Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

“Felicidade foi-se embora?”, novo lançamento

26/02/2016

Notícias

felicidade-foi-se-emboraFelicidade foi-se embora?

Frei Betto, Leonardo Boff e Mario Sergio Cortella

Felicidade foi-se embora? A tristeza não tem fim, mas a felicidade sim? É impossível ser feliz sozinho?

Três dos mais prestigiados autores do país se reúnem nesta obra para falar da Felicidade, este tema que nos inquieta, nos provoca e incita a construir todos os dias a base para alcançar este momento de plenitude da vida.

Felicidade foi-se embora? é um livro escrito por Frei Betto, Leonardo Boff e Mario Sergio Cortella e fala sobre a felicidade de diversos aspectos. Certamente, uma pessoa feliz não se abala facilmente e vive uma vida mais simples e plena. Quem não quer uma vida assim, certo? Mas o que devo fazer pra ser feliz? Será que minhas ações me trarão a felicidade? Será que a felicidade que eu quero é a mesma que vejo nos programas de televisão? Será que a espiritualidade pode me mostrar o caminho para ser feliz? Como posso ser feliz se o resto do mundo não é?

São muitas as perguntas, e nenhuma tem uma resposta definitiva. Mas com certeza neste livro você vai encontrar uma inspiração para buscar a felicidade em todos os momentos da vida, até nos mais difíceis.

Se abra para a felicidade e verá que é bem mais simples do que imaginava!

Frei Betto é frade dominicano e escritor. Estudou jornalismo, filosofia, antropologia e teologia. Possui mais de 50 títulos publicados, muitos deles traduzidos no exterior. O reconhecimento de seu talento literário o fez merecer os prêmios Jabuti (1982); da Associação Paulista de Crí­ticos de Arte (1998) – “Melhor Obra Infanto-juvenil” com o livro A noite em que Jesus nasceu, editado pela Vozes; e o Prêmio Alba de Literatura (2009). Ao longo de sua trajetória, tem recebido vários prêmios por se destacar na luta pelos direitos humanos, com destaque para o Prêmio Internacional UNESCO José Martí­, para o qual foi indicado por unanimidade em 2012.

Leonardo Boff (1938) foi por mais de 20 anos professor de Teologia Sistemática no Instituto Franciscano de Petrópolis e posteriormente professor de Ética, Filosofia da Religião e de Ecologia Filosófica na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi também professor visitante em várias universidades estrangeiras. Por muitos anos coordenou as publicações religiosas da Editora Vozes e especialmente a obra completa de C.G.Jung. É membro da Iniciativa Internacional da Carta da Terra, da qual é um dos co-redatores. Em 2002 foi galardoado pelo Parlamento sueco com o Prêmio Nobel Alternativo da Paz por associar ecologia com justiça social e espiritualidade. É autor de quase cem livros, na sua maioria pela Editora Vozes.

Mario Sergio Cortella, nascido em Londrina (PR) em 05/03/1954, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP (na qual atuou por 35 anos, 1977/2012), com docência e pesquisa na Pós-Graduação em Educação: Currículo (1997/2012) e no Departamento de Teologia e Ciências da Religião (1977/2007); é professor-convidado da Fundação Dom Cabral (desde 1997) e ensinou no GVpec da FGV-SP (1998/2010). Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido Assessor Especial e Chefe de Gabinete do Prof. Paulo Freire. Comentarista da Rádio CBN no Academia CBN (rede nacional, de segunda a sexta-feira) e Escola da Vida (capital paulista às terças e quintas-feiras). É autor de dezenas de obras de sucesso.

Nº DE PÁGINA: 136

 

a-alma-precisa-de-tempoA alma precisa de tempo

Verena Kast

Muitos aspectos da nossa vida corrida são agradáveis. Se fosse ao contrário – uma vida lenta quase sem mudanças – provavelmente nos sentiríamos presos. Mas aquilo que perdura, mas também muda, como o mar, por exemplo: ele é sempre o mesmo, mas é sempre diferente, também nos agrada.

Ambas, a transformação e a constância, são importantes. Mas é justamente a constância, aquilo que perdura, que parece estar em perigo: o fato de que tudo parece acontecer cada vez mais rápido nos faz sofrer, nós nos queixamos disso. E essa aceleração exige também uma eficácia cada vez maior no mundo externo, mas também interno: Devemos fazer mais no mesmo tempo, cumprir mais compromissos ou sentir-nos culpados se perdermos um prazo. E existe também a pressão para resolvermos distúrbios psicológicos rapidamente. E a perda da tranquilidade e do aconchego igualmente leva a uma marginalização da alma. Se permitirmos isso, a vida se tornará mais fria, os relacionamentos serão dominados pela funcionalidade, e muitos temem ou já vivenciam isso.

Neste livro a autora – em vista do aceleramento de alguns processos de vida do nosso tempo – mostra que devemos tomar tempo para o realmente vivo e para aquilo pelo qual vale a pena viver, e também o que significa viver no sentido pleno da palavra.

Verena Kast foi professora de Psicologia na Universidade de Zurique, é docente e analista didática no Instituto C. G. Jung de Zurique e psicoterapeuta em clínica particular. Publicou diversos livros sobre os temas psicologia das emoções, fundamentos da psicoterapia, interpretação de contos de fadas e sonhos, entre eles: Sonhos: a linguagem enigmática do inconsciente (2010); O amor nos contos de fadas – o anseio pelo outro (2011). A dinâmica dos símbolos: fundamentos da Psicoterapia Junguiana (2013).

Nº DE PÁGINA: 160

 

a-aposta-pela-vidaA aposta pela vida
Imaginação sociológica e imaginários sociais nos territórios ambientais do Sul

Enrique Leff

A crise ambiental emerge do fundo do total esquecimento da natureza. As fendas da geosfera, o grito da terra, a voz da Pachamama, os conflitos ambientais e os direitos dos povos têm sacudido o edifício da ciência, questionando as certezas de suas verdades objetivas e provocando as ciências sociais com novas indagações sobre os modos da existência humana e a sustentabilidade da vida.

Este livro surge dessa falha do saber que se reflete em um estranhamento: o fato de o pensamento humano ter-se afastado da imanência e do sentido da vida, submetendo-se aos desígnios de uma vontade de poder que tem sido exercida em forma de domínio da natureza e vem conduzindo à morte entrópica do planeta. A filosofia que procura ser o pensamento do ser da vida terá que orientar-se não nas inércias da razão iluminada, mas da sensibilidade humana em relação às condições ecológicas do planeta e o sentido da vida. A sociologia da questão ambiental não se move pelo desejo de fundar um paradigma, mas pela inquietação de decifrar um enigma: como foi possível que o pensamento “ocidental” se afastasse das próprias condições de existência da vida. A sociologia ambiental adquire um sentido estratégico: pensar a construção de um mundo sustentável, fundado nas condições – termodinâmicas, ecológicas, simbólicas, culturais – da vida no planeta vivo que habitamos.

Enrique Leff é doutor em Economia do Desenvolvimento pela Sorbonne, França. Especializou-se em Economia Política do Meio Ambiente, Epistemologia Ambiental e em Educação Ambiental. Desde 1986 e até 2008 foi coordenador da Rede de Formação Ambiental para a América Latina e o Caribe, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Atualmente é pesquisador do Instituto de Investigações Sociais e professor de pós-graduação da Faculdade de Ciências Sociais e Políticas da Unam. Autor de diversas obras, dentre as quais Saber ambiental, sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder (Vozes, 2001), Epistemologia ambiental (Cortez, 2001), Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza (Civilização Brasileira, 2006) e Ecologia, Capital e Cultura – a territorização da racionalidade ambiental (Vozes, 2009).

Nº DE PÁGINA: 512

 

analise-de-classeAnálise de Classe
Abordagens

Erik Olin Wright (organizador)

O objetivo central deste livro é esclarecer o complexo conjunto de conceituações alternativas de classe alicerçadas em diferentes tradições teóricas.

Poucos temas têm sido tão fundamentais em sociologia quanto a idéia de “classe”, embora sempre contestada. Os sociólogos discordam não apenas quanto à melhor definição de classe como sobre o papel geral que desempenha na Teoria Social e mesmo sua importância continuada na análise sociológica da sociedade contemporânea.

Algumas pessoas acham que as classes em larga medida se dissolveram nas sociedades contemporâneas, mas outras acreditam que classe continua sendo uma das formas fundamentais da desigualdade e poder sociais. Alguns consideram classe um fenômeno econômico estrito, enquanto outros adotam uma concepção ampla que inclui dimensões culturais e condições econômicas. Este livro investiga os fundamentos teóricos de seis importantes concepções de classe, cada capítulo escrito por um especialista da área. E conclui com um mapa conceitual das alternativas de abordagem e indagando: “Se ‘classe’ é a resposta, qual é a questão?”

Erik Olin Wright é professor emérito do Departamento de Sociologia da Universidade de Wisconsin. Seus livros recentes incluem Deepening Democracy: Institutional Innovations in Empowered Participatory Governance (2003) e Class Counts: Comparative Studies in Class Analysis (Cambridge, 1997).

Nº DE PÁGINA: 248

 

metodologia-de-estudos-e-pesquisaMetodologia do estudo e pesquisa
Facilitando a vida dos estudantes, professores e pesquisadores

Lourdes Meireles Leão

O processo de construção do conhecimento científico não se desenvolve espontaneamente, para isso é necessário um estudo sistemático e rigoroso. A metodologia é um instrumento de extrema utilidade para subsidiar professores, pesquisadores, profissionais de diferentes áreas e alunos dos cursos superiores neste empreendimento. O caminho a ser percorrido exige hábitos e operacionalização de técnicas de estudo e de trabalho que tornem os esforços realmente produtivos. O domínio de métodos e técnicas de leitura e interpretação de textos e de elaboração de trabalhos científicos (artigos, monografias, dissertações e teses) constitui-se numa exigência para todos aqueles que pretendam percorrer este caminho.

Este livro se apresenta como uma introdução geral à metodologia científica, tendo como objetivo principal demonstrar as bases e as estruturas do trabalho científico, desde atividades discentes até trabalhos de maior rigor metodológico. Conteúdo essencial exemplificado, linguagem simples e objetiva, texto dividido de maneira didática são as características deste livro que abrange considerações sobre conhecimento, ciência e método, regras de como estudar, elaboração de resumos, esquemas e fichas de leitura, confecção de trabalhos científicos escritos, apresentações orais, e noções elementares de pesquisas.

Lourdes Meireles Leão é mestre e Doutora em Psicologia Cognitiva. Especialista em Psicologia Clínica. Docente e pesquisadora do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Ministrou as disciplinas Psicologia Social, Psicologia Aplicada às Relações Humanas, Psicologia da Aprendizagem, Psicologia do Desenvolvimento, Gestão de Pessoas e Serviços, Metodologia do Trabalho Científico, Psicologia e Sociedade nos cursos de graduação e Metodologia da Pesquisa Científica nos cursos de Pós-graduação de Medicina Veterinária e demais Ciências Agrárias. Autora de artigos relacionados às áreas de Psicologia e Linguagem. Atualmente aposentada, porém ministrando como professora convidada, a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica no curso de Pós-Graduação de Medicina Veterinária e demais Ciências Agrárias, na Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Nº DE PÁGINA: 136

 

uma-experiencia-em-educacaoUma experiência em Educação Infantil
A fome com a vontade de comer

Monique Deheinzelin

Em sua 11ª edição esta obra aborda controvérsias quanto à função educativa nos espaços de atendimento às crianças de até seis anos de idade.

Os adultos ainda têm muita dificuldade para se renderem à imensa complexidade da inteligência da criança que um dia todos nós fomos. Pensamos que nossa função é cuidar bem das crianças e educá-las: cuidar bem significa dar atenção a suas necessidades e alimentação; educá-las para sociabilidade e aprendizagem dos modos culturais de convívio nos quais as linguagens têm lugar central. Desde sempre, em todos os lugares e culturas, o jogo e a brincadeira são o modo de expressão própria da criança – se ficarmos atentos à sua gênese, desenrolar e alcance (visível na alegria e satisfação de quem brinca bem), compreenderemos a pessoa desde os seus primeiros anos de vida.

Nesta edição revista e ampliada assumimos uma experiência em educação infantil na qual se conjugam necessidade (a fome) e possibilidade (a vontade de comer), abrindo caminhos para a produção de conhecimentos.

Monique Deheinzelin é Bacharel em Física pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em História e Filosofia da Educação e Doutora em Psicologia e Educação na Universidade de São Paulo. É orientadora em projetos curriculares e na formação de professoras nas redes públicas e particulares de ensino em todo o Brasil. Foi sócio-fundadora da Escola da Vila em São Paulo (1980-1995), onde exerceu os cargos de professora, coordenadora pedagógica e coordenadora do Centro de Estudos da Escola da Vila. Foi coordenadora de Ciências no Ensino Fundamental da Escola Comunitária de Campinas (2006- 2010). Publicou também Construtivismo, a poética das transformações (Ática, 1996), além de artigos em jornais e revistas especializadas e atuou como revisora pedagógica e editora em diversas publicações na área da educação. Educadora, pintora e escritora Monique dedica-se a arte, cultura e educação em @treselefantes.

Nº DE PÁGINA: 312

 

minutos-de-silencioMinutos de silêncio

José Fernández Moratiel

Temos o prazer de colocar à disposição dos nossos leitores um livro que, embora pequeno em tamanho, é admirável por seu valor e mensagem. Um livro sempre oportuno. Um livro cheio de vida. Um livro válido para qualquer tipo de leitor. Um livro que não se recomenda lê-lo de uma só vez, pois cada frase precisa ser lida e aprofundada em pequenas doses, em pequenos momentos de silêncio.

Minutos de silêncio traz 160 mensagens para incorporar o silêncio em nossa vida e assim alcançarmos o repouso interior e a harmonia com nosso espírito. Porque somente a partir do silêncio podemos colocar ordem em nosso interior e transformar nossa intimidade mais profunda.

Nº DE PÁGINA: 176