Pontos Turísticos em São Paulo

Apresentação

São Paulo é uma das cidades mais importantes do Brasil, não apenas por ser a maior em população e área, mas também por sua rica contribuição para a cultura nacional. A cidade possui diversos pontos turísticos que atraem pessoas de todas as partes do mundo, destacando-se pela sua oferta de museus, parques, reservas naturais e turismo religioso.

A cidade de São Paulo conta com alguns dos museus mais importantes do país, como o MASP (Museu de Arte de São Paulo), que abriga uma das maiores coleções de arte da América Latina, e o Museu do Ipiranga, que conta a história do Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Além disso, o Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (MAC) e o Museu Afro Brasil também são locais para quem deseja conhecer um pouco mais da cultura brasileira.

Outro destaque de São Paulo são seus parques e reservas naturais, que oferecem um refúgio da agitação da cidade e uma oportunidade de contato com a natureza. O Parque do Ibirapuera é um dos mais famosos, sendo considerado o pulmão verde da cidade, com uma área de mais de 1,5 milhão de metros quadrados e diversas opções de atividades para os visitantes, como trilhas, lagos, quadras esportivas, museus e muito mais.

Por fim, o turismo religioso também é um importante aspecto da cultura de São Paulo. A cidade é lar de diversas igrejas e templos, como a Catedral da Sé, uma das maiores catedrais do mundo, as igrejas do triângulo paulista (área ocupada no início do século XVI até o século XX, tendo como referência a cada vértice do triângulo a igreja de São Francisco, igreja de São Bento e o Páteo do Collegio) e igrejas coloniais e históricas.

Em resumo, São Paulo é um importante centro cultural do Brasil, com uma rica oferta de museus, parques, reservas naturais e turismo religioso. A cidade é um destino imperdível para quem deseja conhecer um pouco mais da cultura e história brasileiras.

Neste especial, reunimos alguns dos vários pontos turísticos paulistanos.

Para conhecer mais do Estado de São Paulo, acesse o site: saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/


Imagem de capa: Pexels (pexels.com)

Parque do Ibirapuera

                                                         Foto: unsplash.com

Inaugurado em 21 de agosto de 1954, durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o projeto do Parque foi concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Kneese de Mello, Ícaro de Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes.

Na época da colonização, o Parque Ibirapuera era uma área alagadiça que abrigava uma aldeia indígena. O nome provém do tupi-guarani Ypy-ra-ouêra, que significa pau podre, por conta das características da região na época.

A ideia de criação do parque surge a princípio na década de 1920, com o prefeito da cidade de São Paulo José Pires do Rio, que propôs a transformação do local em um parque inspirado no Bois de Boulogne, em Paris (França), o Hyde Park, em Londres (Inglaterra) e o Central Park, em Nova Iorque (Estados Unidos). Em 1927, Manuel Lopes de Oliveira, o “Manequinho Lopes”, um apaixonado por plantas, iniciou o plantio de centenas de eucaliptos australianos com objetivo de drenar o terreno e eliminar o excesso de umidade. Após várias propostas e reformulações, é o projeto de Oscar Niemeyer e sua equipe que permanece até hoje no Parque Ibirapuera.

Com uma área de 1.584.000 m² o parque, como um todo, é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP) e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT).

Ao longo de sua história, o Parque consolidou-se como espaço destinado ao lazer e à cultura, atraindo milhares de pessoas todos os dias, seja para uma visita aos museus e exposições ou para atividades de lazer ou esportivas, como correr, caminhar, meditar, andar de bicicleta, patinar ou, simplesmente, para um banho de sol ou a contemplação.

São incríveis 314 espécies de animais que dividem espaço com milhares de usuários; a sua fauna comporta 44 borboletas, 10 peixes, nove répteis (cágados, tigres-d’água e serpentes), um anfíbio, mamíferos (incluindo morcegos e gambá-de-orelha-preta) e cerca de 200 espécies de aves. Entre estas, destacam-se: sabiás, joão-de-barro, canário-da-terra e pintassilgo, bandos de papagaios, maracanãs e periquitos. É possível observar várias espécies de beija-flores, pica-paus, pombos silvestres e papa-moscas, além de aves migratórias, algumas chegando na primavera e outras no inverno. Um grande atrativo são as aves aquáticas, tais como, as elegantes garças, socos e os graciosos marrecos e mergulhões. Com mais de 18 milhões visitantes por ano, o Ibira é o cartão-postal verde mais lindo da cidade de São Paulo.

 

Serviço

 

Parque do Ibirapuera

Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Vila Mariana
São Paulo – SP

Telefone: (11) 3889-3000
Site: urbiaparques.com.br/parques/ibirapuera


Fonte: https://www.urbiaparques.com.br/parques/ibirapuera

Pinacoteca do Estado

Foto: Pinacoteca do Estado

Com cerca de 4 mil peças, o acervo da Pinacoteca do Estado reúne trabalhos de artistas paulistas como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino e Oscar Pereira da Silva, e também abriga obras representativas de Cândido Portinari, Anita Malfatti, Victor Brecheret, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti. O prédio ocupado pela Pinacoteca foi projetado por Ramos de Azevedo em 1897, e hoje abriga em seus salões restaurados importantes exposições, como as de Rodin e Miró. O Pavilhão das Artes, localizado no Parque do Ibirapuera (linkar), também faz parte da Pinacoteca do Estado.

A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais voltado para a produção brasileira concebida desde o século XIX até a contemporaneidade, sempre considerando diálogos com variadas culturas do mundo. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, a Pinacoteca é o museu de arte mais antigo da cidade. E, desde então, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo.​

​O acervo original foi formado a partir da transferência de 20 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, juntamente com outras 6 adquiridas de importantes artistas da cidade como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Antônio Parreiras e Oscar Pereira da Silva, especialmente para formar a nova coleção.​

Com o passar dos anos formou um significativo acervo. Atualmente sua coleção conta com cerca de 11 mil peças, dentre as quais estão trabalhos de importantes artistas brasileiros como Anita Malfatti, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Candido Portinari, Oscar Pereira da Silva, entre outros.​

​Desde 2006, a Pinacoteca é administrada pela Associação Pinacoteca Arte e Cultura, por meio de Contrato de Gestão assinado com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo. Os documentos norteadores da Gestão da Pinacoteca são o Plano Museológico e o Planejamento Estratégico. ​

​Atualmente realiza cerca de 30 exposições e recebe aproximadamente 500 mil visitantes por ano. O Museu abrange três edifícios, localizados no centro de São Paulo: a Pinacoteca Luz (Praça da Luz, 2) e a Pinacoteca Estação (Largo General Osório, 66), ambos abertos ao público com ampla programação, e a Pinacoteca Contemporânea, que está sendo reformada e abrirá ao público em breve.

 

Serviço

 

Pinacoteca do Estado

Praça da Luz, 2
Luz
São Paulo – SP

Telefone: (11) 3324-1000
Site: pinacoteca.org.br


Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/museus/pinacoteca-do-estado/
https://pinacoteca.org.br/pina/o-museu/institucional/

Avenida Paulista e MASP


                                                          Foto: pexels. com

Avenida Paulista

 

A Avenida Paulista é um símbolo da cidade de São Paulo e, além da vocação para negócios e da famosa ciclovia, apresenta-se como um de seus principais expoentes culturais. Teatros, cinemas, museus e centros culturais e de compras estão sempre movimentados, assim como feiras artesanais e apresentações de artistas de rua. Destacam-se em sua extensão o Museu de Artes e São Paulo – MASP, a Casa das Rosas, o Parque Trianon, remanescente da Mata Atlântica nativa da cidade, e o Parque Prefeito Mario Covas. Aos domingos a Paulista é aberta aos pedestres e reúne atividades culturais e de lazer.

 

Serviço

 

Avenida Paulista

Avenida Paulista s/n
Bela Vista
São Paulo – SP

 


 

                                                 Foto: unsplash.com

Museu de Arte de São Paulo (MASP)

 

O Museu de Arte de São Paulo é um museu fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. Chateaubriand convidou o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) para dirigir o MASP, e Lina Bo Bardi (1914-1992) para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico. Mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul, hoje a coleção do MASP reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias, vídeos e vestuário de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.

Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. Com base no uso do vidro e do concreto, Lina Bo Bardi concilia em sua arquitetura as superfícies ásperas e sem acabamentos com leveza, transparência e suspensão. A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população.

A radicalidade da arquiteta também se faz presente nos cavaletes de cristal, criados para expor a coleção no segundo andar do edifício. Ao retirar as obras das paredes, os cavaletes questionam o tradicional modelo de museu europeu, no qual o espectador é levado a seguir uma narrativa linear sugerida pela ordem e disposição das obras nas salas. No espaço amplo da pinacoteca do MASP, a expografia suspensa e transparente permite ao público um convívio mais próximo com o acervo uma vez que ele pode escolher o seu percurso entre as obras, contorná-las e visualizar o seu verso.

Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as histórias da sexualidade (2017), as histórias afroatlânticas (2018), as histórias feministas/histórias das mulheres (2019). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro.

 

Serviço

 

Museu de Arte de São Paulo

Avenida Paulista 1578
Bela Vista
São Paulo – SP

Telefone: (11) 3149 5959
Site: masp.org.br

 


Fonte: https://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/pontos-turisticos/avenida-paulista/
https://masp.org.br/sobre

Bairro da Liberdade

                                                                                               Foto: pexels.com

Antigamente conhecida como “Campo da Forca”, no bairro onde hoje é a praça da Liberdade, está a Igreja da Santa Cruz, mais conhecida como Igreja dos Enforcados, onde as pessoas vão acender velas para as almas.

Nas imediações, por volta de 1770, existiu um dos primeiros cemitérios de São Paulo, onde eram enterrados os escravos e os desvalidos, além dos enforcados. A primeira forca de São Paulo foi instalada na rua Tabatinguera, próximo ao Largo da Liberdade, conhecido então como “Largo da Forca”.

Em 1813, foi instalada na região, a mais ou menos 1 quilometro de distancia da praça João Mendes, a Casa da Pólvora, onde era armazenada toda a pólvora que existia na pequena Vila de São Paulo, por isso a região também já foi conhecida como Largo da Pólvora.

Um dos fatos que fizeram o bairro se desenvolver foi que em 1864, José Vergueiro (filho do senador Vergueiro), abriu uma nova estrada para o litoral, conhecida como “estrada nova para santos”, indo do Largo da Liberdade até sua bifurcação, na seqüência para Santo Amaro.

A imigração dos japoneses para o Brasil começou em 1908, com a chegada do navio Kasatu Maru no porto de Santos. O bairro da Liberdade foi fundado em 1912, quando os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas.

Um dos motivos da procura por essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram muito baratos.

Já nessa época começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando assim a “Rua dos Japoneses”.

O bairro ficou conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa na cidade, a qual, por sua vez, congrega a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão, tornando assim um ponto turístico da cidade de São Paulo.

O bairro ainda guarda muito da tradição japonesa e oriental através das festas típicas que se realizam ao longo do ano atraindo além de japoneses e nipo-brasileiros, pessoas de vária regiões do país, devido ao forte comércio de alimentos, roupas, utensílios, entre outros.

Outras particularidades que atraem os visitantes são a arquitetura peculiar do bairro, as tradicionais lanternas japonesas que enfeitam a maior parte das ruas da região e os grandes pórticos (tórii) situados na Rua Galvão Bueno. Muitos ainda falam o idioma materno e várias fachadas são escritas com ideogramas japoneses.

 

Serviço

 

Liberdade

Praça da Liberdade s/n
Liberdade
São Paulo – SP

 


Fonte: https://casavogue.globo.com/Arquitetura/Cidade/noticia/2020/10/liberdade-historia-por-tras-do-bairro-turistico-de-sao-paulo.html

https://www.gazetasp.com.br/noticias/memoria-de-negros-a-orientais-a-historia-do-bairro-da-liberdade/1101443/

Mercadão de São Paulo

                                                  Foto: Wikicomons

O espaço gastronômico, oferece a oportunidade de degustar saborosos pratos ali mesmo, enquanto se aprecia a beleza arquitetônica do Mercadão, que foi projetado pelo engenheiro Felisberto Ranzini ( chefe do departamento de desenho arquitetônico do escritório de Ramos de Azevedo ), que também é responsável pelo Teatro Municipal e pela Pinacoteca, e inaugurado em 25 de janeiro de 1933 ( também aniversário da cidade de São Paulo ).

A execução dos vitrais foi entregue ao artista russo Conrado Sorgenicht Filho, famoso pelo trabalho realizado na Catedral da Sé e em outras 300 igrejas brasileiras. Ao todo, são 32 painéis subdivididos em 72 lindos vitrais. Os permissionários – nome que se dá ao lojista ou comerciante que tem a permissão de uso do espaço para comercialização dos produtos nos boxes do Mercadão – têm seus interesses representados pela Renome, uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado e sem fins lucrativos.

Um importante prédio histórico e arquitetônico da cidade, o Mercado Municipal também se destaca hoje como polo cultural e turístico. Cerca de 50 mil pessoas circulam por lá toda semana. Em 2004, aconteceu a maior reforma do Patrimônio, que ganhou um mezanino de dois mil metros quadrados ( autoria do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva ), destinado à praça de alimentação, com diversos quiosques de comes e bebes.

 

Serviço

 

Mercadão de São Paulo

Rua Cantareira, 306
Centro
São Paulo – SP

 

Telefone: (11) 3313-3365
Site: mercadomunicipalsp.com

 

 


Fonte: https://www.mercadomunicipalsp.com/sobre-o-mercadao-de-sp/

Beco do Batman

                                                                            Foto: unsplash.com

O movimento grafite iniciou a partir dos anos 70. Junto com o crescimento vertiginoso das grandes metrópoles, os artistas utilizaram da arte urbana para expressar seus descontentamentos, alegrias e todo o tipo de sentimento que o espaço urbano, cada vez mais verticalizado, populoso e cinza, trazia para a sociedade.

Em São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo, não é diferente. A Arte urbana está presente em todo lugar. O Beco do Batman é um exemplo disso! Localizado em uma pequena viela na zona oeste da cidade, no bairro boêmio da Vila Madalena. Foi na década de 80 que os primeiros grafites começaram a surgir no local, um deles, do personagem Batman da DC Comics, se destacou e acabou dando nome ao lugar.

Conforme os anos foram passando uma cultura de arte urbana foi se instalando no beco, sendo que atualmente o local conta com dezenas de grafites pintados em seus muros de diferentes estilos e artistas. As pinturas mudam com periodicidade e atraem muitos apreciadores e curiosos. Tornando-se assim um famoso ponto de turismo para a cidade, possuindo até visitas monitoradas.

 

 

Serviço

 

Beco do Batman

Acessos:
Rua Medeiros de Albuquerque
Rua Harmonia
Rua Gonçalo Afonso
Vila Madalena
São Paulo – SP

 


Fonte: https://via.ufsc.br/arte-urbana-beco-do-batman/

Museu do Futebol

                                                                                 Foto: pexels.com

Localizado numa área de 6.900 m² no avesso das arquibancadas do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu, o Museu do Futebol foi inaugurado em 29 de setembro de 2008 e é um dos museus mais visitados do país.

A exposição principal, distribuída em 15 salas temáticas, narra de forma lúdica e interativa como o futebol chegou ao Brasil e se tornou parte da nossa história e nossa cultura. É um museu, portanto, aberto ao convívio de todos os públicos, amantes ou não do esporte mais popular do planeta. O atendimento ao visitante é prioridade nas ações educativas do Museu, que também concebe e desenvolve exposições temporárias e itinerantes, além de diversificada programação cultural.

O Museu é totalmente acessível ao público de pessoas com deficiência e estrangeiros, dispondo de recursos variados, tanto de acessibilidade física (escadas rolantes, elevadores, piso podotátil, cadeira de rodas) quanto de acessibilidade comunicacional (audioguias em inglês, espanhol e para cegos, maquetes táteis, materiais sensoriais etc). Em 2013, inaugurou o Centro de Referência do Futebol Brasileiro, que possui a primeira biblioteca pública especializada em futebol no país, com mais de 3 mil títulos nacionais e estrangeiros.

 

Serviço

 

Museu do Futebol
Praça Charles Miller, s/n – Estádio Paulo Machado de Carvalho
Pacaembu
São Paulo – SP

Telefone: 11 3664-3848
Site: museudofutebol.org.br

 


Fonte: https://museudofutebol.org.br/missao-visao-valores/

Museu da Língua Portuguesa

Foto: Museu da Língua Portuguesa / Ana Mello 2019

O museu abriu ao público pela primeira vez em 2006, tendo escolhido como casa a cidade de São Paulo, que abriga a maior população de falantes da língua portuguesa em todo o mundo. A Estação da Luz foi um dos principais pontos de passagem dos imigrantes que chegavam ao país e, até hoje, é um espaço dinâmico de contato e convivência entre várias culturas e classes sociais, abrigando sotaques vindos de todas as partes do Brasil.

Por ter como tema um patrimônio imaterial, o Museu faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo. O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção!

De 2006 a 2015, foram mais de 30 exposições temporárias, além de cursos, palestras, debates e apresentações artísticas. Entre os homenageados com exposições, escritores como Clarice Lispector, Machado de Assis, Cora Coralina, Fernando Pessoa, Oswald de Andrade, Jorge Amado, Rubem Braga, Guimarães Rosa, Agustina Bessa-Luís e Gilberto Freyre, além do cantor e compositor Cazuza.

O Museu foi reaberto em 2021 após cinco anos de intensos trabalhos de reconstrução e reimplantação, com tecnologia e exposições renovadas. O fechamento, no final de 2015, foi causado por um triste incêndio que destruiu o Museu. Uma aliança entre o poder público e a iniciativa privada, no entanto, possibilitou o rápido início da obra, que em julho de 2021 foi entregue à população.

 

Serviço

 

Museu da Língua Portuguesa
Estação da Luz
Praça da Luz, s/n
Luz
São Paulo – SP

Telefone: 11 4470-1515
Site: museudalinguaportuguesa.org.br

 


Fonte: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/mlp/o-museu/

Mosteiro da Luz / Museu de Arte Sacra

                                                                                               Foto: Wikicomons

Museu de Arte Sacra

O Museu de Arte Sacra de São Paulo é fruto de um convênio celebrado entre o Governo do Estado e a Mitra Arquidiocesana de São Paulo, em 28 de outubro de 1969 e sua instalação data de 29 de junho de 1970. A partir desta data, o Museu de Arte Sacra de São Paulo passou a ocupar a ala esquerda térrea do Mosteiro de Nossa Senhora da Imaculada Conceição da Luz e a antiga Casa do Capelão, antes administração, e onde, desde 1999, está exposto o acervo de presépios do museu.

A parte mais antiga do complexo foi construída sob orientação de Frei Antônio de Santana Galvão para abrigar o recolhimento das irmãs concepcionistas, função esta que também se mantém até hoje.

O acervo do museu começou a ser formado por Dom Duarte Leopoldo e Silva, primeiro arcebispo de São Paulo, que a partir de 1907 começou a recolher imagens sacras de igrejas e pequenas capelas de fazendas que sistematicamente eram demolidas após a proclamação da República. Na década de 1970, foi possível ampliar significativamente esse acervo.

 

Serviço

 

Museu de Arte Sacra
Av. Tiradentes, 676
Luz
São Paulo – SP

Telefone: (11) 3326-3336  (11) 3322-5393
Site: museuartesacra.org.br

 


                                                                                             Foto: Wikicomons

Mosteiro da Luz

Fundado em 02 de fevereiro de 1774, por Frei Galvão, o Mosteiro da Luz é mantido e administrado pelas Monjas Concepcionistas Franciscanas da Ordem da Imaculada Conceição e tem suas origens na igreja em homenagem a Nossa Senhora da Luz, erguida pelo colonizador Domingos Luís, o “Carvoeiro”.

O próprio Frei Galvão projetou e trabalhou na construção do Recolhimento, incluindo a capela.

As obras foram feitas em grande parte por doações e esmolas conseguidas por Frei Galvão e Madre Helena do Espírito Santo.

Em 1788 o conjunto adquire sua feição atual. Nessa época há a inauguração de novos claustros e transferência das irmãs. Em 1802 é inaugurada a nova igreja (parcialmente concluída).

Após a morte de Frei Galvão, em 1822, seu sucessor – Frei Lucas da Purificação – prossegue as obras, finalizando o Dourado da Capela e sua frente com uma torre (o projeto de Frei Galvão eram de duas torres) e constrói o cemitério. Em 1868, há a venda de parte do terreno ao governo provincial. Historiadores afirmam que as terras ocupadas pelo Recolhimento da Luz, chegavam até o Rio Tamanduateí. Nos terrenos vendidos foram construídos quarteis policiais.

Em 1929 , o recolhimento foi incorporado canonicamente à Ordem da Imaculada Conceição, sendo assim elevado à categoria de Mosteiro.

Em 1943, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou o Mosteiro.

Em 1970, o IPHAN consegue na justiça a retirada de construções irregulares do terreno. Em convenio com o Governo do Estado de São Paulo, é instalado o Museu de Arte Sacra, na ala mais antiga do Mosteiro da Luz.

Em 1977 tombamento pelo CONDEPHAAT.

Conhecido pela grande espiritualidade que possui, o Mosteiro é também a principal obra colonial de São Paulo, do século XVIII. Além disto, o Mosteiro da Luz, é um dos poucos conjuntos arquitetônicos coloniais que mantém seu uso original.
Dada a sua importância foi declarado como “Patrimônio Nacional Tombado .”

 

Serviço

 

Igreja Santo Antônio de Sant’Anna Galvão – Mosteiro da Luz
Av. Tiradentes, 676
Luz
São Paulo – SP

Telefone: 11 3311-8745
Site: mosteirodaluz.org.br

 


Fonte: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/mlp/o-museu/
https://www.mosteirodaluz.org.br/igreja-de-frei-galvao/

Museu do Ipiranga

                                                                    Foto: unsplash.com

O Museu do Ipiranga é a sede do Museu Paulista, que é um museu especializado em história e cultural material e integra a Universidade de São Paulo.

O edifício em que hoje estão instaladas as exposições e espaços para atividades educativas e culturais foi projetado para ser um monumento em comemoração à Proclamação da Independência, ocorrida em 1822. O edifício foi construído entre 1885 e 1890. Em 1894, o recém-criado Museu do Estado (Museu Paulista) foi transferido para o monumento.

Foi assim que as histórias do Museu público mais antigo de São Paulo e do Monumento à Independência se misturaram e, desde então, ele ficou conhecido como Museu do Ipiranga.

 

Serviço

 

Museu do Ipiranga
Rua dos Patriotas, 20
Ipiranga
São Paulo – SP

Site: museudoipiranga.org.br

 


Fonte: https://museudoipiranga.org.br/o-museu/sobre-o-museu/

Catedral da Sé

                                                                        Foto: pexels.com

No ano de 1588, os moradores da pequena vila de São Paulo do Campo disputavam com os jesuítas a permissão do poder real para construir uma Igreja Matriz.

A permissão só veio em 1591 e a construção iniciou-se em 1598 e foi finalizada em 1612.

Com a transformação de vila em cidade em 1740, a Capitania de São Paulo tornou-se a sede Episcopal e com isso a matriz teve o seu verdadeiro valor. Contudo a Igreja estava bastante destruída pela passagem do tempo e foi demolida para o início da construção do templo que temos atualmente.

A catedral gótica projetada pelo professor da Escola Politécnica, Maximilian Hehl tem 111m de comprimento, 46m de largura e 65m de altura (exceto as torres). Foi construída para ser o espelho da fartura de nossos recursos materiais e uma escola de arte.

O início de sua construção se deu em 1912 pelo então Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. Foi inaugurada em 1954 porDom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta no aniversário do 4º centenário da cidade. O atraso foi conseqüência da falta de dinheiro e da ocorrência de duas Grandes Guerras que atrapalharam as importações dos materiais de construção.

A Catedral sonhada pelo Arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva é hoje o que um dia ele mesmo desejou: “uma escola de arte e um estímulo a pensamentos mais nobres e elevados (…) uma Catedral opulenta que, testemunhando a fartura dos nossos recursos materiais, seja também um hino de ação de graças a Deus Nosso Senhor…”

No ano de 1588, os moradores da pequena vila de São Paulo do Campo disputavam com os jesuítas a permissão do poder real para construir uma Igreja Matriz.

A permissão só veio em 1591 e a construção iniciou-se em 1598 e foi finalizada em 1612.

Com a transformação de vila em cidade em 1740, a Capitania de São Paulo tornou-se a sede Episcopal e com isso a matriz teve o seu verdadeiro valor. Contudo a Igreja estava bastante destruída pela passagem do tempo e foi demolida para o início da construção do templo que temos atualmente.

A catedral gótica projetada pelo professor da Escola Politécnica, Maximilian Hehl tem 111m de comprimento, 46m de largura e 65m de altura (exceto as torres). Foi construída para ser o espelho da fartura de nossos recursos materiais e uma escola de arte.

O início de sua construção se deu em 1912 pelo então Arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva. Foi inaugurada em 1954 por Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta no aniversário do 4º centenário da cidade. O atraso foi conseqüência da falta de dinheiro e da ocorrência de duas Grandes Guerras que atrapalharam as importações dos materiais de construção.

A Catedral sonhada pelo Arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva é hoje o que um dia ele mesmo desejou: “uma escola de arte e um estímulo a pensamentos mais nobres e elevados (…) uma Catedral opulenta que, testemunhando a fartura dos nossos recursos materiais, seja também um hino de ação de graças a Deus Nosso Senhor…”

Fechada durante três anos (1999-2002), a Catedral foi restaurada.

Espalhados pelo interior e exterior da Catedral encontram-se animais de nossa fauna como sapo-boi, tatu, tucano, lagarto e a garça que parecem de longe vigiar tudo o que acontece ao seu redor; além da nossa rica flora entalhada em todos os capitéis e outras figuras da história evangelizadora de Jesus, como: os profetas e apóstolos.

 

 

Serviço

 

Catedral da Sé
Praça da Sé, s/n
Centro Histórico de São Paulo
São Paulo – SP

Site: arquisp.org.br

 


Fonte: https://arquisp.org.br/regiaose/paroquias/mosteiros-igrejas-historicas-oratorios-da-regiao-se/catedral-metropolitana-nossa-senhora-assuncao-e-sao-paulo-se

Mosteiro de São Bento

                                                            Foto: Wikicomons

Pode-se dizer que o sítio histórico que abriga o Mosteiro de São Bento é o mais antigo de São Paulo. A instituição completou em 1998 seu 4º. centenário de ocupação ininterrupta no mesmo local. Cabe lembrar que o Pátio do Colégio, marco de fundação da cidade, passou por várias transformações, e de 1765 a 1932, abrigou o Palácio do Governo.

A fundação do Mosteiro de São Bento data do fim do século XVI, ou mais exatamente, de 14 de julho de 1598. Segundo documentação da época, foram concedidas duas sesmarias pelo Capitão-Mor Jorge Correia, as quais seriam a base da fundação beneditina na pequena vila.

O terreno cedido a São Bento era o mais bem localizado, depois daquele do Colégio dos Jesuítas, ficando exatamente no alto da elevação, entre as águas do Anhangabaú e do Tamanduateí, abrangendo de um lado até o Vale do Anhangabaú e, do outro, até a atual 25 de Março, inclusive.

O mosteiro teve como fundador um paulista de nome Simão Luís, nascido em São Vicente, o qual mais tarde passou para a história, com o nome de Frei Mauro Teixeira. Discípulo do Padre José de Anchieta. Ele conheceu o cacique Tibiriçá e, anos depois, construiu, no mesmo local onde existira a taba do glorioso índio, uma igreja em homenagem a São Bento. Aí levantou um pequeno santuário, que conservou, durante algum tempo, sob seus cuidados.
A 15 de abril de 1600, os oficiais da Câmara ratificaram, o que já havia sido feito por seus colegas, a Frei Mauro Teixeira:

“Carta de chãos de sesmaria, para o sítio do convento”, por “constar ser como o dito padre diz e alega, por serviço de Deus Nosso Senhor e de seu servo, o bem aventurado São Bento”, “os quais chãos serão para o convento, mosteiro, ou casa do dito santo, fôrros livres e isentos de todo tributo e pensão, de hoje até o fim do mundo”.

É interessante destacar o papel do Mosteiro de São Bento na aclamação de Amador Bueno como rei de São Paulo, episódio histórico que assinala o primeiro grito de independência em terras do Brasil. Evitando aqueles que queriam fazê-lo rei apressadamente, rumou em direção ao templo onde pretendia refugiar-se. Os paulistas seguem em seu encalço gritando: “Viva Amador Bueno, nosso rei”, ao que ele replicou muitas vezes “viva o senhor D. João IV nosso rei e senhor, pelo qual darei a vida”.

Graças a Fernão Dias Pais, foi construído um novo templo. Em janeiro de 1650, foi lançada a pedra fundamental para sua construção. As imagens de São Bento e Santa Escolástica que vemos hoje na atual basílica, da autoria de Frei Agostinho de Jesus, datam desta época. Os restos mortais de Fernão Dias Paes e de sua esposa se encontram na cripta do mosteiro.

Em Julho de 1900 D. Miguel Kruse assume a direção do mosteiro e, com atividade ímpar, inicia um novo período na história de São Paulo. Seus primeiros esforços são no sentido de dotar o mosteiro de um bom colégio secundário. Surge assim, em 1903, o Colégio de São Bento. Logo após, em 1908, funda a faculdade de Filosofia, que seria a primeira do Brasil. Em 1911, instala a primeira abadia de monjas beneditinas da América do Sul, o Mosteiro de Santa Maria.

É também de iniciativa de D.Miguel Kruse a construção de uma nova abadia e um novo mosteiro. Em 1910 tem início a nova construção segundo projeto do arquiteto Richard Berndl da cidade de Munique, Alemanha. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completado o conjunto beneditino que conhecemos hoje abrigando a Basílica de Nossa Senhora da Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento, marco histórico, cultural e turístico da maior importância para o cidade de São Paulo e para o Brasil.

 

Serviço

 

Basílica Nossa Senhora da Assunção – Mosteiro de São Bento
Largo São Bento, s/n
Centro Histórico de São Paulo
São Paulo – SP

Site: arquisp.org.br

 


Fonte: https://arquisp.org.br/regiaose/paroquias/mosteiros-igrejas-historicas-oratorios-da-regiao-se/basilica-nossa-senhora-da-assuncao-mosteiro-de-sao-bento

Basílica do Carmo

                                                            Foto: Província Fluminense Carmelitana de Santo Elias

Localizada na Rua Martiniano de Carvalho, a Basílica de Nossa Senhora do Carmo é uma das igrejas mais tradicionais de São Paulo. A arquitetura histórica carregada de elementos da tradição colonial brasileira, esconde traços que se misturam ao nascimento e colonização da capital paulista. Os Carmelitas, ramo mais antigo e originário da Ordem do Carmo, iniciaram sua fundação em São Paulo no ano de 1594, com frei Antônio de São Paulo.

Naquele mesmo ano, fundaram uma pequena igreja, que mais tarde se transformou em uma bonita igreja e um Convento, na esquina Rua do Carmo, atualmente Avenida Rangel Pestana. Anos mais tarde, em 1928, após a compra de um terreno na rua Martiniano de Carvalho, começaram-se as obras do que anos depois viria a se tornar a Basílica Nossa Senhora do Carmo.

Ela foi oficialmente inaugurada em 1934 e foi elevada à categoria de Basílica Menor em 1950, por decreto de Sua Santidade, o Papa Pio XII. A Basílica acolhe milhares de fiéis em busca de orações e consolo.

É de origem de Nossa Senhora do Carmo a tradição do Escapulário, difundida mundialmente ao longo dos anos. A Basílica possui ainda um claustro e um convento onde recebe estudantes da Ordem do Carmo de todo o País.

 

Serviço

 

Basílica Nossa Senhora do Carmo
Rua Martiniano de Carvalho, 114
Bela Vista
São Paulo – SP

Telefone: 11 3246-4500
Site: basilicadocarmo.org.br

 


Fonte: https://basilicadocarmo.org.br/institucional/

Páteo do Collegio

                                                                               Foto: Wikicomons

Ao longo de mais de quatrocentos anos, a Igreja do Colégio passou por grandes transformações. De cabana em 1554, a igreja ganhou contornos da arquitetura colonial jesuítica durante o século XVII e sofreu com o abandono após a expulsão dos jesuítas no século XVIII.

Em fins do século XIX decidiu-se, através de um acordo entre o Bispado de São Paulo e o Governo da Província, pela demolição do templo em lugar da reconstrução, após o desabamento de parte de seu telhado durante uma tempestade em 1896.

Já no século XX, após a devolução do Pateo do Collegio para a Companhia de Jesus como um dos marcos iniciais das comemorações do Quarto Centenário da Cidade em 1954, a igreja pôde ser reconstruída sendo inaugurada em 1979.

Em 1980 o padre José de Anchieta passa a ser seu padroeiro após ser beatificado pelo papa João Paulo II. Em 2009 a igreja passa por sua última reforma onde se buscou a unidade entre a celebração e o espaço litúrgico. Finalmente em 2014, a igreja tem seu padroeiro canonizado pelo papa Francisco e passa a se chamar “Igreja São José de Anchieta”.

É neste ambiente amplo e com decoração única que a igreja acolhe seus fiéis nas missas cantadas, sempre acompanhadas pelo órgão de aproximadamente mil tubos sob a direção da Schola Cantorum, e nas celebrações de batismos e casamentos.

 

Serviço

 

Igreja São José de Anchieta – Pateo do Collegio
Praça Pátio do Colégio, 02
Centro Histórico de São Paulo
São Paulo – SP

Telefone: 11 3105-6899
Site: pateodocollegio.com.br

 


Fonte: https://www.pateodocollegio.com.br/igreja-sao-jose-de-anchieta

Capela São Miguel Arcanjo

                                                         Foto: Wikicomons

Templo religioso mais antigo entre os existentes na cidade de São Paulo, à primeira vista esta singela igreja localizada no bairro de São Miguel Paulista não revela a dimensão de sua relevância histórica, artística e cultural, tanto para a comunidade local, quanto para a cidade e para o povo brasileiro. Fundada em 1560 pelo Padre José de Anchieta, com o intuito de evangelizar os índios guaianazes recém estabelecidos na região, a Capela de São Miguel Arcanjo – ou Capela dos Índios, como é chamada pelos moradores do entorno – é um marco da colonização local, da chegada dos jesuítas e da presença da Igreja Católica no Brasil.

Posteriormente demolida e reconstruída em 1622 por um carpinteiro espanhol e com o auxílio de mãos indígenas, a Capela tornou-se um dos primeiros bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), há 80 anos. O Iphan também foi responsável, em 1940, pelas primeiras obras de restauração da igreja, que passou por diversos reparos nos últimos 400 anos, tornando-a um dos raros exemplares do século 17 a manter suas características praticamente intactas.

O último restauro, realizado de 2006 a 2010 pela Diocese de São Miguel Paulista e da proponente Associação Cultural Beato José de Anchieta (ACBJA), não só revitalizou sua arquitetura histórica, como também revelou e recuperou vários elementos artísticos e ornamentos que até então estavam escondidos ou deteriorados pelo tempo. Entre eles estão as pinturas murais feitas em taipa de pilão, encontradas atrás dos altares laterais da nave principal, exemplares únicos da arte jesuítica e do período colonial paulista, sem precedentes nesse estado de conservação.

 

Serviço

 

Capela São Miguel Arcanjo
Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra,  10
São Miguel Paulista
São Paulo – SP

Telefone: 11 2032-3921
Site: capeladesaomiguelarcanjo.org

 


Fonte: https://capeladesaomiguelarcanjo.org/a-capela-sao-miguel-arcanjo/