Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Lançamentos da Semana

07/11/2017

Notícias

a-vida-mereceA vida merece um sentido
Sinais de Deus no caminho

Dom Itamar Vian e Frei Aldo Colombo

Jesus foi um excelente contador de história. Foi o pregador dos caminhos e nas suas pregações aparece seguidamente o cotidiano. Ele falava dos lírios do campo, das aves do céu e das searas maduras. Também estava atento à dona de casa que procurava a moeda perdida, ao pai que acolhia o filho pródigo e o negociante que vendeu tudo para comprar uma pérola. Suas parábolas estão cheias de luz e são compreensíveis por todos.

Neste livro, de maneira direta e simples, como é a “maneira franciscana” de se comunicar, os autores procuram apresentar facetas do amor no dia a dia de cada um de nós. Tais expressões de amor são, na verdade, sinais da presença de Deus em nossa vida.

Dom Itamar Vian nasceu em Roca Sales, interior do Rio Grande do Sul,no dia 27 de agosto de 1940. Ingressou na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, tendo sido ordenado sacerdote a 1º de dezembro de 1968.  Durante 16 anos trabalhou na formação inicial e em 1984foi sagrado bispo de Barra, na Bahia e em 2002 passou, para a Diocese de Feira de Santana, como arcebispo. Na CNBB foi membro do Conselho Permanente. Em sua atuação pastoral sempre dedicou especial atenção aos meios de Comunicação Social.

Frei Aldo Colombo pertence à Ordem dos Frades Menores Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Nasceu no município de Rolante – RS – aos nove de novembro de 1937. Foi ordenado sacerdote a 12 de julho de 1964. Em três períodos exerceu a missão de Ministro Provincial. Pelo espaço de quatro anos atuou na Conferência dos Religiosos do Brasil – Rio – como Diretor de Cursos. Atualmente reside em Garibaldi – RS – como superior da Fraternidade. Sempre esteve ligado à Pastoral da Comunicação, especialmente no Correio riograndense,onde atuou por 23 anos.

Nº DE PÁGINAS: 112

 

a-arte-de-encontrarA arte de encontrar a medida certa de viver

Anselm Grün

É comum presenciarmos situações em que, nitidamente, houve excessos ou passou-se dos limites. Ou, ao contrário, acontece de as pessoas se culparem por não terem feito quanto podiam ou deviam em certa situação.

Agir de maneira “des-medida”, exagerar na dose – de comida, bebida, ou de trabalho – ou exceder-se no trato com os outros, são situações corriqueiras da vida de todos.

Para os sábios de todas as épocas, o senso de equilíbrio é o que deve reger nosso agir. Os romanos ensinavam que “a virtude está no meio”, e tudo que ultrapassa, ou não atinge o equilíbrio, causa algum dano. Mas qual é a medida certa? Como conhecer o ponto correto, a força adequada, ou a hora de tirar o pé do acelerador? Como identificar que um desequilíbrio está se instalando em nossas relações, em nossa saúde, em nossa alma? Enfim, qual a medida certa que deve orientar nossas ações em cada movimento e situação?

Adquirir o sucesso do equilíbrio e da ponderação é o caminho de sabedoria buscado por todas as grandes filosofias e pelas grandes tradições religiosas do mundo. Sabendo que não é fácil conciliar satisfatoriamente todos os aspectos de nossa vida no dia a dia, este livro busca mostrar caminhos para uma vida saudável e adequada, com base no princípio de que existe uma medida certa de fazer todas as coisas

Autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino Anselm Grün, da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Procurado como palestrante e conselheiro na Alemanha e no estrangeiro, tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias. Tem dezenas de obras publicadas no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 128

 

atitudesAtitudes que transformam
Como vivemos, como poderíamos viver

Anselm Grün

Nem sempre podemos escolher as circunstâncias externas de nossa vida, mas está sempre em nossa mão estabelecer nossos objetivos e trilhar nossos caminhos.

Anselm Grün descreve nesta obra atitudes que nos ajudam a trilhar nosso caminho, um caminho que não nos leve para o exterior, mas para dentro de nós. Segundo ele, com nosso modo de vida, ficamos frequentemente aquém das possibilidades que estão em nós. E por isso, Grün gostaria de convidá-los a descobrirem em si mesmos novas possibilidades que os levem a uma vida plena, à liberdade, à paz e ao amor. Suas capacidades são maiores do que possam pensar, e seu modo de viver não somente os transformará, mas transformará também o mundo ao seu redor.

Autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino Anselm Grün, da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Procurado como palestrante e conselheiro na Alemanha e no estrangeiro, tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias. Tem dezenas de obras publicadas no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 160

 

cadernoCaderno de exercícios para se organizar melhor e viver sem estresse

Christel Petitcollin

“O estresse da vida moderna” é uma expressão muito utilizada hoje e frequentemente designa a causa de todos os nossos males. No entanto, viver uma vida serena e fazer as coisas com calma e tranquilidade, no tempo certo, é um objetivo que se pode alcançar. Basta começar diferenciando o bom e o mau estresse!

O objetivo deste caderno de exercícios, através de seus testes, questionários, reflexões ou citações, consiste em lhe ensinar a lidar com o estresse e instaurar uma organização pessoal de alta qualidade, para que você possa realizar suas tarefas cotidianas com a maior serenidade, não se deixando nunca mais sobrecarregar!

Christel Petitcollin é consultora e professora de comunicação, psicoterapeuta e palestrante. É autora de várias obras sobre relações interpessoais, harmonia familiar, emoções e superação pessoal. Ela aparece regularmente na mídia e seu trabalho está ganhando reconhecimento internacional.

Nº DE PÁGINAS: 64

 

novas-sementesNovas sementes de contemplação

Thomas Merton

Esta obra contempla pensamentos que poderiam muito bem ter ocorrido a qual­quer monge cisterciense. Ocorreram ao autor em momentos diversos e foram anotados quando havia tem­po, sem nenhuma ordem ou sequência particular. Não abrangem tudo o que diz respeito à vida interior. Ao contrário, subentendem e pressupõem muito. Tudo o que é ensinado no Evangelho de Cristo e na Regra de São Bento, tudo o que é aceito pela tradi­ção católica sobre a autodisciplina do ascetismo cristão é dado por sentado; e não há nenhuma tentativa de fazer apologética desses pontos ou de outros.

Muito do que é dito tem por origem e justificativa os escritos dos cistercienses do século XII, em especial os de São Bernardo de Claraval, quem mais contribuiu para formar a espiritualidade contemplativa da ordem a que o autor pertence. Mas os que conhecem São João da Cruz verão que muito do que é dito sobre oração contemplativa segue as linhas do carmelita espanhol.

Assim, este livro não pretende ser revolucionário nem mesmo especialmente original. Tudo o que é dito aqui pode ser aplicado a qualquer pessoa, não só no mosteiro, mas também no mundo.

Thomas Merton nasceu em 31 de janeiro de 1915 em Padres, no sul da França. Estudou e viveu em diversos países e falava fluentemente várias línguas. Seu itinerário espiritual passou por Joyce, Maritain e Gilson. Tendo descoberto o Evangelho, converteu-se ao catolicismo em 1938, ingressando, dois anos mais tarde, na comunidade monástica da Abadia Cisterciense do Getsêmani, no Kentucky, onde recebeu o sacerdócio aos 34 anos. Sua obra, composta de 25 volumes em prosa e 10 em poesia, é marcada pela profundidade e o caráter ecumênico de um religioso dedicado ao diálogo entre as grandes religiões. Morreu num acidente elétrico na Tailândia durante um encontro com líderes religiosos, em 1968.

Nº DE PÁGINAS: 272

 

o-sagradoO sagrado na história religiosa da humanidade

Julien Ries

O sagrado é um elemento da estrutura da consciência humana. Nessa perspectiva, cientificamente provada pela prestigiosa obra de Eliade, a experiência religiosa aparece como a experiência essencial do ser humano. O homo religiosus não está nem perdido nem é alienado, mas é homem completo. A ciência das religiões não indaga as revelações, que são objeto específico da teologia; analisa, porém, as modalidades pelas quais o homem religioso vive o sagrado, modalidades que variam dependendo se se trata do homem arcaico, do adepto de religiões ligadas às grandes culturas históricas ou do fiel das religiões monoteístas.

Esta obra apresenta uma síntese de grande valor e fascínio das principais teorias do sagrado elaboradas pelos historiadores das religiões durante mais de um século, seu rico vocabulário religioso presente nos livros sagrados, no ritual, na liturgia, na iniciação, na celebração, na oração e no ensinamento e uma pesquisa de semântica histórica que nos permite captar melhor a noção e o significado do sagrado nas diferentes religiões. Não se trata de um estudo sistemático e especializado, mas sim de uma tentativa de coordenar as diferentes abordagens feitas por alguns especialistas. A partir das abordagens semânticas procura-se destrinçar o sagrado e o lugar que ele ocupa em cada religião.

Julien Ries (1920 – 2013), foi um historiador das religiões, cardeal e arcebispo católico belga.

Nº DE PÁGINAS: 296

 

os-jogosOs jogos e os homens
A máscara e a vertigem

Roger Caillois

Faz muito tempo que os filósofos se interrogam sobre a interdependência dos jogos com a cultura.

Todo jogo é um sistema de regras que definem o que é ou o que não é do jogo, ou seja, o permitido e o proibido. Essas convenções são ao mesmo tempo arbitrárias, imperativas e inapeláveis. Não podem ser violadas sob nenhum pretexto, a menos que o jogo acabe no mesmo instante e este fato o destrua. Pois a regra só é mantida pelo desejo de jogar, ou seja, pela vontade de respeitá-la. É preciso jogar o jogo ou então nem jogá-lo. Mas jogar o jogo é algo muito falado fora do contexto do jogo e principalmente fora dele, em inúmeras ações e trocas às quais tentamos estender as convenções implícitas que se assemelham àquela dos jogos.

Roger Caillois faz aqui, pela primeira vez, um recenseamento dos tipos de jogos aos quais os humanos se dedicam. A partir deste recenseamento elabora uma teoria da civilização e propõe uma nova interpretação das diferentes culturas, das sociedades primitivas às contemporâneas.

Roger Caillois (1913-1978) nasceu em Reims. Após os estudos clássicos, foi aceito na Escola normal superior e depois prestou concurso para professor de gramática. Em 1938, fundou junto com Georges Bataille e Michel Leiris o “Collège de Sociologie”, cujo objetivo era estudar as manifestações do sagrado na vida social. De 1940 a 1945, passou uma temporada na América do Sul, onde criou o Instituto francês de Buenos Aires e lançou uma revista, LesLettresfrançaises. Em 1948, assumiu a direção da divisão de letras e depois do desenvolvimento cultural na UNESCO, e, no âmbito desta, fundou a revista de ciências humanas Diogène. Foi eleito à Academia francesa em 1971. Em 1978, pouco antes de sua morte, recebeu sucessivamente o Grand Prix nacional de letras, o prêmio Marcel-Proust por sua obra Le fleuveAlphée e o prêmio europeu de ensaio. Esta tripla consagração veio honrar uma obra já muito copiosa, e essencialmente composta de ensaios, sendo os mais célebres O mito e o homem, O homem e o sagrado, Estética generalistae este, Os jogos e os homens, agora publicado no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 304

 

topologiaTopologia da violência

Byung-Chul Han

Há coisas que não desaparecem; dentre elas está a violência. A aversão à violência não é algo característico da Idade Moderna. Ela é apenas proteica e, dependendo da constelação social, suas formas de manifestação se modificam. Hoje ela se retira para espaços subcutâneos, subcomunicativos, capilares e neuronais, adotando uma forma microfísica, que pode ser exercida até mesmo sem a negatividade do domínio ou da inimizade. Ela se desloca do caráter visível para o invisível, do frontal para o viral, da força bruta para a medial, do real para o virtual, do físico para o psíquico.

A sociedade de hoje se desonera cada vez mais da negatividade do outro e do que é alheio. É justamente o processo de globalização que acelera a suspensão de barreiras e de diferenciação. Mas a desconstrução da negatividade não pode ser equiparada ao desaparecimento da violência, pois ao lado da violência da negatividade há a violência da positividade, que é exercida sem qualquer inimizade ou predomínio. Poder não é apenas o excesso de negatividade, mas também o excesso de positividade.

A Topologia da violência de Byung-Chul Han caracteriza, sobretudo, aquela transformação do acontecimento da violência que se realiza na mudança da decapitação (sociedade pré-moderna da soberania e do sangue) para a deformação (sociedade moderna da disciplina) até chegar à depressão (sociedade atual do desempenho e do cansaço).

Byung-Chul Han nasceu na Coreia, mas fixou-se na Alemanha, onde estudou Filosofia na Universidade de Friburgo e Literatura Alemã e Teologia na Universidade de Munique. Em 1994, doutorou-se em Friburgo com uma tese sobre Martin Heidegger. É professor de Filosofia e Estudos Culturais na Universidade de Berlim e autor de inúmeros livros sobre a sociedade atual, dentre as quais Sociedade do Cansaço e Sociedade da transparência publicados pela Editora Vozes.

Nº DE PÁGINAS: 272

 

uma-breve-historiaUma breve história da Ásia

Colin Mason

Seis de cada dez pessoas que existem hoje são asiáticas. A maioria é chinesa ou indiana ¾ esses dois gigantes asiáticos constituem dois bilhões e meio da população, contrastando com o terceiro concorrente, os Estados Unidos, em 312 milhões, e em cerca de 700 milhões em toda Europa. A China está se tornando rapidamente a nação mais rica da Terra. Possui o maior e mais rápido crescimento de novas infraestruturas na história, sua classe média cresce em tamanho e afluência tão rápidos, que turistas chineses gastaram mais em viagens ao exterior em 2012 do qualquer outra nação, enquanto os bancos centrais asiáticos detinham mais da metade das reservas mundiais de moeda estrangeira e ouro naquele ano.

Isso representa uma enorme mudança global da dominância econômica e política do Ocidente. Mas, apesar disso, bem como de seus prognósticos para o futuro, muitas pessoas, especialmente ocidentais, parecem em grande medida desinformadas sobre a história da Ásia, especialmente a de antes da era colonial, e, por vezes, possuem percepções vagas, mesmo nos níveis mais fundamentais; concepções ainda coloridas pelas opiniões dos anos do ‘império’, com suposições sobre a supremacia branca, e conceitos vagos e chocantes como o poço em Kanpur e ‘o buraco negro de Calcutá’. Para elas, os asiáticos muitas vezes dizem e fazem coisas que parecem sem sentido. Quais são exatamente as influências da religião sobre eles, com tanta frequência categorizada como violenta e fundamentalista? Muitos asiáticos parecem ‘ocidentalizados’, mas realmente são? Os chineses, os islâmicos e os refugiados pretendem dominar o mundo? Por que os asiáticos não adotam a ‘democracia’? Tudo isso, como tudo o mais que não é compreendido propriamente, provoca inquietação e, infelizmente, ações muitas vezes imprudentes.

O mais inapropriado de tudo é visualizar a Ásia como uma entidade homogênea, quando é de fato uma região de culturas e povos muito diferentes, falando centenas de línguas, e com tradições e ideias amplamente diferenciadas. Contudo, mesmo assim, essa diversidade tem sido cada vez mais revestida por uma comunidade de ações e objetivos tão importantes que não pode ser ignorada.

Colin Mason foi correspondente-chefe da Australian Broadcasting Corporation, diplomata, senador e líder de seu partido no Senado.

Nº DE PÁGINAS: 352

 

hegelCiência da Lógica
A Doutrina da Essência

Georg Wilhelm Friedrich Hegel

A publicação da Doutrina do Ser em 2016 e da Doutrina da Essência em 2017 faz parte de um projeto de tradução de toda a Ciência da Lógica de Hegel. Trata-se de um trabalho realizado por uma Equipe de Tradução, que incluiu o debate de opiniões, estabeleceu critérios e optou por vocábulos que representam o nível atual da pesquisa hegeliana nacional e internacional. O público lusófono e, em particular, o brasileiro, terá acesso a uma obra incontornável da filosofia ocidental. Esta tradução marca um novo momento na recepção da filosofia hegeliana no Brasil, pois o acesso à Lógica permitirá novas interpretações, estudos e pesquisas da obra hegeliana.

A Ciência da Lógica constitui o núcleo da filosofia de Hegel, pois explicita o método dialético-especulativo e, ao mesmo tempo, apresenta a rede conceitual, que atravessa todo o sistema e o articula pela contradição como fonte de movimento produtivo de verdade, e sempre aberto a novas figurações. A Equipe de Tradução teve o cuidado de ser fiel ao texto original alemão e, ao mesmo tempo, fez as escolhas de conceitos e expressões mais adequadas ao português, mantendo o estilo da língua alemã, porém, fazendo Hegel falar, sempre que possível, na estrutura da língua em português. O leitor ainda encontra no Índice onomástico as referências de autores citados por Hegel na elaboração de sua obra. Enquanto a Doutrina do Ser prova o amplo diálogo interdisciplinar que Hegel mantinha com as ciências de seu tempo, a Doutrina da Essência privilegia o confronto com os sistemas metafísicos da Modernidade.

Esta é uma obra monumental da história da filosofia, tanto pela profundidade de seu esforço de reconstrução das categorias lógicas quanto pela pluralidade contrastante de linhas de acesso a seu significado.

Nº DE PÁGINAS: 272

 

liberandoLiderando para alta performance
Conceitos e ferramentas

Pedro Mandelli e Antônio Loriggio

A eficiência operacional e a busca de resultados econômicos crescentes e sustentáveis trouxeram a necessidade imperativa de gerir a execução e ao mesmo tempo desenvolver um time que tenha o senso de propriedade como mola mestra de seu trabalho; este livro abrange exatamente o caminho para desenvolver pessoa a pessoa, de forma individualizada, no sentido de amadurecer cada liderado para o autogerenciamento.

Porém, os autores concluíram depois de muito tempo dedicado à consultoria neste assunto que, além de desenvolver um a um, é extremamente necessário um esforço ainda maior em amadurecer cada equipe como um todo. Negligenciar esse fator significa ter pessoas boas, mas um time que pode não performar em todo o seu potencial e de forma sinérgica.

Aproveite as ideias propostas neste livro e dedique-se ao esforço de ter um time de alta performance não como um algo a mais, mas sim, como fator higiênico. Desta forma você certamente irá conseguir mais tempo para trabalhar efetivamente melhor com seus pares e superiores na organização.

Pedro Mandelli, consultor nas áreas de Comportamento organizacional, Gestão de performance e Liderança e mudança organizacional. Sócio-diretor da Mandelli & Loriggio Consultores Associados, em São Paulo, e da Mandelli Consulting, Canadá. Professor da Fundação Dom Cabral desde 1992, atuando em programas de desenvolvimento executivo abertos e in company. Atua em todos os seus programas de MBA’s desde a criação até o momento. É autor/coautor dos livros: Muito além da hierarquia, Imaginando e desenhando a liderança, A disciplina e a arte da Gestão das Mudanças, Exercendo liderança e Vida e carreira: um equilíbrio possível?, em conjunto com Mario Sergio Cortella. Articulista de revistas de negócios desde 1990. Eleito um dos três professores mais queridos de programas de MBA e um dos cinco consultores/palestrantes de conteúdo mais requisitados do país. Todos os seus artigos, livros e projetos podem ser consultados em www.mandelli.com.br e demais meios existentes na mídia.

Antônio Loriggio (Toti), consultor nas áreas de Gestão de performance e Comportamento organizacional. Sócio-diretor da Mandelli & Loriggio Consultores Associados; engenheiro naval pela Politécnica USP; mestre em Administração de Empresas pela FEA-USP. Atuação durante 15 anos na Editora Abril nas áreas de Sistemas, Tecnologia, Produção e Logística. Professor-convidado da Fundação Dom Cabral. Foi professor-fundador do Curso Superior de Tecnologia Gráfica do Senai SP. Consultor e professor na área de gestão de pessoas e mudanças há mais de 16 anos. Responsável pela concepção e execução de projetos de consultoria e treinamento. É autor do livro De onde vêm os problemas e coautor dos livros A disciplina e a arte da Gestão das Mudanças, Exercendo Liderança e Imaginando e desenhando a Liderança.

Nº DE PÁGINAS: 224

 

os-pensadoresOs pensadores originários

Anaximandro, Parmênides, Heráclito

Originários são os pensadores que, no que pensam, sempre encontram a realidade dando origem a tudo em tudo. Pensar assim, como pensam os pensadores, não é conhecer no sentido de determinar relações e funções. Também não é refletir sobre a origem nem representar processos. Há uma diferença no modo de ser entre remontar à origem de alguma coisa na e da realidade e refletir a origem de alguma coisa em outra coisa. No primeiro caso, temos o pensamento originário; no segundo caso, temos um conhecimento etiológico.

É no exercício radical desta restauração da realidade nas realizações que reside o oficio do pensamento. Neste sentido, todo pensamento é integrado; aglutina sempre o real com a realização. E quando a aglutinação restitui à realização do real sua proveniência no mistério da realidade, temos um pensador originário.

Anaximandro, Parmênides e Heráclito são os pensadores originários da história do Ocidente. São tecelões da realidade. Pensam, numa copertinência essencial, o real em sua realização. Pensar o real em sua realização originariamente é tecer a realidade nas peripécias de sua vigência e nas vicissitudes de sua irrupção.

Nº DE PÁGINAS: 112

 

sorenSøren Kierkegaard
Subjetividade, ironia e a crise da Modernidade

Jon Stewart

Søren Kierkegaard – Subjetividade, ironia e a crise da Modernidade examina a vida e a obra desse famoso escritor religioso dinamarquês. Kierkegaard foi uma figura singular que tem inspirado, provocado, fascinado e irritado as pessoas desde os tempos em que andava pelas ruas de Copenhague. No fim de sua vida, Kierkegaard afirmou que o único modelo que ele teve para sua obra foi o filósofo grego Sócrates. Este livro faz dessa declaração seu ponto de partida.

Jon Stewart investiga o que Kierkegaard quis dizer com essa afirmação, e mostra como diversos aspectos de seus escritos e de sua estratégia argumentativa remontam a Sócrates. Stewart concentra-se em O conceito de ironia, que, apesar de ter sido uma das primeiras obras do pensador dinamarquês, desempenha um papel determinante no desenvolvimento de seus escritos posteriores. Com efeito, pode-se dizer que O conceito de ironia lançou os fundamentos de boa parte daquilo que viria a ser exposto em afamadas obras que Kierkegaard escreveu em seguida, como Ou/ou e Temor e tremor.

Jon Stewart é professor-associado no Centro de Pesquisas Søren Kierkegaard da Universidade de Copenhague, fellow do Instituto Radcliffe para Estudos Avançados da Universidade Harvard e membro estrangeiro da Real Academia Dinamarquesa de Ciências e Letras.

Nº DE PÁGINAS: 296

 

minutos-1Minutos de sabedoria
(Novos modelos)

Torres Pastorino

Buscando sempre atender de forma satisfatória e com qualidade aos leitores, a Editora Vozes está trazendo novos modelos do, já consagrado livrinho, “Minutos de Sabedoria”. São 3 novas capas visando atender à todos os públicos.

Minutos de sabedoria é um pequeno grande livro de bolso repleto de pensamentos que inspiram e alentam. Apresenta reflexões, pensamentos, conselhos curtos e penetrantes que auxiliam nas horas difíceis, e nos momentos leves alegram e elevam a alma.

Nº DE PÁGINAS: 304