O novo rosto do catolicismo brasileiro

Clero, leigos, religiosas e perfil dos padres novos

Este é um segundo livro que apresenta mais uma parte dos resultados de uma pesquisa de campo, levada a cabo em todo o território nacional, em busca do perfil dos “padres novos” no seio do catolicismo brasileiro e do mundo de hoje. O primeiro livro – O novo rosto do clero – Perfil dos padres novos no Brasil –, também publicado por esta editora, apresenta dados das amostras de duas perspectivas sociopastorais, às quais se alinham as categorias de agentes eclesiais consultados – a perspectiva institucional/carismática e a perspectiva evangelização/libertação. Já esta nova obra apresenta e analisa dados de cada uma das categorias de agentes eclesiais consultados entre o clero e o laicato – padres, leigos/as, jovens, seminaristas e religiosos/as – por perspectiva sociopastoral em separado, com foco nos dados relativos aos “padres novos”, com o objetivo de caracterizar seu perfil no seio do catolicismo brasileiro.

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O corpo fala

A linguagem silenciosa da comunicação não verbal

Em comemoração aos 50 anos de publicação e à marca de 1 milhão de exemplares vendidos, trazemos uma edição especial do best-seller “O corpo fala”.

Com capa dura, projeto gráfico especial e uma nova arte para a capa, o livro chega ao mercado focando no leitor que busca saber mais sobre linguagem corporal. Essa será uma leitura que fascina, diverte, desafia e esclarece ao mesmo tempo.

O livro tenta desvendar a comunicação não-verbal do corpo humano, primeiramente analisando os princípios subterrâneos que regem e conduzem o corpo. A partir desses princípios aparecem as expressões, gestos e atos corporais que, de modos característicos estilizados ou inovadores, expressam sentimentos, concepções, ou posicionamentos internos. Tudo isso integrando o texto às 350 ilustrações que foram desenvolvidas exclusivamente para o livro.

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Arquétipo do Apocalipse – Vingança Divina, Terrorismo e o Fim do Mundo

O autor analisa o significado das imagens contidas no Apocalipse de João, ou “Livro do Apocalipse”, explica seu significado psicológico, traça paralelos com a alquimia e o simbolismo dos números e desenvolve temas universais como vingança ou julgamento.

Quando o conteúdo das imagens apocalípticas não é compreendido, ele permanece inconsciente e se expressa na forma de projeção, atinge a psique e se torna a fonte dos fenômenos de massa. Por outro lado, ao nível do indivíduo, o aparecimento de imagens apocalípticas não é necessariamente negativo. O indivíduo experimenta o conflito dos opostos e assim consegue aprofundar o conhecimento de si mesmo.

As imagens apocalípticas podem, portanto, levar, como diz Edinger, citando Jung, à “ampliação do homem na direção do homem total”. Este trabalho é um empreendimento útil porque o Apocalipse está muito presente no espírito do nosso tempo.

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As religiões nórdicas da Era Viking – Símbolos, ritos e deuses

O estudo científico, aliado à curiosidade despertada pelas adaptações midiáticas contemporâneas de aspectos do mundo nórdico tardo-antigo e medieval, tem se desenvolvido sobremaneira dentro do cenário acadêmico mundial e brasileiro. Dentre as inúmeras possibilidades analíticas de abordagem desse tema, salta aos olhos o interesse crescente sobre a concepção e vivência dos antigos escandinavos relativas à esfera de suas práticas de religiosidade.

Exatamente nesse campo se insere a obra do Professor Johnni Langer. Reconhecidamente um dos mais importantes escandinavistas brasileiros e sul-americanos, o pesquisador apresenta de forma sólida e precisa ao público laico e acadêmico em As religiões nórdicas da Era Viking –Símbolos, ritos e deuses elementos abrangentes para a compreensão do fenômeno da religiosidade dentro do mundo nórdico antigo. Partindo das abordagens teórico-metodológicas mais utilizadas nesse campo do conhecimento, o historiador percorre nos nove capítulos de sua obra as fontes, os principais mitos, os rituais, os locais de culto, as práticas mágicas, as runas, símbolos e simbolismos associados, além da recepção de mitos e ritos nas artes. Em suas páginas mescla-se a seriedade do discurso científico com a linguagem agradável, o que torna prazerosa sua leitura. Com efeito, As religiões nórdicas da Era Viking – Símbolos, ritos e deuses oferece ao leitor brasileiro a melhor síntese desse mundo nórdico repleto de deuses e de magia.

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Perspectivas junguianas sobre supervisão clínica

Esta obra responde à necessidade de haver, na psicologia junguiana, uma discussão mais aberta sobre as várias facetas da supervisão na prática clínica, na formação dos candidatos como analistas e em campos afins. A supervisão envolve diferentes aspectos importantes que procuram intensificar o trabalho do supervisionando, elaborando técnicas, elucidando questões de transferência e contratransferência, propondo orientação e foco para a pesquisa clínica, sugerindo formulações dinâmicas e arquetípicas sobre o processo analítico e explorando padrões repetidos de comportamento, pensamento e fantasia.

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O efeito da ausência do pai nas filhas – Desejo paterno, ferida paterna

Esta é uma história de amor, porém de amor não correspondido. Trata-se da necessidade de uma figura paterna na vida de uma filha que se torna mais proeminente e dolorosa com sua ausência. A filha é deixada para lidar, de incontáveis maneiras, com as dificuldades que encontra quando seu pai não está por perto. A presença da ausência do pai afeta o corpo, mente e alma dela. Declaro que esta presença da ausência é o mais nocivo. Além disso, a ausência é acentuada porque sugere que um espaço deve ser preenchido e uma necessidade atendida. […] Pelas muitas razões detalhadas ao longo deste livro, o pai é um importante aspecto da psique e relevante para o desenvolvimento da vida psicológica e física da filha expressas de forma pessoal e cultural. “A importância do pai no destino do indivíduo”. […] O livro é relevante para aqueles que desejam entender como a dinâmica complexa entre pai-filha afeta o desenvolvimento da personalidade e a capacidade de ser genuinamente fiel a si mesmo. Cada capítulo aborda múltiplas respostas para a ausência paterna e cada história pessoal tem repercussões coletivas. O foco está nas filhas e seus pais, para ajudar a esclarecer não apenas os sintomas e problemas, mas também o tratamento e esperança.

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Caderno de exercícios para superar um fracasso

O fracasso é uma ferida, uma ruptura no curso das coisas, um freio na energia vital. Muitas vezes temos dificuldade para aceitá-lo e procuramos evitar a dor por ele causada. Alguns o cercam de culpa, outros dele se defendem pela negação ou pela agressividade. Embora nos “levantemos”, resta a lembrança de termos caído, talvez uma parte de nós até tenha ficado no chão. Em nossos projetos como em nossas relações procuramos o êxito, algo bem natural. Ainda assim, devemos fugir do fracasso? Uma vida sem fracassos, sem rupturas, é possível? Não. Toda inovação precisa de ruptura com as normas. Toda evolução implica rompimento com o passado. Cada dia é feito de escolhas; portanto, de pequenos lutos. E se considerássemos fracassos e rupturas sob um outro ângulo? E se eles tivessem um valor heurístico? Poderíamos vê-los como guias, como os professores que podem ser.

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