Sugestões de reflexão:
1, Dor aqui significa não só a dor fisiológica, mas também todos os sofrimentos humanos, “negatividades”, dificuldades da nossa vida.
2. Fazer um levantamento na sua própria vida, quando e como sente a dor.
3. Examinar com sangue frio como sente a dor. Nesse “como” aparece que sentido tem a dor para você: O que a dor ameaça, destrói em você? Por que teme a dor? O que você faz diante da dor?
4. Qual a sua atitude interior e fundamental diante da dor? Pois a dor é uma realidade constante da Vida. Você já percebeu a importância de ter para você uma atitude fundamental diante desse problema da dor? Donde você tira a força para assumir e enfrentar a dor, para descobrir na dor um sentido da Vida?
5. Quais são as “evidências” que adquiriu no passado, ao atravessar a experiência da dor? Quais são as “evidências” que adquiriu ao contato com as pessoas que são experimentadas na dor?
6. Como aparece “Deus” na sua experiência da dor? Não ter medo de pensar o que sente, se Deus lhe aparece na experiência da dor como um fator muito negativo. Pensar até o fim e se perguntar: o que quer dizer-me, para que me apela, por exemplo, uma tal imagem negativa de Deus?
7. Por que, na dor, uma pessoa se abre para a pobreza radical e para a liberdade de um amor profundo, ao passo que eu talvez me fecho e sucumbo na amargura ao me deparar com a dor? Que faço para caminhar o caminho inevitável da dor?
8. Que relação existe entre a dor e a pobreza franciscana radical?
9. Como você concilia a perfeita alegria e a dor?