Lançamentos da semana
12/09/2018
Caderno de exercícios do perdão segundo o Ho’oponopono
O perdão, mais do que fraqueza ou sinal de fragilidade, é um ato de coragem, um meio de desapegar-se e de abrir a porta ao amor. O perdão requer o reconhecimento das falhas e a renúncia à crítica, ao julgamento e à vingança.
Nem sempre é fácil perdoar, mas é preciso fazê-lo para liberar-se do peso das lembranças ruins que nos oprimem.
Ho’oponopono permite uma nova abordagem do perdão, tornando mais simples a reconciliação que transforma nossos rancores e nos ajuda a reintegrar o amor à nossa verdadeira identidade.
Os exercícios aqui propostos levarão você à reflexão e a atos concretos de liberdade e paz interior.
Jean Graciet é praticante de PNL e hipnose ericksoniana, além de especialista em pesquisa do sentido dos sintomas e das doenças. Ele dirige conferências e workshops sobre os temas do relacionamento, da evolução individual e do despertar das consciências. É autor da obra “O grande livro do Ho’oponopono” (Vozes, 2016).
Nº DE PÁGINAS: 64
Caderno de exercícios para atrair felicidade e sucesso
Você conhece a receita da felicidade e do sucesso? Talvez já a tenha experimentado, não é? Se for o caso, você tem algumas pistas dos ingredientes que a compõem… Mais ou menos, você responderia. No entanto, alguém que já cozinhou sabe que uma mesma receita não terá o mesmo gosto, dependendo de quem a preparou.
Suponhamos que você adore bolo de chocolate. Sem dúvida já experimentou várias vezes essa delícia; no entanto, pode ser que as receitas tenham sido diferentes. Todas tendo como resultado o delicioso bolo de chocolate, mas talvez com pequenas (ou grandes) variações de ingredientes, de quantidades e de maneiras de preparar.
Da mesma forma é a vida!
E, provavelmente, isso é o que a torna tão interessante e fascinante. Muitos caminhos levam a Roma (ou a outros lugares!), da mesma forma que uma porção de truques e astúcias pode atrair para você felicidade e sucesso.
Christine Michaud nasceu em Quebec, Canadá, é Bacharel em Direito pela Universidade de Laval. Foi colunista literária. Por ser fascinada pelo ser humano e pelo bem-estar se formou em psicologia positiva com o grande professor de felicidade de Harvard, Tal Ben Shahar. Atualmente Christine conscientiza as pessoas sobre questões como: beleza, apreciar o bem e fazer o bem.
Nº DE PÁGINAS: 64
Quanta transparência podemos digerir?
Um olhar honesto sobre si mesmo, os outros e o mundo
Desejamos a transparência, mas não estamos conscientes dos problemas que podem derivar da cultura global da transparência.
Será que realmente queremos saber de tudo? Estamos verdadeiramente capacitados para digerir tudo isso? Poderemos suportar as montanhas de lixo que se acumulam nos desvãos das instituições? Os segredos de família guardados desde a infância? Os ardis e hipocrisias daqueles que supostamente nos amam? Teremos estômago para poder digeri-las? Estaremos dispostos a ver como derretem os grandes mitos da honestidade? Algum dia chegaremos a sentir saudades da opacidade? Quanta transparência o estômago social é capaz de digerir? Quantas doses de realismo podemos engolir para viver e quantas de idealismo precisamos para construir horizontes?
Queremos saber, ainda que muitas vezes o que acabamos de descobrir não nos agrade, não cumpra as expectativas que tínhamos e, consequentemente, nos desiludamos.
O anseio de saber é constitutivo do ser humano, mas precisamos ter consciência de que com frequência tanto no terreno afetivo como no profissional saber tudo, ou quase tudo, é uma fonte infinita de sofrimentos que nem sempre podem ser aliviados.
São muitas as questões em jogo e nosso desejo é explorá-las uma a uma como quem solta as pétalas de uma flor. É bom saber ao que nos expomos quando apostamos, definitivamente, em uma cultura global da transparência. Muitas vezes as coisas não são o que parecem, as instituições não são o que imaginamos, os amigos de longa data não são como os concebemos, as pessoas exemplares estão cheias de defeitos e carências. A transparência é, neste sentido, um caminho para a maturidade humana, mas também, falemos claro, pode ser um caminho para a desesperança.
Francesc Torralba (Barcelona, 1967) é doutor em Filosofia pela Universidade de Barcelona, com prêmio extraordinário de licenciatura e doutorado, e também, doutor, em Teologia pela Faculdade de Teologia da Catalunha. Atualmente é diretor da Cátedra Ethos da Universidade Ramon Llull. É autor de mais de cinquenta obras e recebeu distintos prêmios. Pela Vozes tem publicada as obrasAntropologia do cuidar e Inteligência espiritual e O Valor de ter valores.
Nº DE PÁGINAS: 192