Lançamentos da semana
01/12/2016
Imitação de Cristo e seguimento de Jesus
Tomás de Kempis e Leonardo Boff
Depois da Bíblia, Imitação de Cristo é um dos livros mais lidos por cristãos e por seguidores de outros caminhos espirituais. Por séculos, os leitores e leitoras abriam este livro ao léu e meditavam as pequenas partes que compõem cada capítulo. Como algo que vinha do Espírito Santo, as palavras respondiam às buscas de orientação, de consolo e de advertência que irrompiam da leitura.
Seu autor, Tomás de Kempis, era cônego da Ordem de Santo Agostinho e durante toda sua vida dedicou-se à iniciação de jovens noviços na vida espiritual. Das conferências e dos conselhos espirituais que dispensava nasceu este pequeno livro.
O teólogo Leonardo Boff retraduziu e atualizou a obra no contexto da piedade cristã, inspirado nos ensinamentos do Concílio Vaticano II. E para conferir atualidade a ela, Boff acrescentou mais uma parte sob o título Seguimento de Jesus. Este tema do seguimento traduz a tendência espiritual, nascida dos estudos bíblicos e vivida pelos cristãos e pelas cristãs engajados no mundo numa perspectiva de fazer valer os bens do Reino de Deus, que são o amor incondicional, a misericórdia, a fraternidade universal e a filiação divina oferecida a todos.
Este novo capítulo foi elaborado utilizando a visão moderna do universo, da vida e do ser humano, com os dados mais seguros das ciências contemporâneas, sempre dentro do estilo e da mentalidade de Tomás de Kempis em sua Imitação de Cristo. Ambas as partes se completam e permitem aos leitores e leitoras uma percepção mais totalizante da presença de Deus e de sua graça entre nós.
Tomás de Kempis nasceu no ano de 1380, em Kempen, pequeno povoado da diocese de Köln, e seguiu, em 1931, o exemplo de seu irmão João, tomando o hábito dos regulares de Santo Agostinho, no Mosteiro de Santa Ana. Ordenado sacerdote em 1412, ocupou durante toda sua longa vida o cargo importante de mestre de noviços. Faleceu em 1471, na idade avançada de 91 anos, legando à posteridade, além dos quatro livros da Imitação de Cristo, muitas outras obras ascéticas, entre as quais se destacam as seguintes: Soliloquium animae, Orationes et meditationes de Vita Christi, Vita Gerardi Magni, Chronica Montis S. Agnetis, etc.
Leonardo Boff foi por mais de 20 anos professor de Teologia Sistemática no Instituto Franciscano de Petrópolis e posteriormente professor de Ética, Filosofia da Religião e de Ecologia Filosófica na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi também professor visitante em várias universidades estrangeiras. Por muitos anos coordenou as publicações religiosas da Editora Vozes e especialmente a obra completa de C.G.Jung. É membro da Iniciativa Internacional da Carta da Terra, da qual é um dos co-redatores. Em 2002 foi galardoado pelo Parlamento sueco com o Prêmio Nobel Alternativo da Paz por associar ecologia com justiça social e espiritualidade. É autor de quase cem livros, na sua maioria pela Editora Vozes.
Nº DE PÁGINAS: 304
O grande livro do Ho’oponopono
Sabedoria havaiana de cura
Jean Graciet, Dr. Luc Bodin e Nathalie Bodin
“Arte” ancestral havaiana, o Ho’oponopono permite apagar em você as memórias e programas inconscientes que o perturbam, o que lhe traz paz interior e harmonia na vida. Quando um acontecimento desagradável ocorrer, pratique o Ho’oponopono.
O processo se dá em cinco etapas:
– Eu sou 100% criador de tudo o que acontece na minha vida. Esta conscientização é um momento essencial: são somente você e os seus pensamentos que criam todos os acontecimentos que surgem na sua vida. Os outros não têm nada a ver com isto. Se você corrigir os seus pensamentos, poderá então mudar a sua realidade!
– Sinto muito, porque eu ignorava que esta memória estava em mim. Sinto muito também pelo que ela pôde causar de desagradável.
– Perdão, porque eu ignorava ser o autor do acontecimento em questão. O perdão libera do passado e proporciona paz.
– Obrigado a este acontecimento, que me fez tomar consciência desta memória perturbadora e me deu a oportunidade de limpá-la.
– Eu te amo, eu amo todos vocês, os outros, a vida, as memórias e a mim mesmo.
Graças ao Ho’oponopono você não buscará mais mudar os outros e o mundo exterior, mas verá o que precisa ser curado dentro de si mesmo. Você ficará então em paz, e a inspiração virá sussurrar no seu ouvido a melhor solução para resolver o conflito!
Jean Graciet é praticante de PNL e hipnose ericksoniana, além de especialista em pesquisa do sentido dos sintomas e das doenças. Ele dirige conferências e workshops sobre os temas do relacionamento, da evolução individual e do despertar das consciências.
Luc Bodin é doutor em medicina, formado em oncologia clínica e especializado em medicinas naturais. Ele é conselheiro científico junto a várias revistas de saúde e autor de muitos livros de sucesso voltados para o público em geral a respeito de suas áreas de competência, tais como câncer, doença de Alzheimer, fibromialgia, fadiga crônica.
Nathalie Bodin é consultora em feng shui. Fascinada pelo mundo energético, ela se formou em diferentes práticas e continuou suas pesquisas com o estudo da psicogenealogia, da língua dos pássaros e das técnicas de purificação do espaço.
Nº DE PÁGINAS: 160
Pequena escola das emoções
Como os sentimentos nos orientam e o que anima nossa vida
Anselm Grün
As emoções sempre são ambivalentes. Elas são capazes de nos dominar e paralisar ou de nos estimular a realizar alguma coisa. Muitas vezes não conseguimos entender bem as nossas emoções, não é à toa que falamos em “mistura de sentimentos”. Não raro temos a impressão de estar carregando um coquetel de emoções dentro do peito.
Nesta obra, Anselm Grün irá examinar individualmente algumas emoções e mostrará que elas são uma intensa fonte de força. Ao ler esta obra a respeito das emoções você entrará em contato consigo mesmo, descobrirá suas próprias emoções e com isso, descobrirá a si mesmo.
O título deste livro fala numa “pequena escola das emoções”, isso pode significar que: não estamos à mercê de nossos sentimentos, que podemos aprender a lidar com nossas emoções e que somos capazes de nos aprimorar nessa prática. Do mesmo modo, em nossa vida diária, podemos nos exercitar a prestar atenção e a observar, cuidadosamente, esses sentimentos amorfos e nebulosos, a analisá-los e a fazer com eles um outro “coquetel”, do qual possam ser extraídas emoções que nos dêem – e dêem a outros, por nosso intermédio – uma injeção de vida.
Anselm Grün OSB, doutor em teologia, nascido em 1945, vive na Abadia de Münsterschwarzache guia de meditação. Seus livros são divulgados pelo mundo, chegando a milhões de cópias vendidas. Há décadas vem se dedicando a refletir e escrever sobre as questões fundamentais da vida, das relações humanas, dos desafios que nos convidam a amadurecer e abrir nossa alma para encontrar sua verdadeira natureza e perceber Deus nas coisas aparentemente simples. Inspira-se na tradição monástica e cristã, e recorre também à psicologia e às demais ciências para ajudar as pessoas a compreender melhor sua vida e diminuir a complexidade dos problemas que a vida moderna nos impõe enfrentar. Tem a habilidade de falar com clareza, e expressar aquilo que muito não conseguem formular em palavras. É autor de dezenas de obras publicadas no Brasil pela Editora Vozes.
Nº DE PÁGINAS: 248
101 jogos para motricidade limitada e espaços reduzidos
Juan José Jurado Soto e Manuel López de la Nieta Moreno
Este livro apresenta uma característica dupla. Por um lado, não exige grande motricidade por parte de seus participantes, o que permite, em muitos casos, que as brincadeiras possam ser praticadas por pessoas com motricidade limitada. E, por outro, podem ser realizadas em espaços reduzidos, alguns até mesmo na sala de aula, no ônibus escolar, numa sala de espera etc.
Os jogos aqui apresentados necessitam de certa tranquilidade, sendo, por isso, interessante serem praticados em momentos em que se busque produzir serenidade como, por exemplo, depois de um dia agitado ou nervosismo causado por um acontecimento especial.
O livro é dirigido fundamentalmente a professores de Educação Física, monitores e educadores, mas pode ser útil também a pessoas que precisam exercitar-se mentalmente ou realizar movimentos de baixa intensidade.
Juan José Jurado Soto é professor de Ensino Fundamental e licenciado em Psicopedagogia.
Manuel López de la Nieta Moreno é professor de Ensino Fundamental e licenciado em Educação Física.
Nº DE PÁGINAS: 216
Culturas infantis e desigualdades
Deise Arenhart
Como crianças que vivenciam diferentes contextos socioespacias produzem suas culturas? Como essas são atravessadas pelas dimensões geracionais e pelas condições socioeconômicas? São com essas perguntas, e outras que acabam por emergir no campo de pesquisa que Deise Arenhart se dirige a dois espaços de Educação Infantil, situados em locais diferenciados em um grande centro urbano brasileiro e, nesses lugares, encontra crianças oriundas de diferentes estratos econômicos. Utilizando estratégias de natureza etnográfica, pautada em observações, notas registradas em diários de campo, imagens fotográficas, entrevistas e preenchimento de questionário, busca dialogar com as experiências cotidianas das crianças e das demais pessoas que fazem parte desse processo de ser, estar e se fazer no mundo.
O texto aqui apresentado, oriundo dessa pesquisa, é uma contribuição significativa para o campo de Estudos da Infância, uma vez que, ao colocar em conversas construtos da Sociologia da Infância, da Geografia da Infância, da Sociologia da Educação, entre outros, traz à tona o tema geracional e de classe social em suas interfaces com as infâncias que se forjam nas rotinas desses locais. Para isso, duas categorias foram consideradas: o corpo e o brincar. E, a partir dessas, muitas outras conversas são tecidas e nos revelam experiências densamente vividas pelas crianças, situadas nas fronteiras e limites de seus espaços e tempos.
Deise Arenhart nasceu em São José do Cedro/SC. Graduou-se em Educação Física e realizou mestrado em Educação na Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC. É doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense e professora adjunta da Faculdade de Educação da UFRJ, onde atua no campo da educação infantil. É autora do livro Infância, Educação e MST: quando as crianças ocupam a cena(Editora Argos, 2007) e de diversos artigos relacionados à infância, cultura e educação.
Nº DE PÁGINAS: 208
Depressão-Doença
O grande mal do século XXI
Carlos Vieira
O assunto tratado neste livro é uma intensa batalha que se trava hoje em dia para se tratar e prevenir um sofrimento que atinge um grande número de pessoas: a depressão. De acordo com a mais recente e moderna conceituação atualmente em uso na Psiquiatria, o autor Dr. Carlos Vieira qualifica a depressão como uma verdadeira doença, a Depressão-Doença.O livro tem três objetivos principais: melhorar o nível de informação do leitor acerca da Depressão-Doença; ajudar o leitor a melhor compreender os mecanismos depressivos e explicar, minuciosamente, como é um tratamento ideal para esta doença.
Dr. Carlos Vieira é neuropsiquiatra, emembro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, da Sociedade de Neuropsiquiatria de Minas Gerais e dirigente do INEUPS (Instituto de Neuropsiquiatria e Saúde Mental).
Nº DE PÁGINAS: 480
Mártires, confessores e virgens
O culto aos santos do Ocidente Medieval
Andréia C.L. Frazão da Silva e Leila Rodrigues da Silva (orgs.)
O culto aos santos foi iniciado ainda na Igreja antiga, porém, foi na Idade Média, com a expansão do cristianismo, que as manifestações de devoção a pessoas consideradas dignas de reverência especial por suas virtudes se difundiram.
Neste sentido, no decorrer do Medievo, a devoção aos santos sofreu diversas transformações e se constituiu como um fenômeno dinâmico, vinculando-se a várias dimensões do social, como aspectos de ordem econômica e política, além do próprio universo religioso. Ao longo do período, o reconhecimento da santidade foi, por um lado, alvo de disputas e normalizações, e, por outro, inspirou diferentes demonstrações de fé dos fiéis e expressões artísticas e literárias.
No presente livro os organizadores reuniram textos que focam aspectos particulares da santidade, sem a pretensão de esgotar as reflexões. O objetivo, sobretudo, é introduzir o leitor à complexidade do tema, motivando-o a prosseguir no estudo do culto aos santos.
Nº DE PÁGINAS: 200
Silêncio interior
A chave para encontrar o equilíbrio e a espiritualidade
Graham Turner
O silêncio não parece, definitivamente, ser considerado um bem valioso em nossa cultura. Em toda parte somos bombardeados por barulho de toda espécie: som alto, buzinas, gritaria e ruídos. Algumas pessoas se acostumaram a ele de tal modo que o silêncio lhes causa tédio e mal-estar, e procuram evitá-lo em seu dia a dia.
Somos bombardeados não só por sons, mas também por imagens e apelos visuais diversos, de modo que nossa mente se encontra sempre ocupada com os estímulos exteriores. Mas quais as consequências de tamanha exposição à agitação e ao frenesi do mundo exterior para nossa alma e nossa paz interior? É possível encontrar-se e cultivar um espaço interior sereno para nos relacionarmos conosco mesmos e com os outros de forma saudável e verdadeira? É possível encontrar espaço em nosso interior para tomarmos as decisões que precisamos tomar e encontrarmos as respostas aos problemas e questionamentos sobre o sentido de nossa vida?
Na presente obra o autor realiza uma viagem de conhecimento de diversas culturas e tradições religiosas, buscando experimentar as formas de cultivo do silêncio, e nos oferece um relato profundo e detalhado sobre como muitas pessoas, individualmente ou em grupos e comunidades, vivem o silêncio e encontraram maneiras de cultivá-lo e, sobretudo, quais os benefícios desta opção para sua vida.
Trata-se do relato de uma experiência profunda e interessante sobre as riquezas que podem ser encontradas no interior do silêncio, assim como no silêncio interior de cada um de nós.
Graham Turner é um jornalista premiado inglês, trabalhou para os jornais britânicos The Scotsman e The Sunday Times. Foi o primeiro correspondente de economia para a BBC de Londres. Trabalhou para o The Daily Telegraph e para o The SundayTelegraph, escrevendo importantes reportagens que tiveram considerável influência nacional. Mora atualmente Turner em Oxford, Inglaterra.
Nº DE PÁGINAS: 248
Ensinando com mágica
O ilusionismo como recurso didático
Xuxo Ruiz Domínguez
Ensinando com Mágica é um livro cheio de recursos inovadores e mágicos que favorecem a atualização e a formação permanente dos profissionais da educação.
Ao longo da obra, os professores encontrarão técnicas para ensinar divertindo, surpreender e cativar os alunos. Aprenderão a aplicar a mágica para educar, para motivar, para melhorar as relações com os colegas e entre alunos e professores, para melhorar o comportamento de turmas inteiras, para desenvolver a criatividade e o pensamento crítico das crianças.
É um uso diferente, alternativo e motivador da mágica, tanto para os alunos quanto para os professores. É uma obra que irá fornecer os recursos necessários para tornar a aprendizagem mais “colorida”.
Xuxo Ruiz Domínguez, que apresenta nos palcos “A mágica de Xuxo”, trabalha há muitos anos como professor, além de mágico, e neste livro reúne suas experiências em ambas as facetas profissionais. Como experto em Mágica Educativa, ministrou numerosos cursos a profissionais da educação sobre o uso didático-pedagógico da mágica
Nº DE PÁGINAS: 248