tirar proveito dos seus inimigos nos ensina que, embora possam nos fazer mal, nossos inimigos podem também nos ajudar em nosso desenvolvimento pessoal e moral. Plutarco, recorrendo a outros pensadores como Xenofonte e Diógenes, mostra que os sentimentos despertados por eles podem ser ótimos propulsores para tomada de decisão quando usados da maneira correta. Escrita no primeiro século da Era Cristã, Como tirar proveito de seus inimigos é uma obra plenamente atual, pois num mundo cada vez mais competitivo saber como tirar proveito das situações ruins pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso.


Experiência e educação

Analisando tanto a educação “tradicional” quanto a “progressiva”, o Dr. Dewey insiste que nem a velha nem a nova educação são adequadas e que cada uma é deseducativa porque nenhuma delas aplica os princípios de uma filosofia da experiência cuidadosamente desenvolvida. Muitas páginas deste livro ilustram as ideias do Dr. Dewey para uma filosofia da experiência e sua relação com a educação. Ele particularmente pede que todos os professores e educadores que procuram um novo movimento na educação pensem em termos de questões mais profundas e amplas da educação, e não em termos de algum “ismo” divisivo sobre a educação, mesmo um “ismo” como “progressismo”. “Sua filosofia, expressa em sua forma mais essencial e mais legível, pressupõe um sistema educacional que respeite todas as fontes de experiência, que ofereça uma verdadeira situação de aprendizagem que seja histórica e social, ordenada e dinâmica.


A arte da prudência

Ao longo da história do Ocidente a palavra “prudência” adquiriu novos significados. Na Modernidade o conceito de prudência ganhou uma maior “mundanidade” por ter ganhado uma conotação ainda mais próxima ao seu aspecto prático. Na obra de Baltasar Gracián este termo tem o sentido de “sabedoria de vida”. O autor menciona tal palavra apenas uma vez nesta obra: “Da grande sindérese. É o trono da razão, base da prudência com a qual custa pouco o acertar. É dadiva do céu e a mais desejada, por ser primeira e melhor”. Gracián dirige-se ao indivíduo que, diferentemente da Idade Média, já se encontra envolto em diferentes autonomias. É a autonomia moral que se torna o foco deste breviário. O seu intuito é ajudar qualquer um a sobreviver no mundo ordinário, no cotidiano da vida.

 


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