A missa
Conhecer para viver

Pe. Almerindo da Silveira Barbosa

A Sagrada Liturgia expressa, de modo sublime, a unidade de Deus e do homem. O objetivo de toda celebração litúrgica é desvelar o mistério de Deus que, no íntimo da Trindade Santa, deseja estar próximo de nós, participando de nossa vida.  Para isso conhecer os ritos que compõem a Sagrada Liturgia, permite compreender de forma eficaz seu valor e fortalecer nossa fé a partir deles.

O objetivo desta obra é colocar o leitor em contato direto com a Sagrada Liturgia da Santa Missa. Sua leitura ajudará a compreender os ritos que compõem a celebração da Eucaristia e a refletir sobre o verdadeiro sentido do mistério de Cristo na liturgia.

Pe. Almerindo da Silveira Barbosa – Filósofo e especialista em Ensino Religioso – é coordenador da Animação Bíblico-catequética da Diocese de Luz- MG. É pároco na Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Arcos/MG; Assessor Diocesano da Catequese e Professor de História da Filosofia Antiga no Seminário Diocesano Nossa Senhora da Luz, em Luz/MG.

Nº DE PÁGINAS: 56

 

Os sacramentos e os mistérios
Iniciação cristã na Igreja primitiva

Santo Ambrósio

Santo Ambrósio não é apenas uma das personalidades mais imponentes de toda a História da Igreja, mas é igualmente um Pastor muito achegado às ovelhas. Com os profundos conhecimentos da Bíblia e o tino prático de Pastor, Ambrósio nos leva a descobrir não apenas a riqueza dos ritos, mas, sobretudo a continuidade da História do Povo de Deus e sua missão no mundo.

São seis catequeses sobre os sacramentos de iniciação cristã e oração. Encontraremos nelas a descrição dos ritos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia. Mais importante, porém, do que a descrição dos ritos é o conteúdo de sua doutrina. Ambrósio procura descortinar o sentindo dos símbolos e levar os neobatizados a viverem de acordo com os sacramentos.

Ambrósio é o símbolo da Igreja nascente, após os sofridos anos de perseguições e vida escondida. Foi graças à sua atuação que a Igreja de Roma conseguiu tratar com o poder público sem servilismo. Nasceu em Trèves, atual Alemanha, por volta do ano 339. Era de família cristã: seu pai era alto funcionário do Império Romano, governador de uma província do outro lado dos Alpes, no norte da Itália. Quando o pai morreu, a família foi para Roma, onde Ambrosio estudou direito, retórica e iniciou sua carreira jurídica. Dedicou-se com afinco ao estudo das Sagradas Escrituras. Não era intelectual, mas suas obras litúrgicas, comentários sobre as Escrituras e tratados ascético-morais o fizeram especialista da doutrina cristã e da arte de administrar a comunidade cristã a ele confiada. Morreu em Milão, em 4 de abril de 397, uma Sexta-Feira Santa. Santo Ambrósio é venerado no dia 7 de dezembro, data em que, no ano 374, foi aclamado pela população bispo de Milão.

Nº DE PÁGINAS: 104

 

Sentimentos, valores, espiritualidade
Um caminho junguiano para o desenvolvimento espiritual

Daniela Benzecry

Fala-se muito, hoje, sobre as emoções e o mal que elas podem fazer à saúde quando negativas, e há uma tendência maior a tentar-se ignorá-las e negá-las em vez de lidar com elas.

Estudar os sentimentos leva-nos a apropriarmos de nossa vida de maneira mais consciente, autônoma e gratificante, e a nos percebermos como autores e não vítimas e podermos transformá-la, começando por dentro de nós mesmos. A partir da escuta dos recados que os sentimentos nos enviam, podemos encontrar a paz de espírito.

A obra se fundamenta, sobretudo, nas teorias da psicologia de C.G. Jung, mas também nos princípios da neurociência, de António Damásio. E para aprimorar este caminho de desenvolvimento pessoal e espiritual, o leitor encontra aqui uma fundamentação teórica e práticas vivenciais que promovem uma mudança na forma como enxergamos e lidamos com nossos sentimentos. A autora incentiva o autoconhecimento e a autorrealização e cria condições para que o/a leitor/a possa pôr imediatamente em prática as teorias que servem de embasamento a este percurso.

O objetivo final é incentivar o leitor a assumir e escutar os seus sentimentos e utilizá-los como meio para o autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.

Daniela Benzecry é médica clínica e homeopata e analista junguiana pelo Instituto Junguiano do Rio de Janeiro filiado à International Association for Analytical Psychology. Trabalhou no Programa Médico de Família de Niterói (RJ), no Hosp. Estadual Carlos Chagas (Pronto Socorro) e no Centro Municipal de Saúde Américo Veloso.  Desde 2001, trabalha num CAPSad (Centro de Atenção Psicossocial – álcool e drogas) da Sec. Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Nº DE PÁGINAS: 248

 

10 lições sobre Luhmann

Artur Stamford

Os sistemas sociais não são mais que temas cuja repetição ao longo dos milhares de anos da história da humanidade evoluíram em seus meios à hipercomplexidade da forma. Arte, ciência, direito, economia, educação, moral, política, religião são temas que se diferenciam, mas jamais se separam. Só o direito comunica sobre lícito/ilícito. Direito se diferencia dos demais sistemas sociais, mas jamais se separa deles.

Nestas Dez Lições se compreenderá que as investigações de Luhmann serem anti-humanista e anti-regionalista não se confunde com Luhmann afirmar não haver seres humanos nem regiões territoriais, mas que o objeto da sociologia não é o ser humano e sim as comunicações humanas, e a sociologia não é teoria das relações humanas e sim dessas comunicações na sociedade mundial.

Apresentar Niklas Luhmann em Dez Lições teve alguns desafios como: estabelecer o que deixar de explorar da obra de um autor que escreveu 60 livros e 377 artigos; por em linguagem acessível a terminologia luhmanniana sem por isso perder a densidade teórica; desmistificar afirmações sobre o autor; e animar leituras de suas obras.

Artur Stamford da Silva é Professor Associado da Universidade Federal de Pernambuco, Faculdade de Direito do Recife. Doutor em Direito pela UFPE (2002). Pós-doutor em Teoria dos Sistemas Sociais pela Univseridad Adolfo Ibàñez (Chile). Pesquisador 1D do CNPq, na área de Sociologia do Direito. Sócio Fundador da ABraSD (Associação Brasileira de Pesquisadores em Sociologia do Direito). Pesquisador do Moinho Jurídico CCJ/UFPE.

Nº DE PÁGINAS: 128