Liturgia, sacramentos, festas

A ORAÇÃO CELESTE QUE SUSTENTA O MUNDO

Este livro retoma o tema da liturgia com a edição de uma variedade de estudos – aparecidos em diferentes tempos e lugares. De fato, o assunto despertou-me vivo interesse desde o início dos meus estudos; para não dizer que, graças a um sacramento, o Batismo, teve início, um dia após o nascimento, a minha vida cristã.

Por outro lado, os ritmos litúrgicos anuais, semanais e diários, com suas recorrentes celebrações e suas festas, refletiam-se e ainda se refletem no decurso do ano, das semanas e dos dias.

Os aspectos tomados em consideração são múltiplos:

• a liturgia eucarística, que representa o sacramento principal do mistério pascal e se irradia nos outros sacramentos;
• o valor teológico e espiritual da piedade litúrgica;
• os vários tempos do ano sagrado, com sua mensagem e sua graça;
• a linguagem da liturgia;
• o sentido de uma reforma litúrgica e também os não raros desvios ocasionados por iniciativas pouco sábias.

Como se vê, a liturgia como expressão e fonte do espírito cristão […].

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Meditações metafísicas

Meditações metafísicas (ou Meditações sobre a filosofia primeira) é uma obra filosófica de René Descartes, publicada pela primeira vez em latim em 1641. Do ponto de vista da história da filosofia, é uma das maiores influências do racionalismo clássico.

O livro é composto de seis meditações, nas quais Descartes primeiro descarta toda crença em coisas que não são absolutamente certas, e depois tenta estabelecer o que pode ser conhecido com certeza. As meditações foram escritas como se ele estivesse meditando por seis dias: cada meditação se refere à última como ontem.

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As sete palavras do Cristo na cruz

Eis que já se passa o quarto ano desde que eu, preparando-me para partir, tenho me retirado para um lugar de quietude, livre das minhas atribuições, não, porém, livre da meditação das Escrituras Santas e de escrever aquilo que me ocorre ao meditá-las, de modo que, se não mais pela voz nem por escrito longo posso ser útil, que eu, ao menos, possa sê-lo aos meus irmãos de alguma maneira com meus livrinhos pios. Com efeito, quando pensava no que sobretudo devia escolher que tanto me predisporia a morrer bem como seria útil aos meus próximos para o seu bem-viver, ocorreu-me a própria morte do Senhor e aquele último discurso que, constante de sete mui breves, porém seriíssimas sentenças, o Redentor do mundo fez desde a cruz a todo gênero humano como se dá mais alta cátedra. Pois naquele discurso, ou naquelas sete palavras, está contido tudo aquilo deque fala o próprio Senhor: “Eis que ascendemos a Jerusalém e se consumará tudo o que está escrito pelos profetas sobre o Filho do Homem”.

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A ecoteologia do santuário Cristo redentor à luz da encíclica Laudato Si’

A obra A ecoteologia do Santuário Cristo Redentor à luz da Encíclica Laudato Si’, de Alexandre Carvalho Lima Pinheiro, fruto de sua tese doutoral junto ao PPG de Teologia da PUC-Rio, apresenta um estudo pautado na ecoteologia, tendo presente dois importantes ícones sobre esta temática: o Santuário Cristo Redentor, no alto do Corcovado do Rio de Janeiro, e a Encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco. O autor consegue trabalhar a beleza da convivência harmônica das duas arquiteturas presentes na Cidade Maravilhosa: a humana e a divina, exuberantemente evidenciadas no Monte do Corcovado e na estátua do Cristo Redentor. Aliás, a harmonia é tão grande, que parece ser um extensão do outro, podendo ser avistados de longe, como monumento único. Traz uma grande riqueza de dados sobre a história da estátua, inaugurada em 1931 e que em 2006 recebeu o título de santuário católico, em seu platô. Um monumento religioso que, porém, tornou-se símbolo da cultura brasileira para o mundo. Tem sido lugar de milhares de visitas, encontros e peregrinações, celebração de sacramentos e oração, “onde as pessoas podem estar em harmonia com Deus, com a natureza e com o próximo”. Busca traduzir o simbolismo do Santuário Cristo Redentor em linguagem teológica, à luz da Laudato Si’ e da ecologia integral, tendo em vista fecundar a cultura, com suas ricas e diversas manifestações, diante dos hodiernos “desafios gerados pela mentalidade globalizante, consumista e de descarte”. Ela contempla introdução, três capítulos (Teologia da história do Santuário Cristo Redentor; A cristologia e a soteriologia da Encíclica Laudato Si’; A ecoteologia do Santuário Cristo Redentor). Enfim, temos uma chave que abre para novas leituras e perspectivas, com insights que vão proporcionar avançar ainda mais no campo da ecoteologia e da superação da atual crise socioambiental.

A pedagogia de YHWH e o seu povo diante da lei: uma análise de DT 31, 9-13

A obra A pedagogia de YHWH e o seu povo diante da Lei: Uma análise de Dt 31,9-13, de Daise Gomes da Costa, fruto de sua dissertação de mestrado, junto ao PPG de Teologia da PUC-Rio, apresenta uma análise da perícope de Dt 31,9-13, no contexto da pedagogia educativa de YHWH na condução de seu povo e no contexto da obediência à Aliança Mosaica. Procura “compreender a pedagogia de YHWH frente ao povo que elegeu como sua particular propriedade”. Sua abordagem está voltada para o campo da educação, tendo em vista não apenas as gerações do passado, mas a preocupação com as atuais e as futuras. O Livro da Lei, entregue a Moisés e ao povo, constitui-se em um material pedagógico no processo formativo do povo eleito, trazendo toda a riqueza da Aliança entre YHWH, o Deus único, e Israel, o povo eleito. À memória e gratidão pela libertação da escravidão do Egito, a Lei entra em cena como segundo fator nesta relação, como o projeto pedagógico que YHWH entrega a Israel para que seja “um povo livre e fiel, e se torne um paradigma para as demais nações”. A experiência do deserto é vista como o “banco de prova” antes de ingressar na Terra Prometida e a palavra de ordem é obediência, como fonte de bênçãos divinas, para si e para as nações, pois a desobediência traz maldições. Esta obra contempla introdução, três capítulos (Preliminares hermenêuticas; Análise exegética de Dt 31,9-13; Comentário de Dt 31,9-13), conclusão, anexos e referências bibliográficas. Enfim, ela mostra o valor do processo educacional para a vida de um povo; traz elementos para novas leituras e perspectivas dos projetos pedagógicos à luz de Dt 31,9-13, com seus insights para os tempos atuais.

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Ser presbítero católico: estudo sobre a identidade

A obra Ser presbítero católico – Estudo sobre a identidade, de Eanes Roberto de Lima, fruto de sua dissertação de mestrado, junto ao PPG de Teologia da PUC-Rio, no âmbito do Projeto de Cooperação Interinstitucional (Minter), celebrado com a Faculdade Católica do Mato Grosso (Facc/MT), apresenta um estudo sobre a identidade e missão do presbítero católico à luz da Tradição e do Magistério da Igreja. O autor trabalha o per_ l do presbítero a partir do Concílio Vaticano II, especialmente do Decreto Presbyterorum Ordinis. Sua pesquisa abrange aspectos doutrinais e atuais desafios; suas riquezas e fraquezas cotidianas diante de um mundo em constantes e inumeráveis mudanças. Tem presente que o Concílio trouxe luzes, mas não receitas prontas que possam ser aplicadas em todos os casos, tempos e situações. A riqueza do ministério presbiteral está em agir em sintonia com o múnus sacerdotal do próprio Cristo. Entre os vários temas, aborda o valor da caridade pastoral, o ativismo presbiteral, a vivência dos conselhos evangélicos, relação com a hierarquia, afastamento e isolamento pessoal, problemas de ordem afetiva e econômica, formação permanente, cuidado de si e zelo pastoral etc. Esta obra contempla introdução, três capítulos (A identidade presbiteral a partir do Concílio Vaticano II; Testemunho, sentido e identidade – Atualidade presbiteral; Ética do cuidado – Do essencial ao ideal), conclusão e referências bibliográficas. Por sua riqueza de dados e seriedade na análise, este texto se torna leitura obrigatória não apenas para os presbíteros e responsáveis pela formação presbiteral, mas igualmente por toda pessoa que queira aprofundar-se na temática, ajudar no cuidado pastoral e na formação dos futuros presbíteros e de toda pessoa que exerça o múnus de pastorear no cristianismo e demais religiões.

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