“Os evangelhos à prova da história”, entre os lançamentos da Vozes
22/04/2020
Os evangelhos à prova da história
PREÇO: R$ 60,00
Nº DE PÁGINAS: 264
Bruno Bioul
Os Evangelhos falam de Jesus de Nazaré. Além disso, antes de passar a examiná-los, é necessário interrogar-se sobre sua vida e seus ensinamentos. Portanto, antes de avaliar a plausibilidade histórica dos Evangelhos deve-se primeiro considerar o contexto histórico geral em que Jesus evoluiu, em seguida perguntar-se sobre a existência do personagem. Pode-se razoavelmente dizer – ou negar – que existiu na Palestina, no primeiro século da nossa era, sob os reinados de Herodes o Grande, de Augusto e de Tibério, um judeu de nome Jesus (que significa “Salvador”), nascido em Belém, que passou a maior parte de sua vida em Nazaré e que, denunciado pelas autoridades religiosas de sua nação, morreu em Jerusalém sob golpes dos soldados por ordem de um prefeito conhecido pelo nome de Pôncio Pilatos? É, portanto, através de uma apresentação do quadro político e religioso, seguida do estudo das fontes textuais referentes a Jesus de Nazaré, que este ensaio começa.
Em um segundo momento, o autor irá analisar os relatos evangélicos para determinar se os fatos que trazem são verdadeiros, plausíveis ou inventados. Ele deixa enfatizado desde o início que seus autores tomaram liberdade para escrever sua história, mas que essa liberdade não é uma infidelidade; eles procederam a uma seleção dos eventos (Jo 20,30; 21,25) e os apresentaram de acordo com uma maneira de narrar que lhes é própria, com seu estilo e seus hábitos literários.
Devemos então relembrar como os textos dos Evangelhos foram estabelecidos e sob quais critérios foram autenticados. Finalmente, serão apresentados alguns exemplos extraídos dos Evangelhos de Lucas e de João que, apesar das aparências, são consistentes com o que a história da Palestina do primeiro século de nossa era nos permite conhecer. O objetivo não é estabelecer a falibilidade ou a infalibilidade histórica dos Evangelhos, mas considerar se eles são, ao menos, verossímeis, e se essa verossimilhança é cientificamente aceitável até que uma prova em contrário seja produzida.
Bruno Bioul é um historiador e arqueólogo profissional, formado pela Universidade Católica de Louvain. Ele é professor da Universidade de Borgonha, editor de arqueologia e história da revista Archeothema, além de pesquisador dos manuscritos de Qumran.
DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL: das origens à Agenda 2030
José Carlos Barbieri
Editora Vozes, 258 páginas
Preço: R$ 59,00
As necessidades de qualquer sociedade em qualquer época são atendidas pela transformação de recursos naturais em bens e serviços. A produção mundial de bens e serviços cresceu ao longo do tempo acompanhando o crescimento populacional, porém com mais intensidade a partir da Revolução Industrial e, especificamente, após a segunda guerra mundial. O uso crescente de recursos extraídos do meio ambiente para sustentar essa produção trouxe degradação ambiental em escala mundial e antes mesmo de atender adequadamente as necessidades das gerações atuais e, pior ainda, colocando em perigo a sobrevivência das gerações futuras. Encontrar meios para reverter essa situação e, em seu lugar, criar um mundo mais justo em um meio ambiente saudável é a razão de ser do movimento do desenvolvimento sustentável, o tema deste livro.
Este livro contém cinco capítulos. O primeiro discorre sobre as origens recentes desse movimento, tendo como ponto de partida a 1ª Década de Desenvolvimento das Nações Unidas que vigorou de 1960 e 1970 e centra a atenção na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em 1972, que dá inicio a um processo de tratamento do desenvolvimento com proteção ambiental em âmbito global. O segundo capítulo discute os conceitos básicos sobre desenvolvimento sustentável sem deixar der lado questões polêmicas como o debate desenvolvimento versus crescimento econômico, necessidades básicas e a responsabilidade social das organizações.
O terceiro capítulo discute os resultados e as promessas não cumpridas da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992, a Rio 92. Foi a partir dela que as ideias sobre desenvolvimento sustentável começam a se popularizar e ganhar públicos diversificados até se tornarem mundialmente conhecido em todos os estratos da sociedade.O quarto capítulo entra no século XXI mostra como as questões tratadas anteriormente evoluíram analisando os resultados da Cúpula Mundial do Desenvolvimento Sustentável de Johanesburgo em 2002 (Rio + 10),da Cúpula do Milênio que estabeleceu oito objetivos e diversas metas de desenvolvimento para o período de 2001 a 2015, e da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20). Esses e outros eventos também analisados nesse capítulo foram se encaminhando para a elaboração da Agenda 2030.
O quinto capítulo trata da Agenda 2030, uma ambiciosa lista de ações para implementar o desenvolvimento sustentável aprovada para o período de 2016 a 2030. A Agenda apresenta 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), subdivididos em 169 metas. A Agenda também incorpora diversos compromissos aprovados em conferências multilaterais sobre questões fundamentais para o desenvolvimento sustentável as questões relativas ao financiamento do desenvolvimento, comércio internacional, desastres naturais etc. Esse livro baseia-se em obras de autores renomados que se especializaram em temas do desenvolvimento sustentável e em documentos produzidos por organizações que se dedicam a este tema, em especial os documentos oficiais produzidos pelas entidades do sistema das Nações Unidas. Esses autores e essas organizações apontam para a necessidade de uma ampla revisão das ações humanas a fim de alcançar um desenvolvimento com equidade e respeito com meio ambiente. A possibilidade de alcançar estes dois objetivos é uma ideia central do desenvolvimento sustentável. Agenda 2030 se propõe a realizar esse ideal.
Sobre o autor
José Carlos Barbieri
Mestrado e Doutorado em administração pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). Pós-doutoradopela UNICAMP. Foi pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) nas áreas de propriedade industrial, transferência tecnologiae gestão ambiental. Foi professor de renomadas da Instituições de Ensino Superior como a PUC de São Paulo, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul eEscola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). Na EAESP fundou e coordenou o Centro de Estudos de Administração e do Meio Ambiente com o objetivo de realizar pesquisas e desenvolver práticas de gestão ambiental afinadas com o desenvolvimento sustentável. Foi um dos criadores do Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (SIMPOI), tendo sido seu coordenador em diversas edições. Coordenou por vários anos o programa de pós-graduação stricto sensu da FGV/EAESP da linha de pesquisa em gestão socioambiental e da saúde. Atuou no Fórum de Inovação da FGV/EAESP realizando pesquisas em empresas públicas e privadas sobre o tema organizações inovadoras. Líder do grupo de pesquisa de gestão ambiental da EAESP. Foi coordenador de projetos de pesquisa financiados por várias instituições de fomento, como CNPq, FAPESP, CAPES, Banco Mundial, entre outros.Pesquisador com bolsa produtividade CNPq.Membro decomissões de estudo e comitês do INMETRO e da ABNT nas áreas de gestão ambiental, responsabilidade social e gestão da inovação. Participa da elaboração de normas sobre inovação no âmbito da International Organization for Standardization (ISO). Foi coordenador da área de Gestão da Sustentabilidade do Encontro Nacional de Cursos de Administração (EnANGRAD) de 2011, quando essa área foi criada, até 2016. Participa de comitês científicos de diversas revistas e congressos científicos nacionais e internacionais, de várias agências de fomento para as áreas científicas e tecnológicas. Conferencista e autor de livros, capítulos de livros e artigos publicados no Brasil e em outros países.
Pesquisa social reconstrutiva
Introdução aos métodos qualitativos
Ralf Bohnsack
PREÇO: R$ 99,00
Nº DE PÁGINAS: 424
O que vem a ser pesquisa qualitativa reconstrutiva? Trata-se de uma metodologia que toma as construções significativas da realidade como foco, voltando-se, assim, para a reconstrução do conhecimento implícito e das regras que estão implícitas nas ações sociais dos atores.
Precondição essencial para um manual sobre métodos de pesquisa é que ele seja escrito com base em experiências de pesquisa empírica adquiridas por quem o escreve. Não só experiências no contexto de grandes projetos de pesquisa, mas também aquelas adquiridas no contexto do ensino da pesquisa, i. e., no contexto de projetos de pesquisa concebidos para que estudantes adquiram experiência com a prática de pesquisa.
Este livro introdutório aos métodos reconstrutivos de pesquisa surgiu da própria prática de pesquisa bem como da experiência docente do autor, marcada fortemente pela prática de ensino da pesquisa qualitativa. O procedimento empírico e metodológico, desenvolvido ao longo de mais de 30 anos com base na experiência de pesquisa e na discussão sobre ela, foi definido por Ralf Bohnsack como método documentário, termo cunhado anteriormente por Karl Mannheim em seus escritos de 1920.
A presente obra dedica-se essencialmente à apresentação do método documentário, mas faz também jus a outros procedimentos reconstrutivos como a hermenêutica objetiva e a análise de narrativas.
Sociólogo de formação, Ralf Bohnsack iniciou durante o doutorado seus estudos sobre a interpretação cotidiana e reconstrução sociológica da realidade. Posteriormente foi docente e pesquisador do Instituto de Sociologia da Universidade Erlangen-Nürnberg, dedicando-se concomitantemente ao desenvolvimento de sua tese de livre-docência, na qual deu continuidade ao desenvolvimento do método documentário, além de apresentar uma nova fundamentação teórica para o método dos grupos de discussão. Em 1990, assumiu a cátedra “Métodos Qualitativos” no Departamento de Educação e Psicologia da Freie Universität Berlin e seguiu aprimorando o método documentário, que se tornou um dos principais métodos de análise de dados qualitativos nos países de língua alemã. Mesmo aposentado, Ralf Bohnsack continua orientando doutorandos e publicando intensamente. Sua obra mais recente foi lançada em 2017 sob o título Praxeologische Wissenssoziologie (Sociologia Praxeológica do Conhecimento).
Análise organizacional
Das origens à era da sustentabilidade
Marcus Vinicius Rodrigues e Carla Winter Afonso
PREÇO: R$ 55,00
Nº DE PÁGINAS: 248
Este livro é dividido em duas partes. A primeira contempla os capítulos 1 e 2. O capítulo 1 apresenta ao leitor, de forma atrativa, em uma sequência lógica e minimizando o “ranço” acadêmico tradicional, as origens das principais teorias e conceitos organizacionais. Para tal são visitados os pensadores clássicos, os teóricos notáveis e os métodos e eventos que influenciaram na construção do saber social e organizacional, tomando como base as principais contribuições a partir do período conhecido como Renascimento, que teve início no século XIV. No capítulo 2 se encontram as principais metodologias, métodos, técnicas e ferramentas utilizadas, do início do século XX até hoje, a era da sustentabilidade, para análise e mudanças organizacionais na busca da efetividade e de melhores resultados.
A segunda parte, capítulo 3 e anexos, apresenta uma metodologia participativa e integrada para análise e mudança organizacional, desenvolvida e já testada em dezenas de organizações por um dos autores, o Prof. Marcus Vinicius Rodrigues. Essa metodologia foi denominada de Oficina de Tecnologia de Gestão – OTG e foi concebida a partir do saber social e organizacional, bem como de sua experiência como executivo, professor e consultor de organizações públicas e privadas.
A OTG, que não busca o estado da arte, mas sim o possível, pressupõe intervenções organizacionais customizadas, com seus gestores e colaboradores preparados para serem os interlocutores participativos de consultores ou atores externos, e os elos receptores do conhecimento e das tecnologias de gestão e organizacional a serem transferidas.
O livro é indicado para estudiosos e gestores, independente do segmento de atuação e de sua formação básica. Ele foi escrito com o objetivo de que administradores de empresas, engenheiros, advogados, médicos, odontólogos, economistas, educadores, dentre outros profissionais, possam conhecer e entender as diversas contribuições destinadas às análises e mudanças organizacionais, sem a necessidade de “tradutores”. O livro também é uma boa fonte de consulta para alunos de graduação e pós-graduação, que desejam conhecer as origens e evolução do pensamento administrativo para concepção de suas monografias, dissertações ou teses.
Marcus Vinicius Rodrigues é doutor (Ph.D.) em Engenharia da Produção pela Coppe/UFRJ, mestre (MSc) em Administração de Empresas pelo Cepead/UFMG, especialista (MBA) em Formação de Executivos pela Esap/DF e Engenheiro Eletricista pela EE/UFC. É diretor-executivo do Centro de Aprendizagem e Soluções Organizacionais (CASO), professor e consultor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e membro efetivo e vitalício da Academia Brasileira de Ciências da Administração (ABCA). É ex-executivo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep);ex-executivo da Fundação Getúlio Vargas (FGV); ex-executivo dos Correios do Brasil (ECT). Rodrigues é autor de doze livros, dentre eles os best-sellers: Qualidade de vida no trabalho (Ed. Vozes, 15ª edição), Ações para a qualidade (Ed. Atlas, 6ª edição) e Qualidade Padrão Seis Sigma (Ed. Elsevier, 3ª edição), Sistema de Produção Lean Manufacturing(Ed. Elsevier, 2ª edição). Contatos: marcus@caso.com.br, @prof.mvrodrigues, www.marcusviniciusrodrigues.com.br
Carla Winter Afonso é doutora (Ph.D.)em Administração pela FGV/Ebape, mestre em Administração Pública (MSc) pela FGV/Ebape, graduada em Administração e Finanças pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É professora e pesquisadora da Univer-sidade Católica de Petrópolis – UCP, tendo atuado como coordenadora e vice-diretorado Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Católica de Petrópolis. É professora da FGV Online nos cursos de especializações e MBA’s nas áreas de Gestão Operacional, Logística e Teoria Organizacional. Foi professora do curso de graduação da FGV/Ebape. Afonso é ainda consultora nas áreas de Gestão de Operações, Logística e Qualidade, autora de capítulos de livros, de dezenas de artigos técnicos e de pesquisas publicadas nas áreas de Teoria Organizacional e Logística. Contatos: cwinterafonso@gmail.com, carla.afonso@ucp.br .
Literatura Joanina
Claudio Doglio
PREÇO: R$ 68,00
Nº DE PÁGINAS: 296
A figura de João faz com que se considere esse conjunto de textos como um único corpus literário, e seu papel como “discípulo do Senhor” – portanto, testemunha ocular –, garantia da tradição apostólica original, confere a esses escritos uma autoridade especial.
O modo tipicamente joanino de narrar, refletir e ensinar envolveu significativamente seus destinatários, determinando a existência de uma comunidade de crentes que – por meio do testemunho do discípulo – aderiram ao Senhor Jesus e conservaram ao longo do tempo sua preciosa memória. O pensador profundo e o hábil narrador simbólico influenciou toda a comunidade, gerando um modo específico de falar e pensar que acabou por marcar toda a literatura joanina.
O texto apresenta os cinco escritos atribuídos a João, o Quarto Evangelho, as três cartas e o Apocalipse: pertencem a diferentes gêneros literários, mas se juntam à insistência no testemunho que o discípulo dá a Jesus Cristo. A referência ao passado baseia-se na garantia oferecida pela testemunha ocular, enquanto no presente e no futuro o mesmo compromisso de testemunhar é exigido de todos os discípulos, destinatários de tais obras.
Os cinco escritos que nos dizem respeito são, portanto, o resultado de uma excitante experiência da Igreja que, no espaço de setenta anos, lidando com situações históricas e existenciais muito diferentes, manteve “o que era desde o princípio” e o transmitiu com a contribuição de muitos, dando origem a um trabalho coral e genial.
Claudio Doglio, sacerdote da Diocese de Savona, na Itália, desenvolveu seus estudos no Instituto Bíblico de Roma e na Pontifícia Universidade Gregoriana. É professor de Escrituras Sagradas na Faculdade Teológica do Norte da Itália.
Marxismo como ciência social
Adriano Codato e Renato Perissinotto
PREÇO: R$ 55,00
Nº DE PÁGINAS: 240
Os textos que compõem esta coletânea estão bem longe da busca do marxismo puro e duro ou do “verdadeiro Marx”.
Essa miragem filosofante, responsável por parir no século XX tantos marxismos quantos analistas disponíveis, implicou uma glorificação desmedida do autor e praticamente só isso. As ideologias teóricas que surgiram daí, cujo efeito foi encerrar a discussão e não permiti-la, criaram uma série de campos de força que dividiram artificialmente as ciências sociais em “Sociologia burguesa”, de um lado, e Teoria Marxista, de outro. A primeira, supostamente derivada de uma epistemologia positivista e de uma metodologia empirista, foi condenada e banida por sua inexplicável ignorância da dialética materialista.
Não é só um pouco desconcertante quando uma descobre a outra. O prejuízo contabilizado por essa separação bizantina, que parece ter mais a ver com as vantagens simbólicas que cada partido teórico retira dessa luta ideológica, implicou o isolamento provinciano de ambas as partes – e ele foi muito mais prejudicial ao marxismo acadêmico.
Este livro parte dessa presunção. Deixando de lado a política revolucionária e os pouquíssimos escritos que se incumbiram de falar do mundo pós-capitalista e da estratégia dessa reengenharia social, os ensaios reunidos aqui pretendem tomar o pensamento de Marx como uma ciência social normal. Essa postura implica uma compreensão diferente dos textos canônicos, mais interessada nas suas operações analíticas do que na monumental parafernália teórica sobre a qual se apoiam. Além disso, assume, para todos os efeitos, que os postulados do marxismo devem ser entendidos como hipóteses, não como princípios; e hipóteses são por definição verificáveis, ou seja, passíveis de serem confirmadas – ou refutadas. Só assim os estudos marxistas conseguirão deixar de ser o que frequentemente têm sido: ilustração de teoria.
Adriano Codato é doutor em Ciência Política pela Unicamp. Professor de Ciência Política na Universidade Federal do Paraná, atua no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da UFPR.
Renato Perissinotto concluiu o seu doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp e realizou seu pós-doutorado no Latin American Centre da Universidade de Oxford. É professor de Ciência Política na Universidade Federal do Paraná e atua nos Programas de Pós-Graduação em Ciência Política e em Sociologia da UFPR.