Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“O homem que lutou com Deus”, entre os lançamentos da Vozes

15/03/2021

Notícias

Todo ser humano tem a capacidade de tornar-se uma pessoa completa, mas essa capacidade deve concretizar- se mediante sério desejo, perspicácia e criatividade, e uma luta decidida com suas forças interiores. John A. Sanford utiliza figuras bíblicas para mostrar como esta luta é travada na prática. Seu livro clássico, agora completamente revisado, dirige-se a todos os leitores que estão lutando para tornar-se indivíduos plenos.

O plano do livro e simples. Cada historia e recontada e seu sentido interior e explorado no processo de recontar. As historias são estudadas a partir de uma perspectiva psicológica e também de uma perspectiva espiritual; e, já que muitos leitores podem não estar familiarizados com a linguagem psicológica, a analise do texto será acompanhada de breves explicações destes termos. Para uma explicação mais completa remetemos o leitor ao apêndice que resume a psicologia de Jung e a psicologia de Kunkel. Alguns leitores podem desejar ler primeiramente as historias a partir da Bíblia. Recomendamos uma tradução moderna como a Bíblia de Jerusalém (usada neste livro). No entanto, isto não é necessário, já que a narrativa será recapitulada a medida que avançamos. Bastante logicamente, as histórias de Rebeca, de Jacó, de Jose e de Moises vem em ordem histórica.
Não tão logicamente, a historia de Adão e Eva vem por último. O sentido desta narrativa mítica se torna mais claro depois que a mensagem dos outros tiver sido digerida (ISBN 9788532664686).

A SALA DE AULA COMO ECOSSISTEMA

A crise da educação escolar constitui um tema recorrente nas últimas décadas. Não se trata de um tema novo. Diferentes autores, a partir de diversas perspectivas, o têm abordado. No entanto, apesar desta ampla reflexão e do crescente mal-estar entre os profissionais da educação e os próprios alunos e alunas, não parece que mudanças significativas têm sido mobilizadas.

Fruto de reflexões e pesquisas empíricas desenvolvidas por Magda Pischetola e Lyana Thédiga de Miranda nos últimos
cinco anos, A sala de aula como ecossistema tem como foco principal a relação entre escola e tecnologias da informação e da comunicação, abordando as contribuições das mídias digitais aos processos de ensino-aprendizagem. Esta obra não considera estas mídias como meros dispositivos operacionais, e sim em uma perspectiva em que são concebidas como mediações que afetam nossos modos de aceder e construir conhecimentos, nossas formas de relacionamento, nossas subjetividades, atitudes e comportamentos. Afirma que a cultura digital está chamada a desafiar nossa criatividade pedagógica. Defende a necessidade de um novo paradigma na perspectiva da teoria da complexidade, que inclui conceitos como o pensamento sistêmico e o pensamento ecológico. Concebe a sala de aula como um ecossistema, tendo como foco as interações e conexões entre todos os seus componentes. (ISBN 9786557130292)

CONSTRUCIONALIZAÇÃO E MUNDANÇAS CONSTRUCIONAS

Neste livro o objetivo é mostrar como uma perspectiva construcional pode ser usada para repensar e incorporar aspectos de trabalhos anteriores sobre gramaticalização e lexicalização e abordar construtivamente algumas questões que têm surgido em conexão com esses tópicos. Embora os dados que serão discutidos sejam da história do inglês, a expectativa é desenvolver um modelo teórico que seja produtivo no estudo de construções e mudança nas línguas em geral.

Três pressupostos são fundamentais na abordagem. O primeiro é que, ainda que certas propriedades da gramática, tais como redes, organização hierárquica e herança, possam ser universais e compartilhadas com outros sistemas cognitivos, a gramática em si, entendida como conhecimento de um sistema linguístico, é específica à língua, ou seja, está vinculada à estrutura de uma língua individual, como o inglês, árabe ou japonês. O segundo pressuposto é que a mudança é mudança no uso, e que o locus da mudança é o construto, uma instância de uso. Terceiro, distinção entre mudança e inovação. Inovação, como uma característica de uma mente individual, é apenas um potencial para a mudança. Para que uma inovação tenha valor de mudança ela deve ter sido reproduzida por populações de falantes, resultando em convencionalização; ou seja, a integração de uma inovação em uma tradição de fala ou escrita, tal como evidenciado por materiais textuais deixados para nós. (ISBN 9788532664600)