Vocacional - Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil - OFM

Ordenação Presbiteral de Frei Edvaldo Batista Soares

Ordenação

Frei Edvaldo é ordenado presbítero na Bahia

 

Érika Augusto

Entre Rios (BA) – Depois de dias intensos de muitas celebrações e missões, a comunidade da Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, em Entre Rios (BA), reuniu-se para testemunhar a ordenação presbiteral de seu filho, Frei Edvaldo Batista Soares, neste sábado (3), às 18h, na Praça da Matriz.

Foi montado um tablado, para que mais fiéis pudessem participar da celebração. O sábado foi chuvoso, mas a chuva foi bondosa com os entrerrienses, apareceu apenas algumas vezes durante a celebração, e de forma fraca.

A missa foi presidida pelo franciscano Dom Jaime Spengler, Arcebispo de Porto Alegre, que foi professor de Frei Edvaldo nos estudos de Filosofia, em Rondinha (PR). Dom Paulo Dantas Bastos, Bispo de Alagoinhas foi o concelebrante, assim como Dom Jaime Mota de Farias, Bispo Emérito de Alagoinhas. Diversos padres da diocese estiveram presentes e uma dezena de confrades, vindos de diversos estados da Província da Imaculada Conceição do Brasil e da Província Santo Antônio. Frei Gustavo Medella, Definidor Provincial, representou Frei Fidêncio Vanboemmel, Ministro Provincial.

A praça Cônego Felix, onde fica situada a matriz, ficou repleta de fiéis, que ocuparam todas as cadeiras disponíveis e outros acompanharam em pé a celebração, que durou aproximadamente 3 horas.

Dando início ao Rito de Ordenação Presbiteral, Frei Gustavo apresentou Frei Edvaldo, afirmando que o confrade era uma pessoa muito digna, um bom confrade, muito religioso e de fácil convivência. Dom Jaime perguntou então ao bispo local a respeito de Frei Edvaldo. Dom Paulo afirmou que ele era uma pessoa digna de receber o sacramento da ordem. Quebrando o protocolo, Dom Jaime perguntou a Frei Mario Tagliari, guardião do Convento São Francisco, em São Paulo, onde Frei Edvaldo reside. Frei Mario afirmou que o confrade era um exemplo de testemunho no seguimento de Clara e Francisco de Assis. Padre Edilson, irmão de Frei Edvaldo, foi perguntado a respeito do irmão. Emocionado, ele afirmou que se ele não fosse digno ele diria, mas que não era o caso. E foi interrompido por suas lágrimas de emoção.

A alegria do irmão expressa o sentimento dos familiares, amigos e conhecidos de Frei Edvaldo. Todos estavam emocionados em participar deste momento tão especial da vida do Neném, como é conhecido na região.

Seguir de perto o Senhor que nos chama

Em sua homilia, Dom Jaime falou da importância do discipulado, que é também o lema de ordenação de Frei Edvaldo: “Se alguém quer me seguir renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia e siga-me”.

“A decisão de cada um pelo seguimento pressupõe um ato supremo de vontade e de liberdade. Há também condições que não são facultativas; a passagem pela cruz é uma necessidade para Jesus e para os discípulos de tempos em tempos”, afirmou o Arcebispo. Ele destacou que o amor é pressuposto fundamental para aquele que deseja seguir Jesus. Para ele, amar é viver na intimidade, exige entrega absoluta. E disse que para este seguimento no amor, são necessárias 3 coisas: renúncia de si mesmo, tomar a sua cruz a cada dia e presença junto ao Senhor.

Dom Jaime afirmou que diante da intuição e do encontro pessoal com Cristo, o coração daquele que é chamado a seguir o Senhor arde e, diante desta realidade, tudo é possível. “A nossa fé, o nosso batismo, a nossa consagração religiosa é participação no Ser de Cristo; é uma nova vida para os outros! Esta vida pressupõe conversão, qual condição para o perdão; compromisso como pressuposto para a santidade; espiritualidade forte para perseverar no caminho assumido”, disse o bispo. Ele encerrou pedindo a Frei Edvaldo que dê seu testemunho diário, buscando viver através da Palavra e da Eucaristia, e que não se esquecesse dos pobres.

Dando sequência do Rito de Ordenação, Frei Edvaldo foi convidado a prostrar-se ao chão e foi cantada a Ladainha dos Santos. Em seguida, foi feita a imposição das mãos pelos bispos e sacerdotes.

Jenilda, cunhada de Frei Edvaldo e Lindinalva, irmã do confrade, entraram com a casula e a estola para serem entregues. Padre Edilson e Frei Mario Tagliari foram os encarregados de fazer a vestição do neo-sacerdote. Em seguida, Isidoria, de Calçada Nova, comunidade local do frade, entrou com o óleo do Crisma e Zete, irmã de Frei Edvaldo, entrou com a fita, com a qual foram amarradas as mãos do confrade. Dom Jaime ungiu as mãos do neo-sacerdote e as amarrou, para que os pais pudessem desatar a fita. A primeira bênção de Frei Edvaldo foi dada a seus pais, Dona Joana e Seu Florêncio.

O agradecimento emocionado de Frei Edvaldo

 

Muito emotivo, o neo-sacerdote ficou com a voz embargada ao fazer os agradecimentos. Ele afirmou que se sente incapacitado para tal missão, mas que acredita que Deus capacita aqueles que Ele escolhe para Seu serviço. “Com sinceridade, eu espero corresponder todos os dias da minha vida, como frade menor, com toda a fidelidade, às exigências desse árduo e bonito ministério. Espero ser fiel à Igreja que, através da Ordem Franciscana, me confiou este ministério. Espero ser fiel ao povo de Deus, que deseja encontrar no sacerdote a acolhida do Cristo misericordioso”, afirmou.

Frei Edvaldo agradeceu de modo especial a Nossa Senhora, por ser seu amparo e sustento na caminhada vocacional, e ofereceu a ela este ministério, pedindo que ela lhe ajude a ser fiel. Ele agradeceu ao pároco, Padre João Primo e ao diácono Rogério, que possibilitaram que a celebração acontecesse na matriz Nossa Senhora dos Prazeres. O frade agradeceu aos familiares, de modo especial pela tia Lauriana, testemunho de cristã e exemplo na vida de Frei Edvaldo. Ele chamou então algumas pessoas que ajudaram a organizar as missões e as celebrações na comunidade e pediu a eles uma salva de palmas.

Antes de encerrar a celebração, Dom Jaime pediu que Frei Edvaldo ficasse de joelhos para receber a bênção de seus conterrâneos. Após a celebração, todos foram convidados para uma confraternização preparada com muito carinho pela comunidade. A primeira missa de Frei Edvaldo acontece neste domingo (4), às 10h na igreja Nossa Senhora dos Prazeres.

Primeira Missa

As primícias de Frei Edvaldo Batista Soares

 

 

Érika Augusto

Entre Rios (BA) – A matriz Nossa Senhora dos Prazeres, em Entre Rios (BA), foi o local da primeira missa de Frei Edvaldo Batista Soares. A comunidade local já se reunia, muito alegre (como foram todos os dias durante as missões e o Tríduo), para acompanhar a primeira missa de mais um filho entrerriense elevado à Ordem Presbiteral.

A missa foi concelebrada pelos frades, pelos padres da diocese, pelo pároco, Padre João Primo, pelo diácono Rogério e por Padre Edilson, irmão de Frei Edvaldo. A animação ficou por conta do grupo local e de Frei Paulo César Ferreira e Frei Leandro Costa Santos.

Como de costume, um frade é convidado para proferir a homilia nesta primeira celebração, e Frei Douglas Machado, que reside em Concórdia (SC), foi o escolhido. O frade destacou as exigências do seguimento a Jesus Cristo. “É verdade, nem todos são chamados a derramar o seu sangue por Ele, como mártires. Mas todos, sem exceção, devem carregar a sua cruz, dia após dia, a fim de dizer, com São Paulo: ‘Estou pregado à cruz de Cristo’ (Gl 2,19). São Jerônimo diz que a cruz não se restringe ao tempo de perseguição, quando afirma: ‘Cristo repete-o a cada um de nós, ao ouvido, intimamente: a Cruz de cada dia. Não só em tempo de perseguição ou quando se apresenta a possibilidade do martírio, mas em todas as situações, em todas as atividades, em todos os pensamentos, em todas as palavras, neguemos aquilo que antes éramos e confessemos o que agora somos, visto que renascemos em Cristo’.”

Frei Douglas, recordando São Gregório Magno, afirmou que todos foram mártires, ou pelo sangue, ou pela paciência, e ressaltou que não devemos pedir a Deus que nos livre das cruzes, mas que nos dê forças para suportá-las.

O frade disse que é importante pedir a Deus sabedoria para carregar a cruz diária. “É a sabedoria que nos faz renunciarmos a nós mesmos, que nos faz colocar o Senhor como o centro de nossa vida, do nosso modo de pensar e de agir, que O faz ser realmente o nosso Tudo. Ou seja, é a sabedoria que nos faz sermos verdadeiros discípulos de Cristo. ‘Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo’. Essa sábia renúncia São Paulo propõe a Filêmon, cristão, proprietário do escravo Onésimo.”

E concluiu sua homilia com um conselho, “É essa a vida de sacerdote, mais que estar à frente das ovelhas ou no meio delas, o padre deve estar atrás do Pastor, do Bom Pastor”, concluiu.

A grande devoção de Frei Edvaldo a Nossa Senhora deu o tom à celebração. No momento de ação de graças, as jovens da Jufra das Chagas, de São Paulo, onde Frei Edvaldo é o assistente, entraram em procissão com uma imagem de Nossa Senhora das Graças, e o frade fez a consagração a Nossa Senhora. Nos agradecimentos ele disse que sempre pediu que Nossa Senhora o ajudasse a ser um religioso melhor, no qual as pessoas pudessem encontrar o rosto de Jesus Misericordioso.

As jovens da Renovação Carismática Católica da Matriz fizeram uma homenagem, com uma coreografia e uma jovem entrou caracterizada de Nossa Senhora das Graças. Padre João Primo, pároco local, agradeceu os frades pela presença e pelas missões, que aconteceram ao longo da semana.

Gabriela e Eliane, da Jufra das Chagas, fizeram uma homenagem ao assistente espiritual, em nome de todo o grupo. “Com seu jeitinho de ser, com sua humildade e alegria, o senhor deu um novo sentido para nossa fraternidade. Deus te conduziu até nós, nos abençoou como nosso assistente espiritual. Obrigada por estender as suas mãos, por ser um instrumento em nossas vidas e por semear em nossos corações a semente do bem, do amor, que certamente será colhido e dará muitos frutos”.

Após a missa, Frei Edvaldo foi calorosamente cumprimentado pelos presentes, e em seguida todos foram acolhidos para um almoço no centro comunitário, preparado pelos paroquianos e pela família do neo-sacerdote.

Entrevista

“Desejo cada dia dizer o meu sim a Deus”

 

Moacir Beggo

Nascido e criado no interior baiano, Frei Edvaldo Batista Soares fala nesta entrevista um pouco de sua vida com sua família de 12 irmãos (cinco morreram) até deixar a sua terra natal em busca de oportunidades na cidade grande. Conseguiu o que queria em São Paulo, ajudou a família, mas Deus tinha reservado para ele uma outra missão: seguir os passos de Jesus, como é o seu lema escolhido para receber a ordenação presbiteral pelas mãos do Arcebispo de Porto Alegre e seu confrade, Dom Jaime Spengler, no dia 3 de setembro, às 18 horas, na Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, em Entre Rios (BA). Sua Primeira Missa será no dia seguinte, às 10 horas, na mesma igreja. Acompanhe a entrevista!

Site Franciscanos – Fale um pouco de suas origens, sua família e sua terra.
Frei Edvaldo – Sou natural de Entre Rios, uma pequena cidade no litoral Norte da Bahia. Vivi desde a minha infância até os 20 anos com meus pais numa comunidade da zona rural, Calçada Nova, a uns 16km do centro da cidade. Meus pais chamam-se Florêncio e Joana Batista Soares. Eles tiveram 16 filhos: Maura, Luiz, Josefa, Josefa (duas irmãs com o mesmo nome), Lindinalva, José, Edno, Edvânio, Pe. Edilson, Jorge, estes todos vivos; cinco faleceram ainda bebês. Depois de criar os filhos com muita dificuldades, Deus pediu um pouco mais de doação a esses dois batalhadores e eles, então, adotaram uma criança de 2 anos, nossa irmã Juliana, que também é minha afilhada. Portanto, hoje somos em 12 irmãos. Vi muitas vezes o sacrifício de meus pais para sustentar os seus 12 filhos. Vi-os trabalhando de sol a sol para garantir um pouco do sustento para a família. Quantas vezes vi minha mãe partir um ovo para quatro ou cinco filhos e ela mesma seguir trabalhando com fome. Ela sempre preferiu saciar a fome dos filhos do que a própria necessidade de se alimentar. Passaram-se os anos, e eu, assim como meus irmãos, tivemos que sair da minha terra natal para buscar dias melhores longe da minha casa e do meu povo. Em 1999, recebi do meu irmão Edno uma proposta de vir morar em São Paulo, onde conseguiria um emprego. No dia 6 de janeiro de 2000, com 20 anos, minha vida mudou radicalmente. Saí do meu pequeno povoado para morar na cidade mais populosa do país. Essa ruptura me trouxe dores e alegrias: dores, porque tive que deixar o meu “mundo” para fazer parte de outro “mundo”; alegrias, porque tive a oportunidade de me sustentar financeiramente e ajudar minha família a ter melhores condições de vida. Hoje, recordando minha trajetória vocacional, percebo que foi Deus que me conduziu pela mão e me trouxe onde nunca imaginei chegar.

Site Franciscanos – Como se deu o seu discernimento vocacional?
Frei Edvaldo – Pois bem, apesar de ter sido uma criança muita levada, sempre gostei das coisas que me falava do Sagrado: cantos devocionais, rezar os Benditos, as ladainhas e o Ofício de Nossa Senhora nas casas de famílias, práticas devocionais muito fortes na minha região e que tinham como animadora minha tia Lauriana. No meu tempo de infância até o início de minha adolescência, as missas aconteciam apenas uma ou duas vezes por ano na minha comunidade; todos os outros momentos de fé se davam pelas devoções promovidas por minha tia. Ela me ensinou amar a Deus e à Igreja e trilhar os caminhos do Senhor. Ela me ajudou a afinar os meus ouvidos na escuta da sua Palavra e preparou o meu coração para ouvir o chamado do Senhor e acolher a sua mensagem de amor. Desde os meus 12 anos, pelo que me recordo, sentia vontade de ser sacerdote cada vez que via o Pe. Evaristo, pároco da Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, celebrando missa no colégio da minha comunidade. Aqueles momentos eram especiais para mim e para todo o povo daquela comunidade. Eles despertavam em mim o desejo de ser padre. Passaram os anos e eu não tinha coragem de tomar uma decisão tão radical como essa. Aos 20 anos, morando em São Paulo, recebi do meu catequista, o sr. Silvino, um livro enviado da Bahia. O nome era “Seiva Nova”. Nele, contava-se a história de Frei Anselmo Fracasso e, na página seguinte, um convite para ser frade franciscano. A partir disso, escrevi uma carta para o Frei Luiz Fernando Mendonça e ele me convidou para conhecer os frades no Convento São Francisco. Aquele encontro foi amor à primeira vista e, aos poucos, fui me apaixonando pelo Santo de Assis e, desde então, não deixei de visitar o convento no centro de São Paulo. Fiz um ano e meio de acompanhamento vocacional e, em 2003, entrei no Seminário Santo Antônio, de Agudos. Olhando a minha trajetória, cheguei a uma conclusão: não fui eu que escolhi a vida religiosa franciscana, mais foi ela que me escolheu. Foi Deus Pai que me escolheu, Cristo me chamou e a Ordem dos Frades Menores me acolheu no seio da Igreja. E hoje eu posso dizer com toda a alegria de um frade menor: meu coração bate forte por Cristo no ritmo de São Francisco de Assis.

Site Franciscanos – Quem é Frei Edvaldo?
Frei Edvaldo – Essa pergunta me faz recordar nosso pai São Francisco, quando, estando diante da grandeza de Deus e reconhecendo sua pequenez, reza: “Senhor, quem sois vós e quem sou eu? Vós o Altíssimo Senhor do céu e da terra e eu um miserável vermezinho, vosso ínfimo servo!” Eu, diante da grandeza do chamado de Deus, me sinto incapacitado para tão grande missão, mas acredito que Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Portanto, eu me vejo como uma pessoa que, do fundo do meu coração, desejo e anseio ser modelado pelas mãos do Senhor assim como o barro é modelado pelas mãos do oleiro. Desejo cada dia dizer o meu sim a Deus, iluminado pelo lema da minha Ordenação: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me” (Lc 9,23).

Site Franciscanos – Que expectativas você tem para o seu ministério sacerdotal?
Frei Edvaldo – Com sinceridade, eu espero corresponder todos os dias da minha vida, como frade menor e com toda a fidelidade às exigências desse árduo e bonito ministério. Espero ser fiel à Igreja que, através da Ordem Franciscana me confiou esse ministério. Espero ser fiel ao povo de Deus, que espera encontrar no sacerdote a acolhida do Cristo misericordioso.

Site Franciscanos – Deixe uma mensagem para os jovens que querem seguir a vida religiosa franciscana.
Frei Edvaldo – Desde o início desse ano, a Província Franciscana da Imaculada confiou ao Frei Diego A. Melo e a mim o Serviço de Animação Vocacional (SAV). É claro que a nossa missão é ajudar aqueles que já estão na caminhada a dizer cada dia seu sim com alegria. Do mesmo modo, aos jovens que procuram a vida religiosa franciscana, buscamos ajudá-los a discernir bem o chamado do Senhor e, ao mesmo tempo, apresentamos a esta juventude a beleza do carisma franciscano. A estes jovens, gostaria de dizer que ser franciscano é, antes de tudo, ser um verdadeiro cristão católico, que ama e vive a fé da Igreja e por ela se entrega a exemplo do próprio Cristo, que se entregou por nós. Portanto, jovem, se você sente arder em seu coração o desejo de seguir Jesus Cristo a exemplo de São Francisco de Assis, aposte nesse ideal de vida, pois você não estará longe do Reino dos Céus. Posso dizer por minha experiência: é muito bom sentir o nosso coração bater forte por Cristo no ritmo de São Francisco de Assis.