Notícias - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Lançamentos da semana

29/10/2015

Notícias

ministerios-extraordinariosSubsídios para formação de Ministérios Extraordinários

Pe. Guilherme Daniel Micheletti

O entusiasmo evangelizador do papa Francisco deu inesperado vigor à Igreja, acendendo de alegria e esperança muitos corações em inúmeras comunidades, atingindo aqueles cristãos leigos e leigas que colocam seus dons a serviço da Igreja nos mais variados ministérios.

É bonito perceber que no Brasil, deu-se muita importância aos ministérios extraordinários exercidos por leigos, pois uma das formas de revitalizar as comunidades hoje passa pelo estímulo que o pároco realiza na participação ativa dos leigos da paróquia. Isso supõe valorizar as lideranças leigas, inclusive as novas gerações, e formá-las como discípulas missionárias.

Esse é o intuito deste subsídio: contribuir para um qualificado amadurecimento na prática dos ministérios extraordinários desse imenso grupo de leigos que enobrecem as comunidades eclesiais, para serem nutridos de consistente conhecimento e que possam exercer alegremente sua vocação numa Igreja “toda ministerial”.

Pe. Guilherme Daniel Micheletti é mestre em Ciências da Educação com especialização em pedagogia pela Faculdade Pontifícia Auxilium de Roma. Professor de “Pastoral Catequética” e Teologia no Instituto de Teologia de Santo André. Membro de grupo de Catequetas da Dimensão Bíblico-Catequético da CNBB. Sócio Fundador da Sociedade Brasileira de Catequese. É autor de vários livros para a formação de catequistas.

Nº DE PÁGINAS: 184

 

trabalho-infanciaTrabalho Infância – Exercícios tensos de ser criança
Haverá espaço na agenda pedagógica?

Miguel G. Arroyo, Maria dos Anjos Lopes Viella e Maurício Roberto da Silva (orgs.)

O trabalho na infância entra nas escolas com a chegada das crianças e dos adolescentes populares. Como entender, como educar, cuidar, ensinar, crianças forçadas a articularem trabalho-escola? Que docência, que formação profissional, que currículos e outras práticas pedagógicas exigem essas infâncias que vem do trabalho para a escola ou vão da escola para o trabalho?

Esta obra se propõe a contribuir com as desafiantes indagações que tantos docentes-educadores(as) se colocam no convívio com crianças e adolescentes forçados a trabalhar para sobreviverem. Como valorizar as experiências de infância que eles trazem às escolas? O trabalho os forma/deforma, humaniza/des-humaniza? Que saberes, valores do trabalho, que leituras da cidade, dos campos trazem para a escola?  O texto, aqui apresentado, destaca como docentes-educadores(as) reinventam a docência, os currículos, para que essas infâncias tenham garantido o direito a saber-se nesses exercícios tensos de ser criança.

Nº DE PÁGINAS: 440

 

claros-e-escurosClaros e Escuros
Identidade, povo, mídia e cotas no Brasil

Muniz Sodré

Claros e Escuros – identidade, povo, mídia e cota no Brasil mostra que são diferentes os pesos atribuídos na diversidade das nações ao problema identitário. A recorrência na História de um mesmo padrão identidário leva o analista a tocar nas raízes patrimonialistas do Estado nacional para entender os seus modos de funcionamento e tentar responder, na virada do milênio, à questão crucial – o que é o brasileiro?

Esta obra implica uma reinterpretação da vida nacional com apelo as novas variáveis e novos atores sociais. Trata-se de uma obra perfeitamente afinada com a atmosfera reflexiva em torno dos quinhentos anos de Brasil. O que distingue a análise de Muniz Sodré de outras obras de explicação geral do Brasil é a leitura hermenêutica de forma social brasileira, atravessada por estratégias de singularização dos afrodescentes, mas a partir de uma visão também interna às comunidades negras. O ser nacional resulta daí como uma complexa heterogeneidade.

Muniz Sodré é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador (CNPq) e escritor, com dezenas de obras publicadas, que versam sobre mídia e comunicação, cultura nacional, técnicas de texto jornalístico e ficção (novelas e contos), alguns dos quais traduzidos na Itália, Espanha, Bélgica, Argentina, Cuba e Alemanha. É professor conferencista em várias universidades estrangeiras. Foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional (2005-2010).

Nº DE PÁGINAS: 360

 

estar-vivoEstar vivo
Ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição

Tim Ingold

Construído sobre os alicerces da sua obra clássica, The Perception of the Environment [A percepção do ambiente], Tim Ingold se propõe aqui, a recolocar a vida no lugar ao qual ela deveria pertencer, o coração da preocupação antropológica. A partir da ideia da vida como um processo de peregrinação, EstarVivo – ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição apresenta uma compreensão radicalmente nova do movimento, do conhecimento e da descrição como dimensões não apenas do estar no mundo, mas do estar vivo para o que nele acontece.

O autor apresenta sua visão do que seria a Antropologia.  Os antropólogos que lerem este livro podem estranhar o fato de o autor não se ater às preocupações usuais da disciplina, e de o seu centro de gravidade estar mais perto de outras áreas, tais como a arte ou a arquitetura. Tem sido de fato parte do trabalho do autor guinar a Antropologia nesta direção, um propósito fundado na convicção de que é insustentável a convenção segundo a qual a Antropologia se empenha em observar e descrever a vida tal como a encontramos, mas não em mudá-la, ao passo que a arte e a arquitetura têm a liberdade de propor formas nunca antes encontradas, sem terem que primeiro observar e descrever o que já está aí.

Tim Ingold é professor de Antropologia Social na Universidade de Aberdeen, Reino Unido. Ele é autor de The perception of the Environment e Lines.

Nº DE PÁGINAS: 392

 

historia-da-teoriaHistória da Teoria Antropológica

Paul A. Erickson e Liam D. Murphy

Este panorama da história da teoria antropológica dá uma visão geral desde a Antiguidade até hoje, com foco maior nos séculos 20 e 21. Ao contrário de outras obras, oferece também uma introdução em quatro campos à teoria.  Essa abordagem, consagrada pelo tempo, é fundamental para a compreensão pelo estudante da natureza interligada das idéias e experiência humanas.

Na academia, muitas vezes os estudantes ficam com a falsa impressão de que, na Antropologia, as teorias flutuam acima das pessoas reais como acrobatas que nunca tocam o solo. Apesar de tal impressão, com freqüência inevitável, este livro mostra que a história da teoria é definida não tanto por “fatos” quanto pelas tendências dos diversos historiadores da antropologia e da teoria antropológica e pelos caprichos e extensão do consenso que se desenvolve em torno de uma ou outra perspectiva.

A teoria ganha aqui nova vida com as “histórias” de antropólogos contemporâneos que trazem ao leitor sua utilização das concepções antropológicas e perfis de importantes nomes da antropologia tornam o volume agradável. São apresentados fontes e sugestões de leituras, um glossário e questões de revisão que facilitam enormemente o trabalho acadêmico.

Paul A. Erickson é professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Santa Maria, em Halifax, Canadá.
Liam D. Murphy é professor assistente do Departamento de Antropologia da Universidade do estado da Califórnia, em Sacramento, EUA.

Nº DE PÁGINAS: 376

 

manual-sociologiaManual de Sociologia Jurídica

Luciano Oliveira

A partir da obrigatoriedade da Sociologia Jurídica nos cursos de Direito, inúmeros manuais têm sido publicados no país. Mas não existe grade curricular oficial da disciplina. Existem, porém, princípios estabelecidos pela legislação que preveem, nos cursos jurídicos, preocupações com o “social” e com uma “visão crítica”. Os “conteúdos essenciais” da Sociologia figurariam como um saber auxiliar para a reflexão e a ação do jurista. Assim, ao abordar a “tradição sociológica”, da qual Marx, Durkheim e Weber são os fundadores, o autor procurou “puxar” o que disseram para o mundo dos juristas e, especificamente, para a realidade brasileira do presente.

Neste Manual de Sociologia Jurídica, escrito a partir da longa convivência do autor com a matéria como professor da disciplina, o leitor encontrará uma maneira original, pelo estilo e pelo conteúdo, de trazer a Sociologia para o estudante de Direito.

Depois de uma Introdução onde são abordados os percalços passados e o futuro promissor da Sociologia Jurídica entre nós, numa segunda parte, mais “prática”, são abordadas algumas “tendências atuais da Sociologia Jurídica”, explorando didaticamente alguns tópicos que interessam a um futuro bacharel desejoso de se submeter a um concurso público.

Luciano Oliveira é bacharel em Direito pela Universidade Federal de Sergipe, mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco e doutor também em Sociologia pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (Paris). É professor aposentado de Sociologia Jurídica da Faculdade de Direito do Recife e, atualmente, professor da Graduação e da Pós-Graduação em Direito da Universidade Católica de Pernambuco. Publicou, entre outros, os seguintes livros: Do Nunca Mais ao Eterno Retorno: uma reflexão sobre a tortura (São Paulo, Brasiliense), Sua Excelência o Comissário e outros ensaios de Sociologia Jurídica (Rio de janeiro, Letra Legal) e 10 Lições sobre Hannah Arendt (Petrópolis, Vozes).

Nº DE PÁGINAS: 192

 

o-corpo-falaO corpo fala no trabalho – Ilustrado
Como convencer e cativar os outros

Monika Matschnig

O ideal é deixar impressão positiva não apenas verbal, como também com a linguagem corporal – e poder reagir adequadamente aos sinais do seu interlocutor.

Monika Matschnig revela o que é importante para atingir este objetivo, e como marcar pontos não verbais – tanto faz se você já tem o trabalho dos seus sonhos ou ainda precisa enfrentar o fardo das entrevistas de emprego, se os seus talentos em apresentações ainda deixam a desejar, se quer evitar cometer deslizes no trato com colegas e superiores ou então alçar vôos internacionais, este livro será seu aliado.

Um know-how sólido da linguagem corporal é parte indispensável de qualquer carreira. Quem sabe reforçar sua opinião com os gestos e sinais adequados causa impressão soberana e ao mesmo tempo arrebatadora. E a interpretação correta do interlocutor também facilita em enorme medida a vida profissional. Descubra como usar a linguagem corporal da melhor forma como um fator de sucesso – tanto em entrevistas de emprego quanto em negociações e apresentações.

Monika Matschnig é psicóloga e especialista em linguagem corporal, resultados e performance. A popular palestrante e autora é ex-atleta de alto nível e psicóloga diplomada. Trabalha como docente em várias universidades e instituições de ensino. Eleita pela revista alemã Focus como um dos Realizadores de sucesso. Agraciada diversas vezes com o cobiçado prêmio Conga, o “oscar” do ramo de treinamento. Monika Matschnig integra a lista Top 100 Excellent Speakers (Top 100 dos oradores excelentes). Entre os clientes de sua empresa Wirkung.Immer.Überall. estão organizações nacionais e internacionais. Nela a treinadora, autônoma há mais de dez anos, acompanha indivíduos e equipes que desejam melhorar sua presença. Com seu estilo vívido e bem-humorado de palestrar, Monika Matschnig contagia pequenos grupos e grandes audiências. Em seus coachings e palestras, consegue extrair o que os participantes têm de melhor e fazê-los brilhar com sua linguagem corporal.

Nº DE PÁGINAS: 200