Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“Para que nEle nossos povos tenham vida” é o tema do mês da Bíblia

30/06/2016

Notícias

Com o tema “Para que n´Ele nossos povos tenham vida” e o lema “Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar com Deus”, o Mês da Bíblia 2016 traz como proposta de estudo o livro do profeta Miqueias.

Buscando auxiliar às comunidades, paróquias e dioceses, a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB apresenta dois subsídios para esta celebração.

O Texto-Base aborda, de forma explicativa, o tema e lema. Está organizado em seis capítulos. Já o roteiro de “Encontro Bíblicos” oferece cinco celebrações para a vivência em grupo, além de sugestões de cantos litúrgicos.

Vivência da Palavra

Criado na década de 1970, com a finalidade de instruir os fiéis sobre a Palavra de Deus, o Mês da Bíblia é celebrado, no Brasil, em setembro. Para o arcebispo de Curitiba (PR) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, dom José Antônio Peruzzo, o Mês da Bíblia na Igreja no Brasil tornou-se espaço de vivência e experiência de fé nas paróquias.

“Graças ao bom Deus, a cada ano vemos crescer nas comunidades de fé o gosto e o sadio anseio por conhecer a Palavra de Deus. Não é apenas curiosidade; não apenas desejo de melhor saber e mais conhecer temas sobre religião. Muito mais, há no coração de nossa gente um secreto desejo de sentido e de esperança. Há uma busca sincera e singela de experiências de fé. Nosso povo quer sentir a proximidade de Deus”, diz.

Dom Peruzzo recorda, ainda, a importância da vivência da Palavra de Deus na vida em comunidade e na família.

“Nosso país precisa de novas experiências de profetismo. O mesmo vale para a nossa Igreja e para as nossas comunidades. Enquanto houver profetas, aqueles que pronunciam a Palavra ouvida de seu Senhor, Deus ainda não terá sido silenciado em meio aos seus. Valorizar a palavra profética, ouvindo-a com humildade e respondendo com fidelidade, é como desejar que a voz de Deus seja sempre a primeira a ressoar e a última a ecoar”, pontua dom Peruzzo.