Lançamentos da semana
06/10/2016
Profissão x Vocação
Quando é preciso escolher ou ter coragem para mudar
Anselm Grün e Stefan Müller
Quem sou eu? O que posso? O que quero? Várias vezes nos deparamos com essas perguntas quando queremos situar-nos no campo profissional e pessoal. Quando, de modo especial, sentimos o desejo de querer, por exemplo, fazer algo completamente diferente, é tempo de um balanço provisório.
Anselm Grün e o experiente executivo Stefan Müller ajudam a fazer uma pausa e descobrir, a partir das experiências pessoais no percurso da vida até agora, os talentos e capacidades que constituem nossa personalidade. Assim, podemos reorientar-nos e ter a coragem de partir rumo a uma vida profissional satisfatória.
Anselm Grün, OSB, está entre os mais importantes autores espirituais da atualidade e, por meio de suas conferências e de seus seminários, é um orientador espiritual para muitas pessoas. É formado em Teologia e Administração de Empresas. Como ecônomo da Abadia Beneditina de Münsterschwarach, há mais de 30 anos é responsável por mais de 300 funcionários nos diversos empreendimentos do mosteiro.
Stefan Müller, nascido em 1961, é diretor associado da stefen müller personal perspecktiven GmbH e trabalha há mais de 20 anos como consultor para o desenvolvimento pessoal e organizacional;é professor e autor especializado, contado entre os mais experientes peritos da orientação e desenvolvimento profissionais no âmbito de língua alemã.
Nº DE PÁGINAS: 192
Dinâmicas para saúde e bem-estar em sala de aula
Vilmabel Soares
A geração infantojuvenil de hoje possui uma postura impulsiva, que por sua vez gera ansiedade e impaciência, produzindo mentes inquietas que se refletem em corpos também inquietos. Essa inquietação compromete não apenas o processo de ensino-aprendizagem, como também a saúde e o bem-estar de nossas crianças, adolescentes e dos próprios professores.
Em busca de soluções para essa problemática, a autora, através de suas pesquisas e vivencias durante o curso de pós-graduação em Arteterapia, reuniu neste livro dezenas de dinâmicas para trazer paz, tranquilidade, saúde e bem-estar em sala de aula, tanto para os alunos quanto para os professores através de exercícios de visualização mentais positivas, meditação passiva, meditação ativa, criatividade, expressão corporal, relaxamento e mandalas.
Vilmabel Soares, Arteterapeuta, com pós-graduação em Arteterapia pelo Instituto da Família de Porto Alegre/RS. Estudou teatro, no Teatro Escola de Porto Alegre. Formada em Matemática Licenciatura Plena pela FURG. Facilitadora do Programa: Como Fazer a Escolha Certa com ênfase em Arteterapia. É autora dos livros Práticas Pedagógicas Vivenciais – exercícios para trabalhar: valores, atitudes, afetividade, autoestima, relacionamento interpessoal, inteligências múltiplas e autoconhecimento (Editora Vozes, 2009); Dinâmicas de Grupos e Jogos (Editora Vozes, 2012).
Nº DE PÁGINAS: 112
Inclusão digital e educação
A nova cultura da sala de aula
Magda Pischetola
Nos últimos anos multiplicaram-se as intervenções políticas que preveem a inserção de artefatos tecnológicos nas escolas, com ênfase na mobilidade e na conexão. Porém, há falta de orientação sobre o que fazer com as tecnologias digitais; há pouca discussão sobre as escolhas metodológicas dos professores; há pouco desenvolvimento de habilidades necessárias para a utilização crítica dos recursos.
A intenção deste livro é contribuir no debate sobre a relação entre inclusão digital e educação, buscando superar a visão da tecnologia como técnica, seja por meio da referência às habilidades dos “nativos digitais”, seja quando o computador é visto como “ferramenta mágica” para inovar as práticas pedagógicas.
Para mudar a instituição escolar é preciso reconhecer que as possibilidades técnicas disponibilizadas pela rede não determinam, por si só, os comportamentos dos usuários. Para isso, faz-se necessário estabelecer um diálogo entre a tecnologia e os interesses pedagógicos da comunidade escolar, de forma que esta construa seu próprio modelo de incorporação das mídias.
Magda Pischetola é professora assistente do Departamento de Educação da PUC-Rio na área de mídias. Possui doutorado em Educação pela UniversitáCattolica de Milano, e pós-doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenadora do grupo de pesquisa ForTec – Formação docente e Tecnologias da PUC-Rio. Sua área de pesquisa concentra-se sobre alfabetização mediática, inclusão digital e formação de professores.
Nº DE PÁGINAS: 168
Psicologia, políticas e movimentos sociais
Domenico Uhng Hur e Fernando Lacerda Júnior (organizadores)
Neste livro são analisados movimentos sociais paradigmáticos da contemporaneidade: o Movimento de Trabalhadores Sem Terra, o Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, as manifestações políticas de rua atuais, o Movimento Guerrilheiro Armado, a lógica terrorista, a relação da sociedade com as políticas sociais de Estado e a questão de gênero na mídia. Também oferecemos o modelo de consciência política como importante dispositivo de análise, e um estudo sobre política e movimentos sociais.
A Psicologia Política é um dos mais férteis campos teóricos para a compreensão dos movimentos sociais contemporâneos. Esta potencialidade vem de sua capacidade de articular em seu repertório interpretativo contribuições teóricas e técnicas da Psicologia, Ciências Políticas, Sociologia e Filosofia. Especialmente na América Latina, oferece uma perspectiva plural e múltipla dos fenômenos psicossociais, não se restringindo a um psicologismo do social, ou a um sociologismo do psíquico.
Outro ponto importante vem de sua relação com os movimentos sociais. Ressalta-se que este campo visa compreendê-los, não para controlá-los, mas sim para potencializá-los. De tal forma, que a própria Psicologia Política é resultante de saberes insurgentes e dissidentes produzidos a partir dos movimentos sociais.
Nº DE PÁGINAS: 208
Territórios do Jornalismo
Geografias da mídia local e regional no Brasil
Sonia Aguiar
Esta obra tem, na originalidade do enfoque, um de seus méritos para os estudos de jornalismo. Isto porque ela renova, por meio de um quadro teórico articulado, os tradicionais trabalhos sobre jornalismo regional ou “do interior”. Ao adotar uma linguagem que opta pela clareza e simplicidade, somos conduzidos a uma abordagem densa e complexa, em que termos centrais como “região”, “território”, “local”, “proximidade” e “comunitário” ganham tratamento analítico refinado e crítico, iluminando as interrogações sobre os cenários de transformação do jornalismo devido às novas experiências territoriais induzidas pelas tecnologias digitais.
A autora supera arestas conceituais de terminologias parciais e nos oferece uma visão ao mesmo tempo plural e integrada de processos espaçotemporais que atravessam a atividade jornalística. A apresentação das diferenças e nuances nas lógicas da espacialidade leva-nos a reconhecer singularidades nas formas como o jornalismo se desenvolve no Brasil.
Sonia Aguiar, jornalista graduada pela UFF com Mestrado em Comunicação pela ECO-UFRJ, resgatou o gosto da infância pela Geografia a partir das redes sociais, tema de sua tese de doutorado em Comunicação/Ciência da Informação pelo convênio Ibict-ECO-UFRJ. Desde 2010 vinha realizando pesquisas nas fronteiras da Geografia com a comunicação ambiental, que a aproximaram da questão regional. Foi este interesse que a levou ao pós-doutorado em Geografia na UFF. Atualmente é professora do curso de jornalismo e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal de Sergipe.
Nº DE PÁGINAS: 248
Toque as feridas
Sobre sofrimento, confiança e a arte da transformação
TomአHalík
Apesar de toda abertura espiritual, não advogo a “tolerância ilimitada”, que me parece ser uma expressão de indiferença e de preguiça intelectual, quando se foge ao trabalho de um cuidadoso “discernimento dos espíritos”. Pois não seria ingênuo e perigoso ignorar que existem também “imagens de Deus” destrutivas e que também nas tradições mais antigas se escondem símbolos, afirmações e histórias que facilmente podem ser transformadas em espadas, e não em arados? Como tudo na vida que é grande e existencial, as religiões também apresentam seus riscos e perigos. Por isso, exijo de todos, juntamente com o Apóstolo Tomé e São Martinho, que, depois da “morte de Deus” ou do colapso dos ídolos irônicos, candidatem-se ao trono vazio: “Mostrem primeiro as suas feridas!” Pois não acredito mais em “religiões ilesas”.
Pertence à fé cristã a coragem de perceber as feridas do nosso mundo e de tocá-las com a fé, porque encontramos Deus em todo lugar onde pessoas sofrem. E mesmo que alguém não possa encontrar Cristo no ambiente tradicional da Igreja, para ele sempre haverá a oportunidade de encontrá-lo nas feridas abertas do nosso mundo.
Em 14 meditações, Tomáš Halík mostra que uma fé “sem feridas” revela-se uma ilusão.
TomአHalík nasceu em Praga, em 1948. Formou-se em Ciências Sociais e Humanas em 1972, na Universidade Charles, Praga. Pouco depois, iniciou, clandestinamente, a formação superior em Teologia, que veio a concluir, já depois da queda do muro de Berlim, numa importante universidade pontifícia de Roma. Foi perseguido, durante a ocupação comunista, como “inimigo do regime”. Trabalhou como psicoterapeuta numa unidade de acompanhamento a toxicodependentes. Em 1978, foi ordenado sacerdote e tornou-se um dos assessores mais próximos do cardeal TomáŠek, figura emblemática da chamada “Igreja do Silêncio”. Com o fim do comunismo, foi nomeado conselheiro do presidente Válclav Havel e, posteriormente, Secretário-Geral da Conferência Episcopal Checa. Atualmente, ensina Sociologia e Filosofia da Religião na Universidade Charles, em Praga. Tem também exercido a docência, como professor convidado, em universidades prestigiadas como Oxford, Cambridge e Harvard. É membro da Academia Européia da Ciência e da Arte e foi consultor do Conselho Pontifício para Diálogo com os Não-Crentes. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas. Publicou, também, A Noite do confessor – A fé cristã num mundo de incertezas (Vozes: 2016).
Nº DE PÁGINAS: 192
Santa Luzia
Invocada para proteção contra doença dos olhos
Elam de Almeida Pimentel
A devoção a Santa Luzia existe desde o Século V, sendo uma das devoções mais populares do Brasil. Santa Luzia, Santa de Luz, é invocada como protetora contra a doença dos olhos.
Nº DE PÁGINAS: 32