Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Confira os últimos lançamentos

26/11/2014

Notícias

A Editora Vozes apresenta seus últimos lançamentos. Confira:

as-12-parabolasAs 12 parábolas de Jesus

Pe. Guilherme Daniel Micheletti

Muitos documentos da Igreja oferecem esclarecedoras palavras sobre o destacado papel que possui a Bíblia na Catequese, sendo que a Catequese se faz com a Bíblia, ligando-a à liturgia, à caridade e à doutrina; não apenas isso, também deve ser feita catequese da Bíblia, procurando conhecer a Bíblia por aquilo que ela é no seu contexto e para a vida de hoje. Deste modo, na catequese, descobrimos a centralidade da Palavra de Deus, pois, a catequese, em suas diversas formas e fases, sempre acompanhou o povo de Deus, colocando no centro de sua pedagogia a explicação das Escrituras, que somente Cristo é capaz de dar, mostrando o seu cumprimento em si mesmo.

Este livro servirá, portanto, de apoio para que os catequistas conduzam seus catequizandos a entrar na intimidade fraterna com Jesus, para dispô-los a uma escolha fundamental de vida: escolher Jesus como Mestre privilegiado. Que Jesus seja o centro, o ponto de referência para o coração e para a vida dos catequizandos, levando-os a assumir com fidelidade filial esta proposta de vida.

Pe. Guilherme Daniel Micheletti é mestre em Ciências da Educação com especialização em pedagogia pela Faculdade Pontifíca Auxilium de Roma. Professor de “Pastoral Catequética” e “Deus e Criação” no Instituto de Teologia de Santo André. Membro de grupo de Catequetas da Dimensão Bíblico-Catequético da CNBB. Sócio Fundador da Sociedade Brasileira de Catequese. É autor de vários livros para a formação de catequistas.

Nº DE PÁGINAS: 152

o-ceu-comeca-em-voceO céu começa em você

Anselm Grün

“O céu começa em você” marcou o início da difusão dos pensamentos do autor Anselm Grün no Brasil. Até hoje já foram publicadas 22 edições e esta especial é em comemoração ao 70º aniversário do autor.

Esta edição comemorativa traz, além da sabedoria dos Padres do Deserto, imagens do autor tiradas em sua visita ao Brasil em setembro de 2014.

Segundo o autor ele escreveu o livro tendo em vista muitos cristãos que buscavam progredir em seu caminho espiritual. Eles se esforçavam para corresponder cada vez mais à imagem de Jesus. Todavia, muitas vezes não faziam progressos, justamente porque passavam por cima de sua própria realidade. Foi nessa situação que a espiritualidade dos Padres do Deserto apresentou-se ao autor como uma fonte importante, de modo que pudesse apontar-lhes um outro caminho, um caminho que começa em nosso coração. Trata-se da espiritualidade a partir da base, uma espiritualidade que ouve a voz de Deus em nosso próprio coração, de modo que todos os recantos de nosso corpo e de nossa alma possam ser transformados pelo Espírito de Deus.

Os Padres do Deserto eram homens que abandonavam o conforto da cidade, em vista do relaxamento dos costumes, e iam para o deserto trabalhar, orar e jejuar. No deserto, lutavam com os demônios e conseguiam a serenidade espiritual.

Autor reconhecido no mundo inteiro por seus inúmeros livros publicados em mais de 28 línguas, o monge beneditino Anselm Grün, da Abadia de Münsterschwarzach (Alemanha), une a capacidade ímpar de falar de coisas profundas com simplicidade e expressar com palavras aquilo que as pessoas experimentam em seu coração. Procurado como palestrante e conselheiro na Alemanha e em todo o mundo, tornou-se ícone da espiritualidade e mestre do autoconhecimento em nossos dias. Tem dezenas de obras publicadas no Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 176

olhos-fixos-em-jesusOlhos fixos em Jesus – nos umbrais da fé

Dolores Aleixandre Parra, Juan Martín Velasco e José Antonio Pagola

Os olhos permitem o jogo dos olhares. O olhar do crente em Jesus, um olhar contemplativo e agradecido daquele que em seu coração sabe em quem confiou. E o olhar de Jesus nele, um olhar que enche de alegria e de paz, e que faz a vida transparecer abundância e plenitude.

Três dos mais importantes e significativos autores no campo do pensamento religioso e teológico espanhol brindam-nos com suas reflexões a propósito da fé. Com os olhos fixos em Jesus, cada qual com seu estilo e seu gênio particular, vai extraindo aqueles aspectos relativos à fé cristã que podem ajudar os leitores a personalizá-la e fazê-la cada vez mais própria. As diferentes pistas para a reflexão pessoal ou em grupo que acompanham os textos oferecem também diferentes modos de leitura do livro e a possibilidade de poder trabalhar com ele.

Dolores Aleixandre Parra, RSCJ, foi professora de Sagrada Escritura na Universidad Pontificia Comillas (Madri). Colabora habitualmente nas revistas Sal Terrae, Alandar e Vida Nueva. É autora de mais de uma dúzia de livros.

Juan Martín Velasco é professor emérito da Universidade Pontifícia de Salamanca. Foi diretor do Instituto Superior de Pastoral (Madri) durante dezesseis anos e reitor do Seminário Conciliar de Madri de 1977 a 1987. Autor de numerosas obras e artigos sobre filosofia e fenomenologia da religião.

José Antonio Pagola foi vigário episcopal da diocese de San Sebastián durante mais de vinte anos e diretor do Instituto de Teologia e Pastoral dessa cidade. Desenvolve uma intensa atividade com grupos de crentes e afastados. Dele a Vozes traduziu, Jesus – aproximação histórica (Vozes 2010); Pai-nosso: orar com o espírito de Jesus (2012) e dos comentários aos evangelhos de Lucas, Marcos, João e Mateus.

Nº DE PÁGINAS: 192

antropolculturalAntropologia Cultural – uma perspectiva contemporânea

Roger Keesing e Andrew W. Mellon

Nesta terceira edição de Antropologia Cultural o Professor Andrew Strathern preservou e ampliou a visão, os argumentos e as etnografias originais de Keesing, presentes na edição de 1981, ao mesmo tempo em que examinou cada frase para atualizá-la e modificá-la se isso fosse necessário. Pequenas mudanças realizadas dessa maneira têm o objetivo de alcançar uma meta maior de remodelar o livro para que esteja mais adequado ao mundo atual e o reflita melhor.

A visão que fundamenta a obra original de Roger Keesing é única entre as publicações da antropologia cultural. Antropologia Cultural – uma perspectiva contemporânea é uma síntese sofisticada da antropologia social e cultural. Roger Keesing estava comprometido com a crença de que estudantes não devem simplesmente memorizar textos e teorias, mas sim serem desafiados a refletir sobre as questões profundas suscitadas pela diversidade humana.

A obra traz nesta nova edição, dentre outras coias, material revisado sobre os mundos das mulheres e reconhece as mudanças que estão ocorrendo na esfera dos estudos de gênero no que se refere à antropologia cultural e um postscriptum que discute as mudanças na antropologia, inclusive as perspectivas pós-modernas e as relações globais, colocando as teorias de Keesing no contexto da sociedade.

Andrew J. Strathern é atualmente Andrew W. Mellon, professor emérito de antropologia na Universidade de Pittsburgh. Tendo realizado pesquisas de longa duração na Papua Nova Guiné e ocupado o posto de professor e pesquisador no Reino Unido, na Austrália, na Papua Nova Guiné, na França, na Suíça e nos Estados Unidos, Professor Mellon publicou inúmeros artigos e livros influentes sobre política, economia, religião e mudança histórica no Pacífico e em outras regiões do mundo. Suas distinções e prêmios incluem o prêmio Curl Essay, a Medalha Rivers Memorial por trabalho de campo e a Medalha do Décimo Aniversário da Independência da Papua Nova Guiné. É também editor geral da série de monografias da Associação para Antropologia Social na Oceania e coeditor do Journal of Ritual Studies.

Nº DE PÁGINAS: 632

comosealimentarComo Alimentar seu filho de forma saudável

Dra. Maria das Graças Garcez Silveira

Este livro baseia-se na experiência e no conhecimento científico, acumulados pela autora, médica pediatra, que tem especialização em saúde infantil há mais de 25 anos e o intuito principal é proporcionar orientações bem-fundamentadas a quem enfrenta o desafio diário de alimentar o público infantil desde a mais tenra idade.

Este trabalho pretende, de certo modo, preencher uma lacuna que a autora tem observado no atendimento infantil, cuja dimensão se estende a todas as regiões do país. Seu conteúdo abrange informações e esclarecimentos de inquestionável valor, que atendem à expectativa das mães que necessitam de apoio e ressalta a importância de se oferecer às crianças uma alimentação saudável e bem-balanceada, desde os primeiros dias de vida.

As ideias e orientações expressas estão em sintonia com as dos órgãos competentes nacionais e internacionais de pediatria e as recomendações sobre a introdução e o preparo de alimentos complementares obedecem a princípios nutricionais bem-fundamentados e atualizados. A adoção desses princípios contribui para a formação de hábitos alimentares saudáveis e para a superação da indesejável falta de apetite.

Sugestões de cardápios e de receitas nutritivas, bem-balanceadas são apresentadas como complemento para apoiar os pais na alimentação de seus filhos.  Tudo com o intuito de garantir que a criança cresça e se desenvolva com saúde.

Maria das Graças Garcez Silveira é especialista em Pediatria pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP); Pós-graduação Lato Sensu em Especialização em Pediatria Clínica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); Pós-graduação em Saúde Pública pela Faculdade São Camilo (SP); aperfeiçoamento em Pneumologia Pediátrica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; coordenadora do Ambulatório de Pneumologia Pediátrica do Hospital Municipal Carmino Carrichio; preceptora do Programa de Residência Médica em Pediatria do Hospital Municipal Carmino Carrichio; preceptora de Acadêmicos de Medicina do Hospital Carmino Carrichio; chefia da Unidade Básica de Saúde do Estado de São Paulo Parque Boa Esperança pelo período de 10 anos; médica pediatra, com experiência em consultório, há mais de 25 anos; autora dos livros: Alimentação infantil e prevenção de doenças na vida adulta e Alimentação do pré-escolar e escolar.

Nº DE PÁGINAS: 232

simboismoSimbolismo e Jogo

Airton Negrine

Esta obra reúne informações recolhidas em pesquisa qualitativa pertinente ao jogo infantil com destaque ao simbolismo que engloba toda a atividade lúcida e a relevância para melhor compreensão da construção do conhecimento desde a infância. As idéias apresentadas aqui tem como base as pesquisas e experiências do autor por mais de quatro décadas como professor, fundamentalmente, com crianças na infância.

O livro é composto de três capítulos e três apêndices. A epistemologia do jogo e do desenvolvimento aborda os sentidos e significados das teorias e destaca os enfoques de Piaget, Wallon e Vygotsky sobre o jogo infantil. O capítulo II desenha o estudo empírico sobre o jogo infantil e analisa e interpreta informações recolhidas no processo investigatório. O jogo infantil e seu significado são abordados no capítulo III a partir de categorias de análise elaboradas pelo autor.

As concepções de Vygotsky, cuja teoria subsidiou as convicções do autor na construção das categorias de análise, a análise do desenvolvimento psicomotor da criança do nascimento aos 6 anos e o brincar como indutor da produção e circulação de endorfinas são temas abordados nos apêndices e os mesmos apresentam aspectos que justificam a utilização da atividade lúdica como elemento pedagógico de singular relevância e que é na ação do brincar que a criança  constrói conhecimentos que vão permitir o avanço dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem.

Airton Negrine é professor titular aposentado pela Escola de Educação Física da UFRGS, doutor em Filosofia e Ciências da Educação, mestre em Educação, especialista em Psicomotricidade Relacional e graduado em Educação Física. É diretor do Complexo Esportivo de Saúde – Florianópolis – SC Brasil.

Nº DE PÁGINAS: 240

a-teologia-mistica-de-dionisioA Teologia mística de Dionísio, o Areopagita – Um obscuro e luminoso silêncio

Tradução e comentário de Jean-Yves Leloup

A ”Teologia Mística” é obra de um autor anônimo conhecido pelo nome de Dionísio, o Areopagita ou Dionísio, o teólogo.  Este curto tratado, datado do século VI, foi o texto mais lido e meditado pelos pensadores orientais e ocidentais da Idade Média.  Sua influência, determinante para as diferentes correntes da mística renana e flamenga, continua se fazendo sentir nos dias de hoje.

Jean-Yves Leloup nos oferece aqui uma tradução integral, acrescida das Sete Cartas de Dionísio que prolongam a reflexão.  Ele propõe um comentário que se segue ao texto e prossegue a reflexão colocando em ressonância a teologia apofática do Corpus dyonisiacum com diferentes tradições e autores oriundos não apenas do cristianismo, mas também do judaísmo, do Islã e das tradições místicas orientais.

Jean-Yves Leloup é Doutor em Psicologia, filosofia e teologia, além de antropólogo,  psicoterapeuta e conferencista mundialmente conhecido. É padre ortodoxo, membro da Organização das Tradições Unidas, membro do Ciret (Centre International de Recherches et Études Transdisciplinaires), fundador e mentor do Colégio Internacional dos Terapeutas (CIT), fundador da Unipaz (Universidade Internacional da Paz) com Pierre Weil e Monique Thoening. Leciona na Europa, nos Estados Unidos e na América do Sul em diferentes universidades e institutos de pesquisa em Antropologia Fundamental: é autor de dezenas de obras sobre a tradição cristã, bíblica e monacal, como os comentários aos Evangelhos de João, de Tomé, de Felipe e de Maria, ou ainda a Sabedoria do Monte Athos.

Nº DE PÁGINAS: 168

a-ciencia-do-comumA ciência do comum – notas para o método comunicacional

Muniz Sodré

Em A ciência do comum –– notas para o método comunicacional, Muniz Sodré subscreve o pensamento de que velocidade não é hoje mero fenômeno físico, mas uma transformadora relação entre os fenômenos, que tem na aceleração o valor maior do socius contemporâneo. Em seu centro, posiciona-se a comunicação instantânea, simultânea e global que refaz virtualmente a geografia do planeta, deslocando os sujeitos e os objetos de seus lugares tradicionais, desestabilizando as interações humanas e demandando formas novas de inteligibilidade.

A crítica de Muniz Sodré incide sobre a égide do capitalismo financeiro na reorganização da cultura clássica, com vistas à adaptação tecnológica das relações sociais ao ritmo acelerado das interações técnicas e à sincronização dos afetos num espaço global temporalmente comprimido. Isto implica uma expropriação ou uma neutralização do comum tradicional.

Daí, em sua perspectiva, o imperativo acadêmico de se buscar numa síntese positiva, numa “ciência do comum”, o resgate filosófico, ético e político da potência reflexiva do campo comunicacional, do qual se faz ausente um consenso intelectual quanto a grandes ideias capazes de reorientar o pensamento social.

A Ciência do Comum é um passo a mais no desenvolvimento dos estudos e debates sobre comunicação no país.

Muniz Sodré é professor-titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador (CNPq) e escritor, com dezenas de obras publicadas, que versam sobre mídia e comunicação, cultura nacional, técnicas de texto jornalístico e ficção (novelas e contos), alguns dos quais traduzidos na Itália, Espanha, Argentina e Cuba. É professor-visitante e conferencista em várias universidades estrangeiras.

Nº DE PÁGINAS: 328