Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“A amorosidade do Deus-Abba e Jesus de Nazaré” entre os lançamentos da Editora Vozes

09/03/2023

Notícias

 

A amorosidade do Deus-Abba e Jesus de Nazaré

Pelo fato de o Jesus histórico ter carregado a mesma humanidade que a nossa significa que tudo o que aconteceu com Ele nos toca e nos abre a possibilidades de sentido e de vida. A nossa humanidade começou a pertencer a Deus.

Que experiência Jesus teve, tão profunda e íntima, a ponto de se sentir o Filho bem-amado do Deus-Abba, que quer dizer: do Deus-Paizinho querido? Quando emergiu essa experiência e em que situação específica?

Podemos afirmar, olhando para a experiência humana, que sua consciência de ser Filho do Deus-Abba conheceu várias etapas: de forma obscura, quando criança, mais clara na juventude, quando já começou a chamar a Deus de Paizinho querido; em plena consciência e lucidez na idade adulta, aos 30 anos.

A circunstância exata é o batismo de Jesus nas águas do Jordão, feito por João Batista. Depois de ter mergulhado na água, ouviu interiormente que esse Deus-Abba lhe disse: “Tu és meu Filho-bem amado, em ti pus todo o meu regozijo”. Jesus fez a experiência da infinita amorosidade do Deus-Abba.

Sua missão é anunciar a todos, sem distinção de religião e de situação moral, que Deus se aproximou amorosamente deles, e diz sobre cada um e cada uma o que disse sobre Jesus: “Tu és meu filho querido e minha filha querida, em ti pus o meu regozijo”. Para mostrar tal novidade, Jesus se relaciona com todo tipo de gente, mesmo de má companhia, e faz curas. Ninguém é condenado definitivamente, porque todos estão sob a amorosidade ilimitada do Deus-Abba.

Essa amorosidade constitui o conteúdo maior do anúncio cristão, causando-nos alegria de nos sentirmos amados e salvos. Esta é a mensagem essencial deste pequeno livro.


Alfabetização em contextos monolíngue e bilingue

Este livro tem como objetivo oportunizar aos leitores uma reflexão a respeito do desenvolvimento da leitura e da escrita pelas crianças, tanto em situações em que esse processo de alfabetização ocorre na língua materna quanto em contextos de escolarização bilíngue. Trata-se de uma proposta inovadora, que é fruto da preocupação dos autores com a formação de profissionais que possam atuar nesses contextos de alfabetização. A obra apresenta uma perspectiva que congrega evidência científica recente sobre a alfabetização e estudos que focam nos processos de alfabetização monolíngue e bilíngue, considerando que as semelhanças entre os processos de alfabetização nesses dois contextos de ensino superam as suas diferenças. Este trabalho também almeja contribuir com o cenário da educação de nosso país, ao promover a reflexão acerca do fato de que a formação de leitores eficientes necessariamente implica a reflexão acerca dos aspectos formais, sem obviamente se limitar a tais aspectos.


Amo a mulher que sou

Embora as mulheres de hoje tenham ganhado muita liberdade, muitas vezes são menos livres para lidar consigo mesmas. Elas se comparam aos outros, entregam-se à culpa ou se sentem desvalorizadas. Linda Jarosch tem dado cursos específicos para mulheres há muitos anos e sabe os motivos da falta de amor-próprio. Na figura bíblica de Maria Madalena ela vê um modelo de como as mulheres podem encontrar seu próprio caminho para mais amor e força. Usando seu exemplo, Linda Jarosch mostra que é possível lidar com insultos, sentimentos de inferioridade, perfeccionismo e sentimentos negativos como culpa, inveja, insatisfação, e descobrir a própria feminilidade. É assim que uma mulher se torna novamente o personagem principal de sua própria vida


Antropologia da religião, magia e feitiçaria

O tema deste livro é a religião vista a partir de uma perspectiva antropológica. Mas o que isso significa? O termo antropologia se refere ao estudo da humanidade, objeto esse, contudo, compartilhado com muitas outras disciplinas – Sociologia, Psicologia, História, Ciência Política, dentre outras. Assim, em que a Antropologia é diferente desses outros conhecimentos?

Uma maneira pela qual a Antropologia se difere de outras disciplinas é por ser um estudo integrado da humanidade. Os antropólogos estudam as sociedades humanas como somas sistemáticas de suas partes, todos integrados, uma abordagem à qual chamamos holismo. Muitas matérias podem, por exemplo, estudar o casamento, mas os antropólogos acreditam que uma abordagem verdadeira do tema exige a compreensão de todos os aspectos sociais, pois além de ser profundamente influenciado pela política e pelo direito, ética, economia, influencia, por sua vez, a história, a literatura, as artes e a música. O mesmo pode ser dito a respeito das crenças e práticas religiosas.


Hermenêutica bíblica

Este livro oferece uma estrutura ideal para interpretar a Bíblia. Vai além de oferecer orientação sobre como fazer exegese. É uma ferramenta prática para ajudar a desenvolver boas estratégias interpretativas. O livro garante uma boa cobertura dos tópicos típicos encontrados em um curso padrão de hermenêutica. Projetado como um companheiro prático e abrangente, seja dentro de uma instituição teológica, dentro de Igrejas ou em grupos de leitura. Os autores se dispuseram desde o início a deixar claro que a interpretação da Bíblia é amplamente afetada pela própria situação do leitor e, portanto, o texto guia o leitor através da miríade de métodos aceitos de interpretação, não importa qual seja a perspectiva ou situação do leitor.


Ho’oponopono: 30 fórmulas de sabedoria para curar conflitos

O Ho’oponopono é ao mesmo tempo uma arte de viver e uma arte para curar. Ele permite cicatrizar as feridas do mundo limpando primeiro a si mesmo, limpando primeiro você.

O Outro é o mensageiro, aquele que transporta os fatos que farão surgir suas crenças. São elas que forjaram os limites de sua existência, não o Outro. Toda resistência a essa compreensão gera dores insustentáveis. Libertar-se do sofrimento é tirar o Ego e seus medos do jogo. Há palavras que curam os males. Elas dão mais do que esperança; abrem a porta do coração e deixam entrar a paz.


Ética demonstrada em ordem geométrica

Benévolo leitor, ainda que a maior parte dos escritos contidos neste livro esteja incompleta e sequer tenha sido examinada, corrigida ou revisada pelo autor, não vemos como inoportuno publicá-los, pois serão de grande utilidade para o mundo dos estudiosos, bem como para o conhecimento do leitor filósofo, o qual não confia na aparência da verdade, nem é movido por autoridade, mas está à procura de verdades sólidas e indubitáveis. […] No que diz respeito a estes escritos, embora a primeira parte da Ética requeira um prefácio, essa obra supera de longe as outras e pode ser considerada um trabalho absolutamente completo. Nosso filósofo a distribui em cinco partes, das quais a primeira é Sobre Deus; a segunda, Sobre a mente humana; a terceira, Sobre a origem e a natureza dos afetos; a quarta, Sobre a servidão humana, em que trata ao mesmo tempo da regra e norma do viver e sobre o bem e o mal humanos; e finalmente na quinta, Da potência do intelecto ou Sobre a liberdade humana, em que também discute a eternidade da mente.


Ecce homo: como alguém se torna aquilo que é

“Eu sou um discípulo do filósofo Dionísio, eu preferiria ser, antes, um sátiro do que um santo. Mas apenas que se leia este escrito. Talvez eu tenha conseguido, talvez este escrito não tenha nenhum outro sentido senão o de exprimir essa oposição de uma forma jovial e filantrópica. A última coisa que eu prometeria seria ‘melhorar’ a humanidade.”

As paixões da alma

Descartes concebeu As paixões da alma (Paris, 1649) como um tratado sobre virtude e felicidade; porém, sua abordagem é inovadora: o ser humano não é uma mente instalada em uma máquina, é uma interação de estados de mente e corpo. Em seu equilíbrio está a felicidade.

 


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